A suástica e a palmatória
Nos anos 1930 e 1940, uma fazenda do interior paulista adotou símbolos nazistas como emblema. A propriedade vizinha, pertencente à mesma família, colocou em prática teorias racistas e eugênicas: recrutou 50 crianças órfãs, a maioria negras, para trabalhar em suas terras. A história só veio à tona em 1990, quando um fazendeiro descobriu a primeira pista do caso.
Temos muito ainda que descobrir sobre esse nosso País “abençoado por Deus”, e sobre quem somos. É prematuro afirmar que “não somos racistas”.
Direção: Philippe Noguchi
Reportagem: Alice Melo
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