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    As mulheres que chefiavam ‘empresas’ há 4 mil anos

    As mulheres usam a mandioca tradicionalmente para cozinhar e sabem prepará-la de várias maneiras.(Foto: TANIA LIEUW-A-SOE/CEDIDAS)

    As mulheres que cultivam mandioca no Suriname para vendê-la nos Países Baixos

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    Mulher vítima de agressões fez um "X" na mão para pedir ajuda — Foto: Arquivo Pessoal

    Mulher que pediu socorro na web após apanhar do marido fala sobre agressões: ‘Ele bebia e me batia’

    A escritora brasileira Carolina Maria de Jesus durante noite de autógrafos do lançamento de seu livro "Quarto de Despejo", em uma livraria na rua Marconi, em São Paulo (SP). (São Paulo (SP), 09.09.1960. (Foto: Acervo UH/Folhapress)

    Carolina Maria de Jesus ganha título de Doutora Honoris Causa da UFRJ

     Instagram/@teresacristinaoficial/Reprodução

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      O coletivo Lótus Feminismo é provavelmente um dos primeiros grupos a discutir feminismo asiático no Brasil (Foto: Reprodução/Instagram)

      Feminismo asiático: mulheres amarelas lutam contra a erotização e o racismo 

      Christian Ribeiro (Foto: Arquivo Pessoal)

      (Para que o absurdo não se torne razão) As vezes é necessário se falar o óbvio: RACISMO REVERSO NÃO EXISTE!

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      EUA: agentes que asfixiaram homem negro nem serão julgados

      Neca Setubal Imagem: Sergio Lima/Folhapress

      A inaceitável desvinculação do investimento em educação e saúde

      Zilda Maria de Paula (à esq.), líder das mães de Osasco e Barueri, conversa com Josiane Amaral, filha da vítima Joseval Silva Imagem: Marcelo Oliveira/UOL

      Defesa de réus de chacina tenta desacreditar mães de vítimas, diz defensora

      Foto: Reprodução/ TV Globo

      Carol Conká, a Karabá do BBB

      Bianca Santana, jornalista, cientista social e pesquisadora - Foto: Bruno Santos/Folhapress

      Notícia sem contexto contribui para o genocídio negro no Brasil, afirma pesquisadora

      Alice Hasters (Foto: Tereza Mundilová/ @terezamundilova)

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      Do crente ao ateu, não faltam explicações para o racismo religioso no Brasil

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      FÁBIO VIEIRA/ESPECIAL METRÓPOLES

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      A parlamentar Laetitia Avia propôs a nova nova lei, enquanto o primeiro-ministro Jean Castex foi ridicularizado por seu sotaque (GETTY IMAGES)

      Por que a França pode criminalizar a discriminação pelo sotaque

      Adolescente de 16 anos foi espancada pelo pai por ser lésbica, na Bahia — Foto: Divulgação/Polícia Civi

      Adolescente é espancada pelo pai na BA e relata que motivo é ela ser lésbica; avó da vítima denunciou homem à polícia

      (Jonathan Alcorn/AFP/)

      Painel trata combate ao racismo como exercício de cidadania e justiça

      Imagem: Geledes

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        A escritora brasileira Carolina Maria de Jesus durante noite de autógrafos do lançamento de seu livro "Quarto de Despejo", em uma livraria na rua Marconi, em São Paulo (SP). (São Paulo (SP), 09.09.1960. (Foto: Acervo UH/Folhapress)

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              “Feito com amor, dedicação e o talento de várias pessoas”, diz Lázaro Ramos sobre documentário Bando, Um Filme De:, que dirigiu

              02/09/2018
              em Geledés no Debate
              9 min.

              Lázaro Ramos, em parceria com Thiago Gomes, lança seu primeiro documentário Bando, Um Filme De:,em que remonta às suas origens da dramaturgia cênica baiana, ao contar a história do Bando do Teatro Olodum, que o revelou ao mundo. De forma poética, o filme, que estreia no dia 4 de setembro durante a programação do Encontro de Cinema Negro Brasil, África e Caribe Zózimo Bul, no Rio, mescla arte e militância em 42 depoimentos sobre o mais longevo grupo de teatro negro do País, que completou 28 anos.

