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    Arte: Rafael Werkema/CFESS

    Lideranças femininas falam sobre seus desafios no simpósio Mulheres, Poder e Sociedade

    Foto: Divulgação

    Lançamenro pesquisa viver em SP no Dia da Mulher

    (Ilustração: LINOCA SOUZA)

    Abismo feminino

    Adobe

    Por dia cinco mulheres foram vítimas de feminicídio em 2020, aponta estudo

    Ronda Maria da Penha, em Salvador, auxilia mulheres vítimas de violência — Foto: Alberto Maraux/ SSP-BA

    Mais de 180 mulheres foram mortas na BA em 2020: ‘É preciso entendimento social para mudar esses dados’, diz pesquisadora

    Reprodução/Facebook

    Março por Marielle: Instituto lança Agenda Colaborativa com ações que denunciam 3 anos de impunidade

    Carteira de trabalho Foto: Agência O Globo/Jornal Extra

    Mulheres negras trabalham mais que os homens em funções não remuneradas em AL, diz IBGE

    Foto: GETTY

    Bayer lança meta de ter 50% de mulheres em cargo de chefia até 2030

    Foto: ONU Mulheres/Dzilam Mendez

    58% dos feminicídios são cometidos por companheiro ou ex, mostra pesquisa

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      (Foto: Rui Zilnet)

      Direitos Humanos para quem?

      Reunião da Secretaria da Juventude Carioca, criada pelo prefeito Eduardo Paes (DEM) - PerifaConnection

      Se não investir nos jovens, Rio pode criar população improdutiva no futuro

      Reprodução/Small Axe

      ‘Small Axe’ traz resiliência a histórias de racismo que poderiam ser apenas tristes

      Miriam Leitão (Imagem retirada do site Congresso em Foco)

      Um ano depois, a dúvida é sobre nós

      Goleiro Aranha, em sua segunda passagem pela Ponte Preta Imagem: Ale Cabral/AGIF

      Aranha reclama de racismo no futebol: ‘Era trocado pelo concorrente branco’

      Parem de nos matar (Portal Geledés)

      Pela afirmação da vida, pela liberdade e contra a brutalidade policial

      Foto: Pedro Kirilos/Riotur

      O Rio de janeiro continua… segregacionista

      Ashanti: nossa pretinha/Malê Mirim

      Literatura infantil para incentivar a autoestima em crianças negras

      Imagem: Frazer Harrison/Getty Images

      Globo de Ouro 2021: atores lamentam ausência de negros entre jurados

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      Brasil segue no topo de ranking de assassinatos de pessoas trans no mundo

      Maíra Vida: Advogada, Professora, Conselheira Estadual da OAB BA e Presidenta da Comissão Especial de Combate à Intolerância Religiosa (Foto: Angelino de Jesus)

      Do crente ao ateu, não faltam explicações para o racismo religioso no Brasil

      Foto: Deldebbio

      Prefeito de Duque de Caxias é investigado por intolerância religiosa a crenças de matriz africana

      FÁBIO VIEIRA/ESPECIAL METRÓPOLES

      Após ser alvo de ataques transfóbicos e racistas, Érika Hilton irá processar 50 pessoas

      A parlamentar Laetitia Avia propôs a nova nova lei, enquanto o primeiro-ministro Jean Castex foi ridicularizado por seu sotaque (GETTY IMAGES)

      Por que a França pode criminalizar a discriminação pelo sotaque

      Adolescente de 16 anos foi espancada pelo pai por ser lésbica, na Bahia — Foto: Divulgação/Polícia Civi

      Adolescente é espancada pelo pai na BA e relata que motivo é ela ser lésbica; avó da vítima denunciou homem à polícia

      (Jonathan Alcorn/AFP/)

      Painel trata combate ao racismo como exercício de cidadania e justiça

      Imagem: Geledes

      Racismo Estrutural – Banco é condenado a indenizar cliente por discriminação racial

      GettyImagesBank

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        Camila Pitanga estreia “Matriarquia em Processo” com primeira apresentação transmitida online direto de sua casa

        (Foto: Daryan Dornelles / Divulgação)

        Elza Soares lança single inédito, ‘Nós’, para homenagear as mulheres

        Foto: Divulgação

        Grandes cordelistas têm encontros marcados com os novos tempos, de 6 de março a 24 de abril

        Espetáculo Negra Palavra | Solano Trindade (Foto: Mariama Prieto)

