blank blank blank
Envie seu texto para o Portal
terça-feira, março 2, 2021
Portal Geledés
  • Home
  • Geledés
    • O Geledés
    • Quem Somos
    • O que fazemos?
    • Projetos em Andamento
      • PLPs em Ação – Geledés no Enfrentamento ao coronavírus
    • Apoiadores & Parceiros
    • Geledés no Debate
    • Guest Post
    • Gęlędę na tradição yorubá
    • Publicações de Geledés
    • Geledés 30 anos
    • Memória Institucional
    • Worldwide
  • Questões de Gênero
    • Todos
    • LGBTQIA+
    • Marielle Franco
    • Mulher Negra
    • Sueli Carneiro
    • Violência contra Mulher
    As mulheres usam a mandioca tradicionalmente para cozinhar e sabem prepará-la de várias maneiras.(Foto: TANIA LIEUW-A-SOE/CEDIDAS)

    As mulheres que cultivam mandioca no Suriname para vendê-la nos Países Baixos

    Getty Images

    Pesquisa mostra que, apesar de homens morrerem mais, as mulheres são mais impactadas no dia a dia da pandemia

    Anielle Franco (Foto: Bléia Campos)

    Março por Marielle e Anderson

    A arquiteta e urbanista Tainá de Paula (Foto: Fernanda Dias)

    O que as mulheres têm a ver com o Plano Diretor?

    Mulher vítima de agressões fez um "X" na mão para pedir ajuda — Foto: Arquivo Pessoal

    Mulher que pediu socorro na web após apanhar do marido fala sobre agressões: ‘Ele bebia e me batia’

    A escritora brasileira Carolina Maria de Jesus durante noite de autógrafos do lançamento de seu livro "Quarto de Despejo", em uma livraria na rua Marconi, em São Paulo (SP). (São Paulo (SP), 09.09.1960. (Foto: Acervo UH/Folhapress)

    Carolina Maria de Jesus ganha título de Doutora Honoris Causa da UFRJ

     Instagram/@teresacristinaoficial/Reprodução

    Teresa Cristina, que já era imensa, saiu ainda maior do programa Roda Viva

    Linda Thomas-Greenfield (Foto: © Reuters)

    Senado confirma Linda Thomas-Greenfield como embaixadora dos EUA na ONU

    Pequena manifestação na avenida Paulista em homenagem a Plínio, homossexual assassinado - Marina Garcia/Folhapress

    Justiça adia para maio júri de acusado de matar cabeleireiro por homofobia em 2018

    Trending Tags

      • Mulher Negra
      • Violência contra Mulher
      • LGBTQIA+
      • Sueli Carneiro
      • Marielle Franco
    • Questão Racial
      • Todos
      • Artigos e Reflexões
      • Casos de Racismo
      • Cotas Raciais
      • Violência Racial e Policial
      O coletivo Lótus Feminismo é provavelmente um dos primeiros grupos a discutir feminismo asiático no Brasil (Foto: Reprodução/Instagram)

      Feminismo asiático: mulheres amarelas lutam contra a erotização e o racismo 

      Christian Ribeiro (Foto: Arquivo Pessoal)

      (Para que o absurdo não se torne razão) As vezes é necessário se falar o óbvio: RACISMO REVERSO NÃO EXISTE!

      "Justiça para Daniel Prude": protesto em Rochester em setembro de 2020 (Foto: Reuters/ L. DeDario)

      EUA: agentes que asfixiaram homem negro nem serão julgados

      Neca Setubal Imagem: Sergio Lima/Folhapress

      A inaceitável desvinculação do investimento em educação e saúde

      Zilda Maria de Paula (à esq.), líder das mães de Osasco e Barueri, conversa com Josiane Amaral, filha da vítima Joseval Silva Imagem: Marcelo Oliveira/UOL

      Defesa de réus de chacina tenta desacreditar mães de vítimas, diz defensora

      Foto: Reprodução/ TV Globo

      Carol Conká, a Karabá do BBB

      Bianca Santana, jornalista, cientista social e pesquisadora - Foto: Bruno Santos/Folhapress

      Notícia sem contexto contribui para o genocídio negro no Brasil, afirma pesquisadora

      Alice Hasters (Foto: Tereza Mundilová/ @terezamundilova)

      Alice Hasters – Por que os brancos gostam de ser iguais

      Geledés

      Família diz que menino morto no Rio foi retirado da porta de casa pela PM

      Trending Tags

      • #memoriatemcor
      • Artigos e Reflexões
      • Casos de Racismo
      • Cotas Raciais
      • Violência Racial e Policial
    • Em Pauta
    • Discriminação e Preconceitos
      • Todos
      • Casos de Preconceito
      • Defenda-se
      Bandeira do orgulho trans hasteada em São Francisco, nos Estados Unidos. Foto: Flickr (CC)/torbakhopper

      Brasil segue no topo de ranking de assassinatos de pessoas trans no mundo

      Maíra Vida: Advogada, Professora, Conselheira Estadual da OAB BA e Presidenta da Comissão Especial de Combate à Intolerância Religiosa (Foto: Angelino de Jesus)

