Toni Garrido, Sandra de Sá, Martinho da Vila e outros cantores estiveram nesta terça-feira (22) no terraço do hotel Fasano para divulgar o palco Sunset do Rock in Rio 2011, que acontece de 23 de setembro a 2 de outubro. QUEM é a revista oficial do evento. Eles se apresentaram à beira da piscina.
Roberta Medina e patrocinadores falaram sobre as atrações. O palco Sunset promete encontros inusitados entre grandes nomes e novos artistas nacionais e internacionais, misturando rock, samba e heavy metal. Ed Mortta cantará com Rui Veloso; Bebel Gilberto com Sandra de Sá; Tulipa Ruiz com Nação Zumbi; Milton Nascimento com Esperanza Spalding; Cidade Negra e Martinho da Vila; Arnaldo Antunes e Erasmo Carlos, entre outros.
“Tenho muita alegria em trazer isso para cá, para minha cidade e meus amigos. É um palco de possibilidades que deseja provocar os grandes nomes, experimentar coisa nova, sair da zona de conforto. Serão mais de 50 artistas, durante as tardes”, disse o diretor artístico Zé Ricardo.
Sandra de Sá ficou feliz em tocar com Bebel Gilberto. “Somos amigas há um tempão, no festival de Jericoaquara (CE) cantamos em dias separados, mas dei canja no show dela. Foi tão bacana que pensaram logo nela para o Rock in Rio. Tudo ainda é uma surpresa. Já tocamos informalmente na casa uma da outra”, recorda. Sobre a participação no festival, ela disse que é algo rotineiro em sua vida. “Já participei de vários Rock in Rio, sou sócia dos medina”, brincou, além de ficar twittando com Bebel durante o evento.
Toni Garrido comemora a volta ao Cidade Negra depois de 2 anos. “Estou muito feliz com o retorno. Encerrei um ciclo do meu trabalho e estou reiniciando momentos bons”. Sobre a apresentação com Martinho ele se mostrou animado. “Vai ser um dia black, um dia afro, para celebrar a negritude da musica brasileira. Será a tarde da minha vida, vou ficar amarradão, será bacana para aprofundar o reggae com o samba. O mundo respeita muito ele, uma unanimidade”, elogia. “Já toquei no Rock in Rio Lisboa, mas será a primeira vez aqui no Rio.”
Martinho fez coro com o colega. “Farei com o Toni uma coisa bem africana, mas está muito longe ainda para saber. Quero algo perto do improviso. Já toquei em Lisboa, mas aqui é mais legal porque o público é muito participativo”, opinou.
Fonte: Quem