              BANDO, UM FILME DE – LÁZARO RAMOS © Bob Wolfenson

              Nessa entrevista à coluna Geledés no Debate, o ator, diretor, apresentador e escritor, fala sobre como se deu a iniciativa de documentar o Bando e as incríveis revelações de seus participantes. Lázaro Ramos, com mais de 60 prêmios no teatro e na televisão, também conta aqui sobre seus novos projetos, como o documentário O Topo da Montanha, baseado na montagem da peça em que contracena com sua mulher e atriz Taís Araújo.  Ao lado de Taís, Lázaro deu um novo formato à dramaturgia televisiva negra com a série global Mister Brau, sucesso até em Angola, como aqui ele revela. Há 13 anos, ele é também apresentador do programa Espelho, no Canal Brasil.  Sobre sua militância, Lázaro mais uma vez afirma que o portal do Geledés é sua fonte de informação para os assuntos que deseja pesquisar. 

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              BANDO DE TEATRO OLODUM – FOTO DE DINEY ARAUJO

              Geledés –Você estreia na direção de um longa-metragem sobre o Bando do Teatro Olodum. Como surgiu a ideia de dirigir esse documentário e qual a importância do grupo em sua vida?

              Há três anos, quando o Bando de Teatro Olodum comemorou 25 anos (hoje está com 28), ele convidou todos os atores que fizeram parte de todas as gerações para fazer uma leitura de seus três textos que compõem aTrilogia do Pelô, que são: Essa É A Nossa Praia, Ó Pai Ó e Bye Bye Pelô. Quando soube dessa oportunidade, resolvi filmar essas leituras. Ao chegar à Bahia, me dei conta que temos o grupo de teatro negro mais longevo da história brasileira e, provavelmente, da América Latina também. Entendi também que cada ator, diretor e técnico do Bando tem uma história de vida artística e pessoal muito relevante e que todas elas contam a trajetória dos últimos 25 anos do teatro negro do Brasil. Então, de forma despretensiosa, comecei a filmar com Thiago Gomes e Susan Kalik. Logo nos primeiros dias, decidimos fazer um documentário, a princípio para dar de presente ao Bando. Mas ao editar, percebemos que havia ali um material muito rico.

              O projeto demorou três anos para ficar pronto. Foi feito com amor, com recurso próprio, com a dedicação e o talento de várias pessoas que ou não receberam remuneração ou receberam muito pouco, mas que em nenhum momento fizeram por menos por reconhecer a qualidade e a importância desse trabalho. As dificuldades foram várias. Imagine fazer um documentário desse tamanho?! O que nos deu um respiro foi a entrada do Canal Brasil nos últimos meses. Foi dirigido por mim, financiado por mim e pelo esforço de muita gente. É um trabalho de retorno ao grupo e que tem um nome provocador. O nome é ‘Bando, um filme De:’. O filme cita todas as pessoas justamente para dar esse reconhecimento a cada uma delas, que construiu essa história, e ajudou a construir o Bando.

              “Nossa luta é uma constante e isso é o que me entristece. São poucos os momentos de relaxamento. Por outro lado, sinto-me muito inspirado ao retornar à Bahia e ver que há uma nova geração que se posiciona, luta e merece ser escutada. A Bahia é uma terra de muita inspiração, criatividade e potência. É o que me acalenta.” 

              Geledés– Como o Lázaro, militante, vê a Bahia de sua infância e como a vê agora?

              Falar sobre a Bahia para mim hoje é difícil por estar morando longe, e nesse caso, a afetividade fala mais alto. Eu tenho saudades das coisas que aprendi e das relações do ativismo que estabeleci naquela época. Tenho saudades das pessoas que me ensinaram, das que me inspiraram artisticamente. Então não consigo nunca fazer uma separação entre minha afetividade e minha opinião sobre as dificuldades que Salvador tem. Quando se fala em militância, me preocupo em vários aspectos. Preocupa-me a situação dos blocos afros que são fundamentais para a construção de nossa identidade; a possibilidade de estar no palco dos artistas de teatro, que ainda é uma luta. Nossa luta é uma constante e isso é o que me entristece. São poucos os momentos de relaxamento. Por outro lado, sinto-me muito inspirado ao retornar à Bahia e ver que há uma nova geração que se posiciona, luta e merece ser escutada. A Bahia é uma terra de muita inspiração, criatividade e potência. É o que me acalenta. 

              Geledés –O documentário é realizado em parceria com Thiago Gomes. Como foi esse encontro?  E a dupla está fazendo outro documentário em que há a participação de sua mulher, a atriz Taís Araújo. Conte-nos sobre esse projeto.