      Do crente ao ateu, não faltam explicações para o racismo religioso no Brasil

      Foto: Deldebbio

      Prefeito de Duque de Caxias é investigado por intolerância religiosa a crenças de matriz africana

      FÁBIO VIEIRA/ESPECIAL METRÓPOLES

      Após ser alvo de ataques transfóbicos e racistas, Érika Hilton irá processar 50 pessoas

      A parlamentar Laetitia Avia propôs a nova nova lei, enquanto o primeiro-ministro Jean Castex foi ridicularizado por seu sotaque (GETTY IMAGES)

      Por que a França pode criminalizar a discriminação pelo sotaque

      Adolescente de 16 anos foi espancada pelo pai por ser lésbica, na Bahia — Foto: Divulgação/Polícia Civi

      Adolescente é espancada pelo pai na BA e relata que motivo é ela ser lésbica; avó da vítima denunciou homem à polícia

      (Jonathan Alcorn/AFP/)

      Painel trata combate ao racismo como exercício de cidadania e justiça

      Imagem: Geledes

      Racismo Estrutural – Banco é condenado a indenizar cliente por discriminação racial

      GettyImagesBank

      13 palavras e expressões da língua portuguesa para não usar mais

      Trending Tags

        • Defenda-se
      • África e sua diáspora
        • Todos
        • Africanos
        • Afro-americanos
        • Afro-brasileiros
        • Afro-brasileiros e suas lutas
        • Afro-canadenses
        • Afro-europeus
        • Afro-latinos e Caribenhos
        • Entretenimento
        • Esquecer? Jamais
        • Inspiradores
        • No Orun
        • Patrimônio Cultural
        As mulheres usam a mandioca tradicionalmente para cozinhar e sabem prepará-la de várias maneiras.(Foto: TANIA LIEUW-A-SOE/CEDIDAS)

        As mulheres que cultivam mandioca no Suriname para vendê-la nos Países Baixos

        A escritora brasileira Carolina Maria de Jesus durante noite de autógrafos do lançamento de seu livro "Quarto de Despejo", em uma livraria na rua Marconi, em São Paulo (SP). (São Paulo (SP), 09.09.1960. (Foto: Acervo UH/Folhapress)

        Carolina Maria de Jesus ganha título de Doutora Honoris Causa da UFRJ

         Instagram/@teresacristinaoficial/Reprodução

        Teresa Cristina, que já era imensa, saiu ainda maior do programa Roda Viva

        Filipe Nyusi agradeceu ao "povo irmão" da China pelo envio das primeiras vacinas contra a covid-19 Foto: HANNIBAL HANSCHKE

        Covid-19: Moçambique recebe primeiras vacinas da China

        Junior Dantas (Foto: Rodrigo Menezes)

        Websérie “O pequeno herói preto” é lançada no Youtube

        Mary Aguiar (Foto: Imagem retirada do site Bahia.ba)

        Mary Aguiar, primeira juíza negra do país, morre aos 95 anos

        Chiquinha Gonzaga aos 47 anos, em 1984 (Acervo Instituto Moreira Salles/Coleção Edinha Diniz/Ciquinha Gonzaga)

        Negritude de Chiquinha Gonzaga ganha acento em exposição em São Paulo

        Edusa Chidecasse (Foto: Reprodução/ @tekniqa.studios)

        Websérie Bantus entrevista atriz angolana

        Itamar Assumpção/Caio Guatalli

        Itamar Assumpção para crianças

        Trending Tags

          • Africanos
          • Afro-americanos
          • Afro-brasileiros
          • Afro-brasileiros e suas lutas
          • Afro-canadenses
          • Afro-europeus
          • Afro-latinos e Caribenhos
          • Entretenimento
          • Esquecer? Jamais
          • Inspiradores
          • No Orun
          • Patrimônio Cultural
        Sem resultados
        Ver todos os resultados
        • Home
        • Geledés
          • O Geledés
          • Quem Somos
          • O que fazemos?
          • Projetos em Andamento
            • PLPs em Ação – Geledés no Enfrentamento ao coronavírus
          • Apoiadores & Parceiros
          • Geledés no Debate
          • Guest Post
          • Gęlędę na tradição yorubá
          • Publicações de Geledés
          • Geledés 30 anos
          • Memória Institucional
          • Worldwide
        • Questões de Gênero
          • Todos
          • LGBTQIA+
          • Marielle Franco
          • Mulher Negra
          • Sueli Carneiro
          • Violência contra Mulher
          As mulheres usam a mandioca tradicionalmente para cozinhar e sabem prepará-la de várias maneiras.(Foto: TANIA LIEUW-A-SOE/CEDIDAS)

          As mulheres que cultivam mandioca no Suriname para vendê-la nos Países Baixos

          Getty Images

          Pesquisa mostra que, apesar de homens morrerem mais, as mulheres são mais impactadas no dia a dia da pandemia

          Anielle Franco (Foto: Bléia Campos)

          Março por Marielle e Anderson

          A arquiteta e urbanista Tainá de Paula (Foto: Fernanda Dias)

          O que as mulheres têm a ver com o Plano Diretor?

