50 anos depois da lei de direitos civis nos EUA, veja o que mudou

Em 2 de julho de 1964, o presidente Lyndon Johnson assinava a lei que acabaria com a discriminação de cor, raça, religião ou nacionalidade nos EUA.

Cinquenta anos depois da lei dos direitos civis nos EUA, afro-americanos ainda lutam para acabar com a discriminação racial do pais. A maioria ainda sofre ou já sofreu algum tipo de discriminação racial. De acordo com uma pesquisa realizada pelo site CBSNews, três em cada quatro americanos aprovam a lei dos direitos civis de 1964 e afirmam que foi um marco histórico para o pais.

A mesma pesquisa diz que apenas 5% dos norte-americanos, acham que todos os objetivos de Martin Luther King foram atingidos, e 52% acreditam que nem todos os objetivos da lei dos direitos civis foram alcançados. Portanto, para a maioria, mesmo tendo um presidente afro-americano, os EUA ainda lutam com o preconceito e a discriminação racial, mulheres ainda recebem menos que homens e, membros da comunidade LGBT, que não estão explicitamente inclusos na lei, lutam pelos seus direitos.

Sem dúvidas é uma data de comemoração mas também de reflexão pois o grande legado de Martin Luther King e de Rosa Parks ainda é um sonho a ser perseguido pelo qual os americanos ainda tem muito que lutar.

Para saber mais sobre lei de direitos civis nos EUA leia:

Hoje na História, 1964, Martin Luther King recebe o Prêmio Nobel

Martin Luther King

Rosa Parks 

Mostra nos EUA revisita relação entre arte e luta por direitos civis

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