Denúncia: Prostitutas que defendem o reconhecimento da profissão são assassinadas em Belém

A revelação é da coordenadora do Observatório da Prostituição da Universidade Federal do Rio de Janeiro, professora Soraya Silveira Simões.

Da Revista Fórum 

Foto: Creative Commons

Desde o dia 1 de janeiro, ao menos três trabalhadoras sexuais do chamado Quadrilátero do Amor, como é conhecida a antiga zona do meretrício do centro de Belém (PA), foram assassinadas. A denúncia é da coordenadora do Observatório da Prostituição da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), professora Soraya Silveira Simões. As informações são do blog do Ancelmo Gois, em O Globo.

As mulheres eram militantes do movimento pelo reconhecimento da profissão. Em toda a Região Metropolitana de Belém, já passaria de dez o número de assassinatos de prostitutas somente em 2018.

*Com informações do blog do Ancelmo Gois, de O Globo

+ sobre o tema

A luta das mulheres não acontece só no sudeste – Por: Jarid Arraes

Apesar de haver muitas correntes e vertentes ideológicas feministas,...

Tinder faz campanha contra LGBTfobia, mas ainda bane perfis de pessoas trans

Dar match. Arrastar pro lado. Desfazer o match. Dar...

‘Se não eliminarmos o machismo, não iremos eliminar as outras discriminações’

A advogada, professora e intelectual feminista Alda Facio, da...

para lembrar

Pílulas de Discernimento: em gratidão aos feminismos

Na minha coluna mais recente aqui para o Catarinas discorri sobre...

Presidente do Parlamento da Nova Zelândia lidera sessão enquanto embala e dá mamadeira a bebê

Parlamentar que acaba de voltar da licença-paternidade levou o...

3ª Gaymada esquenta Largo da Batata em clima junino

Pula a fogueira, bee: esta edição vai ter quadrilha,...

Casais que vivem juntos mas não têm vida sexual

Número de casais que deixam de manter relações está...
spot_imgspot_img

Salas Lilás vão atender mulheres vítimas de violência no interior

O governo federal lançou nesta terça-feira (25) uma política nacional para padronizar, criar e expandir as chamadas Salas Lilás, de atendimento e promoção dos direitos das...

Sueli Carneiro analisa as raízes do racismo estrutural em aula aberta na FEA-USP

Na tarde da última quarta-feira (18), a Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Atuária da Universidade de São Paulo (FEA-USP) foi palco de uma...

O combate ao racismo e o papel das mulheres negras

No dia 21 de março de 1960, cerca de 20 mil pessoas negras se encontraram no bairro de Sharpeville, em Joanesburgo, África do Sul,...
-+=