          Mulher vítima de agressões fez um "X" na mão para pedir ajuda — Foto: Arquivo Pessoal

          Mulher que pediu socorro na web após apanhar do marido fala sobre agressões: ‘Ele bebia e me batia’

          A escritora brasileira Carolina Maria de Jesus durante noite de autógrafos do lançamento de seu livro "Quarto de Despejo", em uma livraria na rua Marconi, em São Paulo (SP). (São Paulo (SP), 09.09.1960. (Foto: Acervo UH/Folhapress)

          Carolina Maria de Jesus ganha título de Doutora Honoris Causa da UFRJ

           Instagram/@teresacristinaoficial/Reprodução

          Teresa Cristina, que já era imensa, saiu ainda maior do programa Roda Viva

          Linda Thomas-Greenfield (Foto: © Reuters)

          Senado confirma Linda Thomas-Greenfield como embaixadora dos EUA na ONU

          Pequena manifestação na avenida Paulista em homenagem a Plínio, homossexual assassinado - Marina Garcia/Folhapress

          Justiça adia para maio júri de acusado de matar cabeleireiro por homofobia em 2018

          Trending Tags

            • Mulher Negra
            • Violência contra Mulher
            • LGBTQIA+
            • Sueli Carneiro
            • Marielle Franco
          • Questão Racial
            • Todos
            • Artigos e Reflexões
            • Casos de Racismo
            • Cotas Raciais
            • Violência Racial e Policial
            O coletivo Lótus Feminismo é provavelmente um dos primeiros grupos a discutir feminismo asiático no Brasil (Foto: Reprodução/Instagram)

            Feminismo asiático: mulheres amarelas lutam contra a erotização e o racismo 

            Christian Ribeiro (Foto: Arquivo Pessoal)

            (Para que o absurdo não se torne razão) As vezes é necessário se falar o óbvio: RACISMO REVERSO NÃO EXISTE!

            "Justiça para Daniel Prude": protesto em Rochester em setembro de 2020 (Foto: Reuters/ L. DeDario)

            EUA: agentes que asfixiaram homem negro nem serão julgados

            Neca Setubal Imagem: Sergio Lima/Folhapress

            A inaceitável desvinculação do investimento em educação e saúde

            Zilda Maria de Paula (à esq.), líder das mães de Osasco e Barueri, conversa com Josiane Amaral, filha da vítima Joseval Silva Imagem: Marcelo Oliveira/UOL

            Defesa de réus de chacina tenta desacreditar mães de vítimas, diz defensora

            Foto: Reprodução/ TV Globo

            Carol Conká, a Karabá do BBB

            Bianca Santana, jornalista, cientista social e pesquisadora - Foto: Bruno Santos/Folhapress

            Notícia sem contexto contribui para o genocídio negro no Brasil, afirma pesquisadora

            Alice Hasters (Foto: Tereza Mundilová/ @terezamundilova)

            Alice Hasters – Por que os brancos gostam de ser iguais

            Geledés

            Família diz que menino morto no Rio foi retirado da porta de casa pela PM

            Trending Tags

            • #memoriatemcor
            • Artigos e Reflexões
            • Casos de Racismo
            • Cotas Raciais
            • Violência Racial e Policial
          • Em Pauta
          • Discriminação e Preconceitos
            • Todos
            • Casos de Preconceito
            • Defenda-se
            Bandeira do orgulho trans hasteada em São Francisco, nos Estados Unidos. Foto: Flickr (CC)/torbakhopper

            Brasil segue no topo de ranking de assassinatos de pessoas trans no mundo

            Maíra Vida: Advogada, Professora, Conselheira Estadual da OAB BA e Presidenta da Comissão Especial de Combate à Intolerância Religiosa (Foto: Angelino de Jesus)

            Do crente ao ateu, não faltam explicações para o racismo religioso no Brasil

            Foto: Deldebbio

            Prefeito de Duque de Caxias é investigado por intolerância religiosa a crenças de matriz africana

            FÁBIO VIEIRA/ESPECIAL METRÓPOLES

            Após ser alvo de ataques transfóbicos e racistas, Érika Hilton irá processar 50 pessoas

            A parlamentar Laetitia Avia propôs a nova nova lei, enquanto o primeiro-ministro Jean Castex foi ridicularizado por seu sotaque (GETTY IMAGES)

            Por que a França pode criminalizar a discriminação pelo sotaque

            Adolescente de 16 anos foi espancada pelo pai por ser lésbica, na Bahia — Foto: Divulgação/Polícia Civi

            Adolescente é espancada pelo pai na BA e relata que motivo é ela ser lésbica; avó da vítima denunciou homem à polícia

            (Jonathan Alcorn/AFP/)

            Painel trata combate ao racismo como exercício de cidadania e justiça

            Imagem: Geledes

            Racismo Estrutural – Banco é condenado a indenizar cliente por discriminação racial

            GettyImagesBank

            13 palavras e expressões da língua portuguesa para não usar mais

            Trending Tags

              • Defenda-se
            • África e sua diáspora
              • Todos
              • Africanos
              • Afro-americanos
              • Afro-brasileiros
              • Afro-brasileiros e suas lutas
              • Afro-canadenses
              • Afro-europeus
              • Afro-latinos e Caribenhos
              • Entretenimento
              • Esquecer? Jamais
              • Inspiradores
              • No Orun
              • Patrimônio Cultural
              As mulheres usam a mandioca tradicionalmente para cozinhar e sabem prepará-la de várias maneiras.(Foto: TANIA LIEUW-A-SOE/CEDIDAS)

