Cidinha da Silva

Você precisa ouvir Liniker, uma artista em trânsito. Por Cidinha da Silva

As músicas e os músicos que amamos são registros do tempo vivido, do tempo que vivemos. Também daquele que sonhamos ou que se apresenta como o novo surpreendente. Foi assim com Carmen Miranda, Ney...

Mulher dirige ônibus e caminhão, sim senhor!

A escritora Cidinha da Silva comenta a portaria que garante às mulheres 30% de vagas de trabalho nas empresas prestadoras de serviço de ônibus em São Paulo Por Cidinha da Silva Do Portal Fórum É uma afirmação romântica a de...

O uniforme branco das babás é coisa nossa.

Há alguns meses o caso de babás sem uniforme branco impedidas de acompanhar suas respectivas patroas em clubes da cidade de São Paulo ganhou holofotes. Seria justo ou legal impedir trabalhadoras domésticas de frequentarem...

Matias, o menino negro fotografado com um boneco de “Star Wars”, foi a Hollywood. Por Cidinha da Silva

Em tempos de comunicação-relâmpago pela Web, a imagem viralizada do garoto Matias Melquíades com o Finn, personagem de Star Wars, chegou à caixa postal de John Boyega, seu intérprete no cinema. Junto com a...

Por que a foto deste garoto negro com um boneco de Star Wars foi censurada no Facebook. Por Cidinha da Silva

Matias Melquíades é um garoto lindo, criativo e espoleta. Os pais se dedicam a realizar o sonho de crianças como ele, e também outras, diferentes de todos os modos, mas que têm em comum...

O selfie de Dieckmann e Casé com as empregadas e o contexto sociocultural das domésticas no Brasil

Quando vi a foto de Regina Casé e Carolina Dieckmann com as quatro trabalhadoras domésticas, na casa da primeira, na noite de natal, ratifiquei minha sensação de que Ana Muylaert, diretora de A que...

Cidinha da Silva: O ano em que nos proibiram o sonho e a alegria

2015 entrará para meu recordatório pessoal como o ano em que a mídia e a oposição politica direitista e corrupta proibiram as pessoas, via coação pessimista e projeção de números negativos, de expressarem alegria,...

2015, o ano em que a Globo descobriu o racismo. Por Cidinha da Silva

A Rede Globo não descobriu o racismo em 2015, mas foi obrigada a confrontá-lo. Justamente por conhecê-lo bem, tratou de mascará-lo ao longo dos 50 anos de vida como empresa. Cuidou de oficializar a...

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