              Thiago já é meu parceiro desde Namíbia, Não!(peça dirigida em 2011 por Lázaro Ramos). Foi o primeiro espetáculo de teatro adulto que dirigi. Depois disso, ele foi assistente de direção e diretor do Espelho(programa no Canal Brasil em que Lázaro entrevista personalidades artísticas) e agora dividiu a direção nesse documentário comigo. Também estamos realizando juntos um documentário sobre O Topo da Montanha(peça, em que Lázaro contracena com Taís Araújo). O Thiago filmou todo o processo, durante quatro meses, e com esse material estamos construindo esse filme. Ele é incrível e temos uma sintonia que tem sido muito importante ao longo desses anos. Cineasta baiano, talentoso e querido por quem eu torço muito.

              BANDO, UM FILME DE – CABARE DA RRRAÇA – FOTO DE MARCIO LIMA

              Geledés– A peça O Topo da Montanha, que faz alusão ao último grande discurso de Martin Luther King (I’ve Been to the Mountaintop) ganhou repercussão internacional. Ao falar sobre o texto, você disse que ele o “perseguiu por dois anos”. Como faz as escolhas das peças e dos filmes em que quer trabalhar?

              O Topo da Montanhanos perseguiu. Antes dessa peça, não fazia teatro por cinco anos. Fui formado no palco. Comecei a fazer teatro com dez anos e para mim ele é um lugar sagrado. Não consigo ir para o palco se o assunto não mobilizar meu coração, e O Topo da Montanhafez isso comigo. Então a escolha vem daí.  O teatro é totalmente paixão, não tenho outro critério. Tanto é que tenho feito pouco de uns anos para cá. Eu fui acostumado a fazer um tipo de teatro no Bando de Teatro Olodum, e durante esses anos fiz peças que foram fundamentais. Tenho muito orgulho da minha carreira teatral, então tenho muitos limites para aceitar fazer uma peça. Em relação aos outros trabalhos, os escolho pela relevância e pelo prazer artístico da composição dos personagens, e isso serve tanto para a televisão, quanto para o cinema. E pelo desafio também. O cinema e a televisão são lugares que não são de tanto conforto para mim. Hoje até são um pouco mais, mas até há pouco tempo isso não acontecia. Até colocar para mim o desafio de aceitar coisas que me fizessem evoluir como artista e, também que me dessem meu sustento.

              Geledés-Você está escalado para apresentar o programa Os melhores anos das nossas vidas,com a atriz Juliana Paes. Como consegue escrever livros, dirigir filmes, apresentar programas com a vida de militância?

              Parece que tenho muito coisas, mas consigo organizar bem a cabeça e a agenda. Você citou o programa de TV e a militância, mas ainda tem a família, os filhos, meus familiares na Bahia, novos projetos em andamento. A única resposta para isso é que não estou só. Há anos não trabalho sozinho e tenho vários parceiros por dois motivos: porque tem muitos talentos que acho que, do lugar em que estou, posso potencializar. E segundo, porque os projetos ficam melhores quando você consegue descentralizar, coisa que eu não conseguia fazer antes, mas que hoje faço com mais facilidade.

              “A eleição, mais uma vez, é muito triste. Sinto os projetos oferecidos pelos candidatos com muita fragilidade. Sinto discursos que são mais para chamar a atenção do que exatamente para criar um acordo nacional entre políticos e população em relação às prioridades. Do jeito que está o Brasil, é mentira dizer que não temos prioridades”.

              Geledés– O seriado “Mister Brau” foi a primeira produção brasileira protagonizada por um casal negro e empoderado, em que temas como racismo e feminismo são abordados com humor. Como avalia o impacto do sucesso da série para a população negra brasileira?

              Mister Brau até hoje me traz muitas alegrias e fico na torcida para que venham novos projetos similares. Eu recebi, por exemplo, duas teses universitárias sobre o que foi Mister Brau, destrinchando-a  durante o tempo que ela foi veiculada. A série impacta sobre os mais diversos temas, desde a conscientização do racismo até sobre o conceito de elegância, como li em uma dessas teses que escreveram.

              Só para se ter uma ideia do impacto, depois do episódio final, que se passou em Angola, uma professora angolana solicitou o episódio de Mister Brau à emissora para fazer exibições a seus alunos nos cinemas de lá. O episódio foi exibido para estudantes de dez escolas em dez cinemas. Eles assistiram ao Mister Brau por entender a relevância daquele episódio final e a força dos personagens na vida deles em Angola. Aqui no Brasil, os assuntos tratados pela comédia foram discutidos pela sociedade. A última temporada tem a (atriz) Dona Ruth de Souza fazendo uma participação. Teve também Mandume, do Emicida, Rincon Sapiência, que deixaram uma marca. Acho que o Brau foi o pontapé para um tipo de dramaturgia que a gente pode e deve fazer.