              As mulheres que cultivam mandioca no Suriname para vendê-la nos Países Baixos

              A escritora brasileira Carolina Maria de Jesus durante noite de autógrafos do lançamento de seu livro "Quarto de Despejo", em uma livraria na rua Marconi, em São Paulo (SP). (São Paulo (SP), 09.09.1960. (Foto: Acervo UH/Folhapress)

              Carolina Maria de Jesus ganha título de Doutora Honoris Causa da UFRJ

               Instagram/@teresacristinaoficial/Reprodução

              Teresa Cristina, que já era imensa, saiu ainda maior do programa Roda Viva

              Filipe Nyusi agradeceu ao "povo irmão" da China pelo envio das primeiras vacinas contra a covid-19 Foto: HANNIBAL HANSCHKE

              Covid-19: Moçambique recebe primeiras vacinas da China

              Junior Dantas (Foto: Rodrigo Menezes)

              Websérie “O pequeno herói preto” é lançada no Youtube

              Mary Aguiar (Foto: Imagem retirada do site Bahia.ba)

              Mary Aguiar, primeira juíza negra do país, morre aos 95 anos

              Chiquinha Gonzaga aos 47 anos, em 1984 (Acervo Instituto Moreira Salles/Coleção Edinha Diniz/Ciquinha Gonzaga)

              Negritude de Chiquinha Gonzaga ganha acento em exposição em São Paulo

              Edusa Chidecasse (Foto: Reprodução/ @tekniqa.studios)

              Websérie Bantus entrevista atriz angolana

              Itamar Assumpção/Caio Guatalli

              Itamar Assumpção para crianças

              Trending Tags

                • Africanos
                • Afro-americanos
                • Afro-brasileiros
                • Afro-brasileiros e suas lutas
                • Afro-canadenses
                • Afro-europeus
                • Afro-latinos e Caribenhos
                • Entretenimento
                • Esquecer? Jamais
                • Inspiradores
                • No Orun
                • Patrimônio Cultural
              Sem resultados
              Ver todos os resultados
              Portal Geledés
              Sem resultados
              Ver todos os resultados

              Entre o pacto narcísico da branquitude e eu não sou seu (sua) negro (negra): considerações acerca do silenciamento e da não legitimidade de pessoas negras como sujeitos capazes de opinar

              06/07/2020
              em Artigos e Reflexões, Guest Post
              7 min.
              Daniela Caetano/ Arquivo Pessoal

              Daniela Caetano/ Arquivo Pessoal

              Há tempos venho ensaiando falar de algo que muito me incomoda, uma das estratégias mais recorrentes do racismo em suas variadas dimensões, o silenciamento de pessoas negras como meio de deslegitimar e massacrar subjetivamente aqueles (as) que ousam ter opiniões e práticas divergentes do micro poder hegemônico estabelecido em dado espaço (leia- se também, poder da branquitude).

              Quantos (as) de nós em seus ambientes de trabalho, de estudo, de lazer, tivemos ideias insistemente rejeitadas e recepcionadas pelo grupo marcadamente dominante com descaso, desprezo ou repulsa? Para exemplificar, imaginemos que o grupo precise tomar uma decisão acerca da cor azul ou da cor roxa, sem implicações posteriores sobre uma escolha totalmente casual e você, pessoa negra, divergindo de uma pessoa branca opta pela cor roxa. Percebam que é algo extremamente simples, mas que as atitudes e os argumentos do grupo podem revelar muito acerca do poder circundante e do sistema de dominação estabelecido.

              “ Melhor azul, é mais tranquilo”.

              ArtigosRelacionados

              Os vereadores Matheus Gomes (PSOL) e Comandante Nádia (DEM) trocaram farpas na Câmara de Porto Alegre, após a bancada do PSOL se recusar a cantar o hino do estado Foto: Divulgação / Câmara Municipal de Porto Alegre

              Entenda por que o hino do Rio Grande do Sul é considerado racista

              06/01/2021
              blank

              Notas sobre a produção racial cotidiana do cárcere

              24/12/2020
              Lia Vainer Schucman Foto: Yuri Ferreira/nsctotal

              Lia Vainer Schucman: “Se tem um país que é supremacista branco é o Brasil”

              08/12/2020

              “Azul porque faz mais sentido”.  

              “ Azul é mais coerente, mais bonito”.

              Exemplos banais que podem muito bem traduzir o cotidiano de pessoas negras em espaços de consulta e tomada de decisão. E a linguagem, através também dos estudos sobre o discurso, apresenta-se como fator preponderante para desvelar os ocultamentos realizados por gestos aparentemente “ingênuos” no que se refere às frequentes negativas, discordâncias e objeções realizadas por grupos forjados nas engrenagens da branquitude e do racismo.