        Identidades negra e indígena são tema do Palco Virtual de cênicas com leituras e espetáculos em construção de teatro e dança

        Beth Belisário (Foto: Divulgação)

        Beth Belisário, do bloco Ilú Obá de Min, abre série especial da coluna Um Certo Alguém em sinergia com a Ocupação Chiquinha Gonzaga

        Imagem 1 – Tear e poesia do fotógrafo Fernando Solidade

        Festival de Imagens Periféricas apresenta a multiplicidade cultural de São Paulo através da fotografia

        As mulheres usam a mandioca tradicionalmente para cozinhar e sabem prepará-la de várias maneiras.(Foto: TANIA LIEUW-A-SOE/CEDIDAS)

        As mulheres que cultivam mandioca no Suriname para vendê-la nos Países Baixos

        A escritora brasileira Carolina Maria de Jesus durante noite de autógrafos do lançamento de seu livro "Quarto de Despejo", em uma livraria na rua Marconi, em São Paulo (SP). (São Paulo (SP), 09.09.1960. (Foto: Acervo UH/Folhapress)

        Carolina Maria de Jesus ganha título de Doutora Honoris Causa da UFRJ

         Instagram/@teresacristinaoficial/Reprodução

        Teresa Cristina, que já era imensa, saiu ainda maior do programa Roda Viva

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              Campanha para eleição à reitoria da Uneb tem chapa liderada por uma doutora negra

              26/09/2017
              em Educação, Mulher Negra
              7 min.

              Campanha para eleição à reitoria da Uneb tem chapa liderada por uma doutora negra

              Por Emanuele Pereira  enviado para o Portal Geledés 

              Foto: Reprodução/UNEB

              No mês de agosto foi dada a largada às campanhas para as eleições de reitor e vice-reitor da Universidade do Estado da Bahia (UNEB), que ocorrerá no dia 03 de outubro deste ano. Nesta corrida três chapas concorrem à gestão de 2018 a 2021, são elas: a chapa “Somos Todos UNEB” liderada pelo atual reitor que concorre à reeleição José Bites e o vice- Reitor Marcelo Ávila, a chapa “Novos Caminhos UNEB, diversidade e participação” composta por Valdélio Santos Silva e a sua  vice-Reitora Márcia Guena e “A UNEB com a nossa cara”, liderada por Carla Liane e vice-Reitor Joabson Figueredo. Caso seja eleita Carla Liane será a primeira reitora doutora e a segunda mulher negra a pleitear esta função.

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              Desafios e propostas da Chapa “A UNEB com a nossa cara”

              A campanha da chapa liderada pela doutora Carla Liane, traz inovação para a campanha com com a criação da primeira a plataforma colaborativa a qual permite a construção das propostas para a gestão pleiteada. Todos os três segmentos docentes, técnicos e discentes, podem sugerir ações que a futura gestão deve se nortear para gerir cada Campi da Uneb. Com isso essa ação nesse Projeto Participativo possibilita um alinhamento das necessidades de cada Campus, e entende as suas particularidades e cultura a partir do sujeito que convive com as dificuldades locais. A plataforma colaborativa promove a inovação digital na Uneb e interação com a comunidade acadêmica. A chapa sinaliza nos debates a necessidade de uma gestão digital que utilize os aparatos tecnológicos em prol da qualidade da prestação dos serviços e otimização de tempo.

              “Esta não é qualquer Universidade. É a maior e principal Universidade do Estado da Bahia, aquela que teve a coragem de levar para o interior os cursos de formação de professores. Aquela que desenvolve pesquisa e extensão. É por isso que temos compromisso com os pilares da Universidade e temos compromisso também com a qualificação da gestão universitária”, afirmou Carla Liane, candidata à reitoria.

              Para ela a gestão universitária precisa representar a coletividade da Universidade e necessita que a Universidade seja colocada a serviço do povo. “Precisamos colocar a UNEB pra dialogar com os bairros, com os diferentes territórios de identidade. Temos que defender que as Universidades sejam sem muros, elas estejam a serviço da nossa sociedade.”