              OLYMPUS DIGITAL CAMERA

              Geledés– Estamos às vésperas de eleições, com um país polarizado. Se tivesse que sugerir temas prioritários aos candidatos tanto à presidência quanto em outras esferas, quais seriam?

              A eleição, mais uma vez, é muito triste. Sinto os projetos oferecidos pelos candidatos com muita fragilidade. Sinto discursos que são mais para chamar a atenção do que exatamente para criar um acordo nacional entre políticos e população em relação às prioridades. Do jeito que está o Brasil, é mentira dizer que não temos prioridades. A minha prioridade, como sempre, seria a educação. Essa é uma frase que a gente já diz há muitos anos, mas que continua valendo. E é triste ainda ter que dizer que a educação precisa ser prioridade. E falo de educação em todos os níveis e instâncias; da universidade ao primário. O resgate da escola pública é fundamental. Com novas tecnologias, entendendo qual é a melhor maneira de aplicá-las, com estudos e valorização dos profissionais e, naturalmente, destrinchando tudo o que isso gera. Mas não tenho muita fé que será diferente. Acho que ainda passaremos momentos difíceis. 

              “O Geledés para mim é alimento. Lugar de ler pessoas que falam coisas que, inclusive, nem sempre refletem o que eu penso, mas que me tiram do lugar de conforto, me fazem produzir uma nova resposta

              Geledés– Em seu depoimento por vídeo no aniversário de 30 anos do Geledés, você falou que o portal é sua fonte de informação. Como é isso e em que medida a organização o influencia?

              As informações postadas no portal e a curadoria que o Geledés faz são de muita qualidade. Sempre que tenho dúvidas sobre algo, pesquiso espontaneamente no portal do Geledés sobre o assunto. Às vezes também vou direto ali para pesquisar todo tipo de tema. É muito importante ter um lugar onde você possa se alimentar. O Geledés para mim é alimento. Lugar de ler pessoas que falam coisas que, inclusive, nem sempre refletem o que eu penso, mas que me tiram do lugar de conforto, me fazem produzir uma nova resposta. E que bom que o Geledés tenha tantos anos assim. Inclusive vários dos membros do Geledés são pessoas que já fazem parte da história de ativismo e de construção da narrativa de nosso país. 

               