              Maria Aparecida Silva Bento em sua tese de doutorado intitulada de “Pactos Narcísicos no Racismo: Branquitude e poder nas organizações empresariais e no poder público” pontua a convergência de sujeitos brancos em face da defesa de seus privilégios, bem como relata que ao se afirmar em posição de igualdade com os brancos, pessoas negras são tomadas como agressivas, pois o estilo subserviente, embora criticado, ainda é o mais aceito, não sendo entendido como competição ou concorrência ao espaço do branco (BENTO, 2002, p. 134). Por sua vez elucida que “Branquitude pode ser vista como territorialidade e como lugar de privilégio e poder não compartilhável” (BENTO, 2002, p. 134).

              Ou seja, desde que não pense por si mesmo, não externe opiniões contrárias, não compartilhe espaço, não respire…”Você será tolerado!” (com ressalvas). “Talvez seja exposto, mas apenas para fins recreativos!”. “Linchamentos simbólicos apenas para os que teimam em professar seus pontos de vista!”.

              A autora evidencia ainda que o (a) negro (a) que ascende teve estereótipos transformados ao longo do tempo e que na contemporaneidade aquele (a) que ocupa determinados espaços de prestígio, são considerados (as) agressivos (as), arrogantes e indivíduos que ultrapassam limites dentro das organizações (BENTO, 2002, p. 59).

              Já o professor e pesquisador Lourenço Cardoso, no artigo “O Branco-Objeto: o movimento negro situando a branquitude”, ao se referir ao lugar ocupado pela branquitude na sociedade contemporânea, expressa que continua significando poder e que a identidade racial branca permanece ocupando lugar de privilégios simbólicos, subjetivos e materiais (CARDOSO, 2011, p. 81).

              Cardoso (2011) retoma os estudos de Bento (2002) para salientar que:

              A autora, com o mesmo conceito, sustenta a tese de que a branquitude traz vantagens que se acumulam e reproduzem as desigualdades raciais. Em outras palavras, para compreender melhor as desigualdades raciais em nossa sociedade, seria importante entender o pacto entre os brancos, ou seja, seria necessário refletir sobre os preconceitos e práticas racistas que ocorrem “por interesse”, porque tanto a prática racista oriunda da ignorância (leia-se preconceito) quanto por interesse resultam na manutenção dos privilégios da branquitude. Mesmo porque a desigualdade racial entre negro e branco não ocorre apenas pelo preconceito da pessoa ou grupo branco, mas também pelo interesse da pessoa e grupo branco de proteger e preservar suas vantagens raciais. Se o pacto narcísico ocorre também pelo interesse dos brancos em preservarem seus privilégios étnicos-raciais, obviamente podemos considerar que o branco ao se compactuar se enxerga enquanto pessoa e grupo racializado (CARDOSO, 2011, p. 89).

               

              Neste sentido, a presença em certos espaços notórios pode ser compreendida como terreno austero para pessoas negras, afinal, dependendo do grupo e seus interesses, mesmo que se coloque de modo sensato e coerente, “importa” mais o modo com que sujeitos constituídos na branquitude recepcionam o que lhe é apresentado. E não obstante, aguarda-se o veredicto do grupo, quase sempre conduzido por alguém com maior expressividade e “prestígio”, afinal, o papel de juiz não lhe foi delegado à toa. Cabe a este indivíduo, situar o júri, digo grupo, e a pessoa negra que lhe ousa apresentar algo. A questão em voga não é sobre a pertinência da proposta, mas sobre posicionamento e a autoria … então, novamente, o fantasma da competição, o medo branco aparecem.

              E qual nosso papel ante a racialização de nossa participação social?

              As contranarrativas felizmente vem ocupando mais espaços, tanto nas mídias alternativas, quanto nos meios acadêmicos, nos movimentos e espaços públicos. Não podemos dizer que há equidade, porém é possível afirmar que diversos grupos se organizam para desmistificar a harmonia das relações raciais, para recontar as histórias por outros ângulos, quando não outras histórias, para descolonizar a realidade e pautar outras formas de ser, de resistir e lutar!

              Cardoso (2011, p. 91) destaca a papel do movimento negro, tanto em relação ao questionamento do lugar do branco (branquitude), quanto da luta pelo reconhecimento do negro como pessoa, como constituinte da humanidade, ampliando assim o que significa ser humano.

              (…) Se por um lado, o movimento negro – movimento social dos oprimidos –, ao assumir sua identidade cultural como uma forma de afirmação na luta contra a opressão, ascenderia à universalidade de condição humana, deixando de ser inumana, ou humano numa hierarquia inferior, por outro lado, o branco terá maior dificuldade de se identificar como branco. A queda do branco do lugar de universalidade onde se encontrava resultará, primeiramente, em uma postura defensiva, pois qualquer identificação racial, étnica e coletiva seria uma degradação do seu estatuto anterior, enquanto para o negro ocorre justamente o contrário (CARDOSO, 2011, p. 91).

               

              No documentário “Eu Não Sou Seu Negro” dirigido por Raoul Peck e lançado em 2017, sobre os últimos escritos[1] produzidos por James Baldwin, que narra as histórias de Medgar Evers, Martin Luther King e Malcolm X na luta pelos direitos civis de negros estadunidenses, o autor traz à cena a tônica da humanidade em seu contexto universal, ou seja, também incluindo pessoas negras: “I am a man”[2] em referência ao fato de sujeitos negros também serem humanos, serem cidadãos e cidadãs de direitos.