              Foto: Reprodução/UNEB

              Princípios da Gestão

               Reafirmar a UNEB como universidade pública, gratuita, e de qualidade e enquanto instância estratégica para o desenvolvimento do Estado da Bahia;

               Defender a autonomia universitária, como forma de garantia do cumprimento da missão da universidade;

               Reforçar fortemente as iniciativas junto ao governo do Estado e Assembleia Legislativa visando o aumento real do repasse financeiro para as estaduais, passando de 5% para 7% da receita líquida dos impostos;

               Fortalecer as parcerias, a partir da relação da Universidade com os movimentos sociais internos e externos, demais esferas da sociedade civil e do poder público;

               Alcançar Excelência acadêmica na formação de profissionais, na produção e difusão do conhecimento, no fomento da cultura;

               Garantir da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, pilares essenciais da universidade;

               Construir uma universidade humanizada, com valorização e respeito aos servidores (docentes, analistas e técnicos) e suas aptidões, com política de formação e valorização da carreira desses segmentos estimulando seu engajamento na academia;

               Priorizar o segmento estudantil, razão de ser da universidade, com programas de apoio integral, garantindo a permanência com qualidade e inclusão social e produtiva;

               Defender a política de ações afirmativas, de gênero, de acessibilidade;

               Pautar a gestão no diálogo e participação permanentes com todos os segmentos, descentralização e transparência nos processos decisórios, repactuando ambientes de discussão e planejamento;

               Fomentar uma universidade plural, valorizando a cultura em seu aspecto formativo, com respeito à diversidade e à liberdade e o compromisso com a inclusão;

               Garantir a eficiência no planejamento, gestão, processos e procedimentos administrativos e execução orçamentária e financeira com vistas à sustentabilidade e à garantia da realização das atividades-fim;

               Investir maciçamente em tecnologias, como apport fundamental para o avanço com qualidade das atividades de pesquisa, pós graduação, ensino, extensão e gestão.

               

               

               Consolidar o compromisso com o desenvolvimento dos territórios de identidade da Bahia, prezando pela responsabilidade social e ambiental, com uma comunicação eficaz e eficiente, reforçando a proposta dos Pólos Acadêmicos Regionais;

              Quem é Carla Liane Nascimento Dos Santos?  

               

              Carla Liane é uma mulher negra, mãe, nascida e criada na periferia de Salvador. Filha de Sr. José Carlos dos Santos e D. Maria Luiza Nascimento dos Santos. O pai foi feirante e a mãe ajudava sua avó que era lavadeira de ganho. À custa de muito sacrifício ambos conseguiram estudar, superar dificuldades e conquistar inserção profissional. Serviram de inspiração para a filha, que se doutorou em Ciências Sociais pela UFBA e se especializou em Direito Constitucional do Afrodescendente pela UNEB. Em verdade, a mulher negra que se movimenta, realmente impacta na estrutura social, como ressaltado por Ângela Davis. Ingressou na UNEB em 2003, como professora substituta no município de Seabra, Campus XXIII.

              Em 2005, aos vinte e seis anos, foi aprovada como professora efetiva. Dali em diante, esta jovem se tornou uma liderança respeitada pelo seu idealismo, coragem e competência, mas também pela sensibilidade e cuidado no trato com as pessoas. Fez aperfeiçoamento IGLU em Gestão Universitária para Líderes, organizado pela UFSC e Organização Universitária Interamericana, no Canadá (OUI). Atuou na Pró Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, onde compôs a equipe de criação e aprovação do Centro de Pesquisa em Educação e Desenvolvimento Regional, CPEDR, submetido ao Edital FINEP/CT-INFRA. Atuou como assessora de Programas e Projetos Especiais na Pró-Reitoria de Planejamento (PROPLAN) onde participou da reorganização administrativa da universidade e contribuiu para a estruturação de documentos de planejamento como o PDI, o Plano Estratégico e o Plano de Metas; foi gerente de Extensão, na Pró-Reitoria, onde coordenou importantes programas. Foi diretora do Departamento de Educação, Campus I, onde iniciou uma política de acessibilidade tecnológica. Nesse período compôs a Coordenação Executiva do Fórum de Diretores e Diretoras da UNEB.

