Entenda por que o hino do Rio Grande do Sul é considerado racista
Mas não basta pra ser livre / Ser forte, aguerrido e bravo / Povo que não tem virtude / Acaba por ser escravo”. Esse trecho do Hino do Rio Grande do Sul repercutiu nas redes sociais depois que vereadores do PSOL se recusaram a cantá-lo durante a cerimônia de posse na Câmara de Porto Alegre, na última sexta-feira. Considerados racistas, os versos integram a terceira versão do hino, composta por um militar no século XIX e adotada oficialmente na década de 1930. No evento, os cinco parlamentares que compõem a bancada negra do partido permaneceram sentados durante a execução do hino. O ato foi criticado pela vereadora Comandante Nádia (DEM), que pediu a palavra e afirmou que “o avanço de uma nação passa também pelo respeito aos símbolos”. Em seguida, o vereador Matheus Gomes entrou com uma questão de ordem e justificou o protesto de seus colegas de partido. “Como ...
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