              Não ser o negro de ninguém significa sair do papel de subserviência que a branquitude espera de nós em diferentes espaços que ocupamos e papéis que exercemos. Somos seres humanos que vivem num mundo racializado, que invisibiliza o legado cultural de povos não brancos e que se estrutura em torno de privilégios e desigualdades, gerando políticas para a morte, do corpo, da mente e do espiríto.

              Há muito, muito tempo mesmo, constata-se a necessidade de expor o mal estar que nos acomete quando vítimas do silenciamento provocado pelo racismo e quando espectadores do pacto narcísico da branquitude. Há muito tempo não estamos pedindo permissão, não estamos pedindo misericórdia … há muito a branquitude vem sendo desmascarada, o mito desmentido e a ideia de humano universal que só contempla gente branca exposta, pois que se busque meios justos de nos relacionarmos e que haja espaço e dignidade para todos e todas, porque um povo que resiste e se reinventa a tanto tempo não está aqui por acaso, ou sorte…somos sementes e parte de um todo sagrado.

               

              REFERÊNCIAS

              BENTO, Maria Aparecida da Silva. Pactos narcísicos no racismo: Branquitude e poder nas organizações empresariais e no poder público. (Tese de doutorado), São Paulo: Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo, Departamento de Psicologia da Aprendizagem, do Desenvolvimento e da Personalidade, 2002. Disponível em:<https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/47/47131/tde-18062019-181514/publico/bento_do_2002.pdf>. Acesso em: 14 de jun. de 2020.

              CARDOSO, Lourenço. O Branco-Objeto: o movimento negro situando a branquitude. In. Instrumento: R. Est. Pesq. Educ. Juiz de Fora, v. 13, n. 1, jan.-jun., 2011. Disponível em:<https://periodicos.ufjf.br/index.php/revistainstrumento/article/view/18706>. Acesso em: 14 de jun. de 2020.

              EU Não Sou Seu Negro (I Am Not Your Negro). Direção de Raoul Peck. França, Estados Unidos, Bélgica e Suíça: Imovision, 2017. 1 DVD (94 min.).

               

              Sobre a autora

              *Daniela é professora adjunta de língua portuguesa da SME-Campinas, mãe e estudante de pós-graduação da Faculdade de Educação da Unicamp.

               

               


              [1] Ver ‘Eu Não Sou Seu Negro’ é um documentário brilhante sobre o livro nunca terminado de James Baldwin. Disponível em:< https://www.vice.com/pt_br/article/mgxv88/eu-nao-sou-seu-negro-documentario-livro-james-baldwin> Acesso em: 14 de jun. de 2017

              [2] Eu sou um homem, condizente com a luta pelos direitos civis de pessoas negras estadunidenses.


              ** ESTE ARTIGO É DE AUTORIA DE COLABORADORES OU ARTICULISTAS DO PORTAL GELEDÉS E NÃO REPRESENTA IDEIAS OU OPINIÕES DO VEÍCULO. PORTAL GELEDÉS OFERECE ESPAÇO PARA VOZES DIVERSAS DA ESFERA PÚBLICA, GARANTINDO ASSIM A PLURALIDADE DO DEBATE NA SOCIEDADE. 

               

              Fonte: Daniela Dos Santos Caetano, enviado para o Portal Geledés
              Tags: Branquitude
              PLPs em Ação - Geledés no enfrentando ao corona virus PLPs em Ação - Geledés no enfrentando ao corona virus PLPs em Ação - Geledés no enfrentando ao corona virus
              Postagem Anterior

              UNICEF alerta: garantir acesso livre à internet para famílias e crianças vulneráveis é essencial na resposta à Covid-19

              Próxima Postagem

              Vale do Dendê potencializa inovação na periferia de Salvador

              Deixe um comentário abaixo, sua contribuição é muito importante.

              Artigos Relacionados

              Os vereadores Matheus Gomes (PSOL) e Comandante Nádia (DEM) trocaram farpas na Câmara de Porto Alegre, após a bancada do PSOL se recusar a cantar o hino do estado Foto: Divulgação / Câmara Municipal de Porto Alegre
              Casos de Racismo

              Entenda por que o hino do Rio Grande do Sul é considerado racista

              06/01/2021
              blank
              Questão Racial

              Notas sobre a produção racial cotidiana do cárcere

              24/12/2020
              Lia Vainer Schucman Foto: Yuri Ferreira/nsctotal
              Questão Racial

              Lia Vainer Schucman: “Se tem um país que é supremacista branco é o Brasil”

              08/12/2020
              iStockphoto
              Questão Racial

              Nós, brancos, precisamos estudar o Brasil a partir de autores negros 

              06/12/2020
              Adobe
              Artigos e Reflexões

              Assuma a sua passibilidade!