              Hoje exerce o cargo de vice-reitora. É professora permanente do Programa de Pós–Graduação em Tecnologias Aplicadas à Educação (GESTEC), assumindo a cadeira de Pesquisa Aplicada e Métodos, e Programa de Pós-Graduação em Educação de Jovens e Adultos (MPEJA), onde assume a cadeira de Cidadania e EJA. Pesquisadora associada do Centro de Pesquisa em Educação e Desenvolvimento Regional (CPEDR- UNEB). Filiada à União Brasileira de Mulheres (UBM) e a União de Negros pela Igualdade (UNEGRO). Coordenou projetos da Associação Nacional dos Advogados Afrodescendentes (ANAAD), organização fundada por seu pai. Lidera o grupo de pesquisa, Interculturalidades, Gestão da Educação e Trabalho – InterGesto, é vice-lider do Grupo de Pesquisa Educação, Etnicidade e Desenvolvimento Regional e membro do Grupo Direitos Humanos e Interculturalidade – GREDHI. Organizadora de quatro livros; Autora de cinco artigos em periódicos indexados; coautora de quatro livros; publicou quinze resumos e oito trabalhos completos em anais de congressos nacionais e internacionais; apresentou trinta e uma comunicações em congressos. Orientou nove bolsistas de iniciação científica. Coordenou três projetos de pesquisa financiados. Implantou o Observatório da Gestão Universitária Multicampi na UNEB, com foco na formação e pesquisa na área de gestão. Concluiu a orientação de oito trabalhos de mestrado e orienta outros dez trabalhos. Recebeu quatro homenagens, a Comenda Maria Quitéria, o Prêmio Alice Botas, o prêmio Lélia Gonzalez e a condecoração Luiza Mahin pela sua atuação de destaque como educadora e militante das causas sociais.

              Quem é Joabson Lima Figueiredo?
              Joabson Figueiredo nasceu em Santo Amaro. Filho de Cícero Figueiredo e Eunice Alves Lima. O pai era mecânico e a mãe professora de educação primaria. Esta teve grande influência na sua vida pelo exemplo de mulher de luta, sindicalista e que fazia do ambiente familiar um local de partilha e de vivências sobre temas sociais. Caçula de três irmãos, foi o único a cursar a faculdade. Tem quase vinte anos de carreira docente. Começou atuando como professor na rede municipal de Santo Amaro, Conceição do Jacuípe, Amélia Rodrigues, já aos dezenove anos.

              Licenciado em Letras pela Universidade Estadual de Feira de Santana e especialista em Estudos Literários pela mesma instituição. Mestre também pela UEFS em Literatura e Diversidade Cultural. Doutorando do Programa de Pós-Graduação em Literatura e Cultura da Universidade Federal da Bahia. Foi professor visitante da Universidade do Estado da Bahia, campus XXIII, e atualmente é professor efetivo, campus XVI, Irecê. Pesquisador em Literatura baiana. Coordena projeto de pesquisa sobre literatura baiana. Faz parte da comissão executiva e editorial da Revista Seara Virtual. Ex-coeditor da Revista Literatura e Diversidade Cultural. Foi coordenador do Núcleo de Pesquisa e Extensão da UNEB, campus XXIII e do campus XVI. Foi coordenador do colegiado do curso de Letras da UNEB, DCHT XVI e atualmente diretor eleito para o biênio 2014-2016. Coordena um projeto de pesquisa e dois projetos de extensão. Professor homenageado do Campus de Irecê, pela capacidade, empenho e sabedoria na docência. Tem cinco textos publicados em jornais, artigos publicados em revistas, capítulo de livro; cinco trabalhos publicados em anais de congressos,; vinte e seis trabalhos apresentados em congressos; Treze orientações concluídas de especialização; Vinte e oito orientações concluídas de graduação; três orientações de iniciação científica em curso.

               

              Mais informações sobre as propostas acesse: http://www.nossacara.org/

              ** Este artigo é de autoria de colaboradores ou articulistas do PORTAL GELEDÉS e não representa ideias ou opiniões do veículo. Portal Geledés oferece espaço para vozes diversas da esfera pública, garantindo assim a pluralidade do debate na sociedade.