              Fonte: Kátia Mello
              Tags: #GeledésnoDebateArtesAtores negrosBando de Teatro OlodumLázaro Ramosteatroteatro negro
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              • Hoje às 17h, as Promotoras Legais Populares- PLPs, realizam uma live para falar sobre ações e desafios durante a pandemia, no canal do YouTube de Geledés Instituto da Mulher Negra.
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              • Para fechar fevereiro, a coluna Nossas Histórias vem com a assinatura da historiadora Bethania Pereira, que nos convida a pensar sobre as camadas de negação da história do Haiti. Confira um trecho do artigo do artigo"O Pioneirismo haitiano nas lutas pela liberdade no Atlântico"."A partir de 1824, o presidente Jean-Pierre Boyer passou a oferecer terras e cidadania para os imigrantes exclusivamente negros, vindos dos Estados Unidos. Ao chegar no Haiti, as pessoas teriam acesso a um lote de terra, ferramentas e, após um ano, receberiam a cidadania haitiana. A fim de fazer seu projeto reconhecido, Boyer enviou Jonathas Granville como seu representante oficial para os Estados Unidos. Lá, Granville pode se reunir com afro-americanos de diferentes locais mas, aparentemente, foi na cidade de Baltimore, onde ele participou de reuniões na African Methodist Episcopal Church – Bethel [Igreja Metodista Episcopal Africana] e pode se encontrar com homens e mulheres negros e negras. Acesse o material na íntegra em: A Coluna Nossas Histórias é parceria entre a Rede de HistoriadorXs NegrXs, o Geledés e o Acervo Cultune #Haiti #Liberdade #Direitos #SéculoXIX #HistoriadorasNegras #NossasHistórias.
              • #Repost @naosomosalvo • • • • • • A @camaradeputados, o @senadofederal e o @supremotribunalfederal precisam frear a política armamentista da Presidência da República, que coloca em risco nossa segurança e nossa democracia. 72% da população brasileira é contrária à proposta do governo de que é preciso armar a população: precisamos unir nossas forças e vozes contra esses retrocessos! Pressione agora: www.naosomosalvo.com.br As armas que a gente precisa são as que não matam.
              • No próximo sábado, dia 27 de fevereiro, às 17h, as Promotoras Legais Populares- PLPs, realizam uma live para falar sobre ações e desafios durante a pandemia, no canal do YouTube de Geledés Instituto da Mulher Negra.
              • Abdias Nascimento, por Sueli Carneiro “Sempre que penso em Abdias Nascimento o sentimento que me toma é de gratidão aos nossos deuses por sua longa vida e extraordinária história fonte de inspiração de todas as nossas lutas e emblema de nossa força e dignidade. A história política e a reflexão de Abdias Nascimento se inserem no patrimônio político-cultural pan-africanista, repleto de contribuições para a compreensão e superação dos fatores que vêm historicamente subjugando os povos africanos e sua diáspora. Abdias Nascimento é a grande expressão brasileira dessa tradição, que inclui líderes e pensadores da estatura de Marcus Garvey, Aimé Cesaire, Franz Fannon, Cheikh Anta Diop, Léopold Sedar Senghor, Patrice Lumumba, Kwame Nkruman, Amílcar Cabral, Agostinho Neto, Steve Biko, Angela Davis, Martin Luther King, Malcom X, entre muitos outros. A atualidade e a justeza das análises e das posições defendidas por Abdias Nascimento ao longo de sua vida se manifestam contemporaneamente entre outros exemplo, nos resultados da III Conferência Mundial Contra o Racismo, a Discriminação Racial, a Xenofobia e Formas Correlatas de Intolerância, ocorrida em setembro de 2001, em Durban, África do Sul, que parecem inspiradas em seu livro O Genocídio do Negro Brasileiro (1978) e em suas incontáveis proposições parlamentares.Aprendemos com ele tudo de essencial que há por saber sobre a questão racial no Brasil: a identificar o genocídio do negro, as manhas dos poderes para impedir a escuta de vozes insurgentes; a nos ver como pertencentes a uma comunidade de destino, produtores e herdeiros de um patrimônio cultural construído nos embates da diáspora negra com a supremacia branca em toda parte. Qualquer tema que esteja na agenda nacional sobre a problemática racial no presente já esteve em sua agenda política há décadas atrás, nada lhe escapou. Mas sobretudo o que devemos a ele é a conquista de um pensar negro: uma perspectiva política afrocentrada para o desvelamento e enfrentamento dos desafios para a efetivação de uma cidadania afrodescendente no Brasil, o seu mais generoso legado à nossa luta.” 📷Romulo Arruda
              • #Repost @brazilfound • • • • • • InstaLive Junte-se a nós para uma conversa com Januário Garcia, ícone da história do movimento negro no Brasil, enquanto celebramos o mês da história negra (Black History Month).⁠ ⁠ 📆: Terça-feira, 23 de fevereiro ⁠ ⏱: 18 hs horário de Brasília⁠ 📍: Instagram da BrazilFoundation (@brazilfound)⁠ ⁠ Fotógrafo brasileiro, Januário Garcia há mais de 40 anos vem documentando os aspectos social, político, cultural e econômico das populações negras do Brasil. Formado em Comunicação Visual, passou por prestigiados jornais e grandes agências de publicidade do Rio de Janeiro e é autor das fotos de álbuns icônicos de artistas consagrados. ⁠ ⁠ Januário participa de importantes espaços de memória, arte e cultura do povo negro; é co-fundador do Instituto de Pesquisas das Culturas Negras, é membro do Conselho Memorial Zumbi e, atualmente, Presidente do Instituto Januário Garcia, um Centro de Memória Contemporâneo de Matrizes Africanas.⁠ ⁠ *⁠ #BrazilFoundation #mêsdahistórianegra #blackhistorymonth #januáriogarcia #brasil @januariogarciaoficial
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              Geledés Instituto da Mulher Negra

              GELEDÉS Instituto da Mulher Negra fundada em 30 de abril de 1988. É uma organização da sociedade civil que se posiciona em defesa de mulheres e negros por entender que esses dois segmentos sociais padecem de desvantagens e discriminações no acesso às oportunidades sociais em função do racismo e do sexismo vigentes na sociedade brasileira.

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