O deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP) disse que só deixaria a presidência da Comissão de Direitos Humanos da Câmara se morresse. Desde que foi eleito para o cargo, o parlamentar tem sido pressionado a abandonar a função, por conta de declarações consideradas racistas e homofóbicas. O presidente da Casa, Henrique Eduardo Alves, já disse que a situação de Feliciano ficou “insustentável” e que seria resolvida até terça-feira.
– Fui eleito por um colegiado. É um acordo partidário e acordo partidário não se quebra. Só se eu morrer – disse o parlamentar, em entrevista ao “Pânico”, da Rede Bandeirantes.
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Fonte: Globo