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              • Março por Marielle: Instituto lança Agenda Colaborativa com ações que denunciam 3 anos de impunidade O Instituto Marielle Franco (@institutomariellefranco), criado pela família da vereadora, abriu um chamado para ONG’s,  coletivos, associações, sindicatos e indivíduos que queiram participar da Agenda Colaborativa de  Ações. A atividade faz parte da programação do #MarçoPorMarielleEAnderson – movimento  criado pelo Instituto para lembrar o crime ocorrido em 14 de março de 2018.   📷Reprodução/Facebook
              • #Repost @amnboficial • • • • • • Março chegou! E com ele, o nosso Março de Lutas! O Março de Lutas é uma agenda coletiva para reafirmar a resistência negra no Brasil. O objetivo é que as mulheres negras brasileiras protagonizem uma chamada para compartilhar práticas, experiências e viabilizar denúncias que fortaleçam o enfrentamento ao racismo, ao patriarcado, sexismo e LBTfobia que impactam a vida das pessoas negras, especialmente as mulheres. #MarçodeLutas é a forma de celebrar o legado dos homens e mulheres negras que morreram lutando pela humanidade, cidadania e direitos reconhecidos e assegurados para a população negra. É uma ação que vai reafirmar a denúncia contra as violações de direitos humanos protagonizadas pelo Estado brasileiro, bem como, visa reforçar os debates sobre a importância da vida das mulheres negras no que diz respeito ao enfrentamento a violência doméstica, o feminicídio, o racismo religioso e a violência política política intensificadas pelo contexto da pandemia da Covid-19 no Brasil. Acesse o nosso site: amnb.org.br/marcodelutas
              • A coluna Um Certo Alguém, do site do Itaú Cultural (@itaucultural) , abre o mês de março com uma série de cinco edições que tem como convidadas artistas que narram textos da dramaturga Maria Shu na Ocupação Chiquinha Gonzaga, em cartaz na organização. No dia 4, quinta-feira, a estreia acontece com a participação de Beth Belisário, presidente do Bloco Afro Ilú Obá de Min, sediado na capital paulista, fundado por ela e a também percussionista Adriana Aragão.
              • #Repost @midianinja • • • • • @portalgeledes e @midianinja divulgam Retratos da Pandemia Série traz histórias de como os moradores das periferias estão enfrentando a batalha contra a covid-19. São relatos que capturam a humanização do cuidado, a solidariedade e a organização nas comunidades em prol dos mais afetados pela doença infecciosa. Video: @mariasylvia.oliveira #retratosdapandemia
              • Para abrir o mês de março, a coluna Nossas Histórias vem com a assinatura da historiadora Ivangilda Bispo dos Santos, que nos convida a pensar sobre as resistências de intelectuais negros à colonização portuguesa em Moçambique. Confira um trecho do artigo do artigo"Reações ao mito da democracia racial no contexto moçambicano (Sec.XX)"."Entre os combatentes ao mito da democracia racial, podemos mencionar, além de Eduardo Mondlane, o gôes Aquino de Bragança e os angolanos Mário Pinto de Andrade e Agostinho Neto. Interessante notar que todas as pessoas africanas mencionadas acima eram consideradas pelo governo colonial “assimiladas” à cultura portuguesa. No entanto, tal enquadramento não lhes garantia a igualdade de oportunidades e de tratamento, fator poderoso para a contestação da situação colonial e da discriminação racial vigente". Acesse o material na íntegra em: A Coluna Nossas Histórias é parceria entre a Rede de HistoriadorXs NegrXs, o Geledés e o Acervo Cultune #Moçambique #ResistênciaIntelectualNegra #ColonizaçãoPortuguesaEmÁfrica #Antirracismo #HistoriadorasNegras #NossasHistórias.
              • Ela começa mais um dia pensando o que fazer para dar certo na sua independência financeira. Mulher, descendente de índio (avó paterna era índia, Matilde Ana do Espírito Santo – sobrenome católico, como de costume ao catequizá-los) e Assistente Social, formada há 2 anos e meio mas sem oportunidade de exercer a profissão. Tentando entender como funciona a máquina giratória da vida de uma mulher de meio século… É, isso não se aprende na escola…Isso não se aprende com ninguém…A mulher vai vivendo e aprendendo… Leia o Guest Post de Silene Vasconcelos de Farias em wwww.geledes.org.br
              • Hoje às 17h, as Promotoras Legais Populares- PLPs, realizam uma live para falar sobre ações e desafios durante a pandemia, no canal do YouTube de Geledés Instituto da Mulher Negra.
              Facebook Twitter Instagram Youtube

              Geledés Instituto da Mulher Negra

              GELEDÉS Instituto da Mulher Negra fundada em 30 de abril de 1988. É uma organização da sociedade civil que se posiciona em defesa de mulheres e negros por entender que esses dois segmentos sociais padecem de desvantagens e discriminações no acesso às oportunidades sociais em função do racismo e do sexismo vigentes na sociedade brasileira.

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