A comunidade pró-sororidade Vamos Juntas postou nesta quarta-feira (2) no Facebook um vídeo que nos faz refletir sobre o assédio às mulheres.
E se os homens fossem assediados?Agora o assédio parece desrespeito?
Via: Grégory Guillotin – Nou
Já confirmou presença nos encontros de lançamento de “Vamos juntas? – O Guia da sororidade para todas”? <3
Porto Alegre – https://goo.gl/h0urVa
Rio de Janeiro – https://goo.gl/mYdn0L
São Paulo – https://goo.gl/7w6fhUE você também já pode
reservar o seu exemplar!http://bit.ly/VamosJuntasSaraiva
http://bit.ly/VamosJuntasAmazon
http://bit.ly/VamosJuntasCultura
http://bit.ly/VamosJuntasMartinsFontesPublicado por Vamos juntas? em Quarta, 2 de março de 2016
A reação dos homens vítimas do assédio fictício é, em geral, de revolta. Muitos fazem gestos de que estão dispostos a partir para a briga, como se quisessem enfatizar sua masculinidade.
Um dos acariciados chega a perseguir o “agressor”, mas desiste após a pegadinha ser revelada.
Apesar de ser uma brincadeira, a armação de Guillotin mostra como o assédio a homens é algo tratado como impensável e passível de enfrentamento imediato por eles.
Para muitas mulheres, esse tipo de abordagem foi aceito durante bastante tempo sem qualquer rejeição — simplesmente por medo.
Na comunidade Vamos Juntas, algumas das mensagens de mulheres são:
“Sabe o que é engraçado? TODOS ficaram encarando o cara até o fim da escada rolante. Enquanto, nós, mulheres, a primeira reação é baixar a cabeça e fingir que não estamos vendo ou ouvindo porque temos MEDO de ‘enfrentar’ homens, com receio de que eles partam pra cima da gente. É nítido como eles oprimem. Triste.”
Bruna Sales
“Acho que pediram para isso acontecer, afinal deixaram a mão exposta para isso. Da próxima vez deixem as mãos no bolso e parem de mimimi.”
Flávia Montagner
“Se usassem roupas mais comportadas e luvas nas mãos, isso não tinha acontecido.”
Nicki Biersack