Mulher, Nordestina, neta de índia e apesar do País, não desiste nunca!
Ela começa mais um dia pensando o que fazer para dar certo na sua independência financeira. Mulher, descendente de índio (avó paterna era índia, Matilde Ana do Espírito Santo – sobrenome católico, como de costume ao catequizá-los) e Assistente Social, formada há 2 anos e meio mas sem oportunidade de exercer a profissão. Tentando entender como funciona a máquina giratória da vida de uma mulher de meio século… Por Silene Vasconcelos de Farias, enviado para o Portal Geledés Adobe É, isso não se aprende na escola…Isso não se aprende com ninguém…A mulher vai vivendo e aprendendo… Vendo a realidade nua e crua ficamos ainda mais confusos… No país onde agora se aposenta com 60 % de tudo que você contribuiu a vida toda e por longos anos, uma mulher como ela que, começou a trabalhar ( formalmente), “tarde”, não tem critérios para se aposentar porque ainda não ...
Leia mais