              24/11/2020
              Foto montagem: Pedro Lima
              Artigos e Reflexões

              “Ô dó!”: sobre o sentimento de pena da branquitude diante da nossa dor

              20/11/2020
              Próxima Postagem
              O cofundador da holding de impacto social, Rosenildo Ferreira: apoiando a sobrevivência e crescimento de empreendedores em vulnerabilidade socioeconômica (Imagem retirada do site Forbes)

              Vale do Dendê potencializa inovação na periferia de Salvador

              Últimas Postagens

              As mulheres usam a mandioca tradicionalmente para cozinhar e sabem prepará-la de várias maneiras.(Foto: TANIA LIEUW-A-SOE/CEDIDAS)

              As mulheres que cultivam mandioca no Suriname para vendê-la nos Países Baixos

              01/03/2021

              Pesquisa mostra que, apesar de homens morrerem mais, as mulheres são mais impactadas no dia a dia da pandemia

              Março por Marielle e Anderson

              O que as mulheres têm a ver com o Plano Diretor?

              Mulher que pediu socorro na web após apanhar do marido fala sobre agressões: ‘Ele bebia e me batia’

              Feminismo asiático: mulheres amarelas lutam contra a erotização e o racismo 

              blank

              Artigos mais vistos (7dias)

              Foto: Reprodução/ TV Globo

              Carol Conká, a Karabá do BBB

              25/02/2021
              blank

              52 nomes africanos femininos e masculinos para o seu bebê

              31/03/2020
              Alice Hasters (Foto: Tereza Mundilová/ @terezamundilova)

              Alice Hasters – Por que os brancos gostam de ser iguais

              25/02/2021
              Douglas Belchior (Foto: Marlene Bargamo/Folhapress)

              O Império Globo e o seu Coliseu, o BBB

              14/02/2021
              iStockphoto

              Aprenda definitivamente a usar a vírgula com 4 regras simples

              10/06/2015

              Twitter

              Facebook

              • Ela começa mais um dia pensando o que fazer para dar certo na sua independência financeira. Mulher, descendente de índio (avó paterna era índia, Matilde Ana do Espírito Santo – sobrenome católico, como de costume ao catequizá-los) e Assistente Social, formada há 2 anos e meio mas sem oportunidade de exercer a profissão. Tentando entender como funciona a máquina giratória da vida de uma mulher de meio século… É, isso não se aprende na escola…Isso não se aprende com ninguém…A mulher vai vivendo e aprendendo… Leia o Guest Post de Silene Vasconcelos de Farias em wwww.geledes.org.br
              • Hoje às 17h, as Promotoras Legais Populares- PLPs, realizam uma live para falar sobre ações e desafios durante a pandemia, no canal do YouTube de Geledés Instituto da Mulher Negra.
              • blank
              • Para fechar fevereiro, a coluna Nossas Histórias vem com a assinatura da historiadora Bethania Pereira, que nos convida a pensar sobre as camadas de negação da história do Haiti. Confira um trecho do artigo do artigo"O Pioneirismo haitiano nas lutas pela liberdade no Atlântico"."A partir de 1824, o presidente Jean-Pierre Boyer passou a oferecer terras e cidadania para os imigrantes exclusivamente negros, vindos dos Estados Unidos. Ao chegar no Haiti, as pessoas teriam acesso a um lote de terra, ferramentas e, após um ano, receberiam a cidadania haitiana. A fim de fazer seu projeto reconhecido, Boyer enviou Jonathas Granville como seu representante oficial para os Estados Unidos. Lá, Granville pode se reunir com afro-americanos de diferentes locais mas, aparentemente, foi na cidade de Baltimore, onde ele participou de reuniões na African Methodist Episcopal Church – Bethel [Igreja Metodista Episcopal Africana] e pode se encontrar com homens e mulheres negros e negras. Acesse o material na íntegra em: A Coluna Nossas Histórias é parceria entre a Rede de HistoriadorXs NegrXs, o Geledés e o Acervo Cultune #Haiti #Liberdade #Direitos #SéculoXIX #HistoriadorasNegras #NossasHistórias.
              • #Repost @naosomosalvo • • • • • • A @camaradeputados, o @senadofederal e o @supremotribunalfederal precisam frear a política armamentista da Presidência da República, que coloca em risco nossa segurança e nossa democracia. 72% da população brasileira é contrária à proposta do governo de que é preciso armar a população: precisamos unir nossas forças e vozes contra esses retrocessos! Pressione agora: www.naosomosalvo.com.br As armas que a gente precisa são as que não matam.
              • No próximo sábado, dia 27 de fevereiro, às 17h, as Promotoras Legais Populares- PLPs, realizam uma live para falar sobre ações e desafios durante a pandemia, no canal do YouTube de Geledés Instituto da Mulher Negra.
              • Abdias Nascimento, por Sueli Carneiro “Sempre que penso em Abdias Nascimento o sentimento que me toma é de gratidão aos nossos deuses por sua longa vida e extraordinária história fonte de inspiração de todas as nossas lutas e emblema de nossa força e dignidade. A história política e a reflexão de Abdias Nascimento se inserem no patrimônio político-cultural pan-africanista, repleto de contribuições para a compreensão e superação dos fatores que vêm historicamente subjugando os povos africanos e sua diáspora. Abdias Nascimento é a grande expressão brasileira dessa tradição, que inclui líderes e pensadores da estatura de Marcus Garvey, Aimé Cesaire, Franz Fannon, Cheikh Anta Diop, Léopold Sedar Senghor, Patrice Lumumba, Kwame Nkruman, Amílcar Cabral, Agostinho Neto, Steve Biko, Angela Davis, Martin Luther King, Malcom X, entre muitos outros. A atualidade e a justeza das análises e das posições defendidas por Abdias Nascimento ao longo de sua vida se manifestam contemporaneamente entre outros exemplo, nos resultados da III Conferência Mundial Contra o Racismo, a Discriminação Racial, a Xenofobia e Formas Correlatas de Intolerância, ocorrida em setembro de 2001, em Durban, África do Sul, que parecem inspiradas em seu livro O Genocídio do Negro Brasileiro (1978) e em suas incontáveis proposições parlamentares.Aprendemos com ele tudo de essencial que há por saber sobre a questão racial no Brasil: a identificar o genocídio do negro, as manhas dos poderes para impedir a escuta de vozes insurgentes; a nos ver como pertencentes a uma comunidade de destino, produtores e herdeiros de um patrimônio cultural construído nos embates da diáspora negra com a supremacia branca em toda parte. Qualquer tema que esteja na agenda nacional sobre a problemática racial no presente já esteve em sua agenda política há décadas atrás, nada lhe escapou. Mas sobretudo o que devemos a ele é a conquista de um pensar negro: uma perspectiva política afrocentrada para o desvelamento e enfrentamento dos desafios para a efetivação de uma cidadania afrodescendente no Brasil, o seu mais generoso legado à nossa luta.” 📷Romulo Arruda
              • #Repost @brazilfound • • • • • • InstaLive Junte-se a nós para uma conversa com Januário Garcia, ícone da história do movimento negro no Brasil, enquanto celebramos o mês da história negra (Black History Month).⁠ ⁠ 📆: Terça-feira, 23 de fevereiro ⁠ ⏱: 18 hs horário de Brasília⁠ 📍: Instagram da BrazilFoundation (@brazilfound)⁠ ⁠ Fotógrafo brasileiro, Januário Garcia há mais de 40 anos vem documentando os aspectos social, político, cultural e econômico das populações negras do Brasil. Formado em Comunicação Visual, passou por prestigiados jornais e grandes agências de publicidade do Rio de Janeiro e é autor das fotos de álbuns icônicos de artistas consagrados. ⁠ ⁠ Januário participa de importantes espaços de memória, arte e cultura do povo negro; é co-fundador do Instituto de Pesquisas das Culturas Negras, é membro do Conselho Memorial Zumbi e, atualmente, Presidente do Instituto Januário Garcia, um Centro de Memória Contemporâneo de Matrizes Africanas.⁠ ⁠ *⁠ #BrazilFoundation #mêsdahistórianegra #blackhistorymonth #januáriogarcia #brasil @januariogarciaoficial
              Facebook Twitter Instagram Youtube

              Geledés Instituto da Mulher Negra

              GELEDÉS Instituto da Mulher Negra fundada em 30 de abril de 1988. É uma organização da sociedade civil que se posiciona em defesa de mulheres e negros por entender que esses dois segmentos sociais padecem de desvantagens e discriminações no acesso às oportunidades sociais em função do racismo e do sexismo vigentes na sociedade brasileira.

              Fique em casa

              blank
              As mulheres usam a mandioca tradicionalmente para cozinhar e sabem prepará-la de várias maneiras.(Foto: TANIA LIEUW-A-SOE/CEDIDAS)

              As mulheres que cultivam mandioca no Suriname para vendê-la nos Países Baixos

              01/03/2021
              Getty Images

              Pesquisa mostra que, apesar de homens morrerem mais, as mulheres são mais impactadas no dia a dia da pandemia

              01/03/2021
              Anielle Franco (Foto: Bléia Campos)

              Março por Marielle e Anderson

              01/03/2021

              1997 - 2020 | Portal Geledés

              Sem resultados
              Ver todos os resultados
              • Home
              • Geledés
                • O Geledés
                • Quem Somos
                • O que fazemos?
                • Projetos em Andamento
                  • PLPs em Ação – Geledés no Enfrentamento ao coronavírus
                • Apoiadores & Parceiros
                • Geledés no Debate
                • Guest Post
                • Gęlędę na tradição yorubá
                • Publicações de Geledés
                • Geledés 30 anos
                • Memória Institucional
                • Worldwide
              • Questões de Gênero
                • Mulher Negra
                • Violência contra Mulher
                • LGBTQIA+
                • Sueli Carneiro
                • Marielle Franco
              • Questão Racial
                • Artigos e Reflexões
                • Casos de Racismo
                • Cotas Raciais
                • Violência Racial e Policial
              • Em Pauta
              • Discriminação e Preconceitos
                • Defenda-se
              • África e sua diáspora
                • Africanos
                • Afro-americanos
                • Afro-brasileiros
                • Afro-brasileiros e suas lutas
                • Afro-canadenses
                • Afro-europeus
                • Afro-latinos e Caribenhos
                • Entretenimento
                • Esquecer? Jamais
                • Inspiradores
                • No Orun
                • Patrimônio Cultural

              1997 - 2020 | Portal Geledés

              Welcome Back!

              Login to your account below

              Forgotten Password?

              Create New Account!

              Fill the forms bellow to register

              All fields are required. Log In

              Retrieve your password

              Please enter your username or email address to reset your password.

              Log In

              Add New Playlist