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    Cartas de mulheres assírias encontradas em escavações revelam sua atuação nas redes de comércio da época (Foto: VANESSA TUBIANA-BRUN)

    As mulheres que chefiavam ‘empresas’ há 4 mil anos

    As mulheres usam a mandioca tradicionalmente para cozinhar e sabem prepará-la de várias maneiras.(Foto: TANIA LIEUW-A-SOE/CEDIDAS)

    As mulheres que cultivam mandioca no Suriname para vendê-la nos Países Baixos

    Getty Images

    Pesquisa mostra que, apesar de homens morrerem mais, as mulheres são mais impactadas no dia a dia da pandemia

    Anielle Franco (Foto: Bléia Campos)

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    A arquiteta e urbanista Tainá de Paula (Foto: Fernanda Dias)

    O que as mulheres têm a ver com o Plano Diretor?

    Mulher vítima de agressões fez um "X" na mão para pedir ajuda — Foto: Arquivo Pessoal

    Mulher que pediu socorro na web após apanhar do marido fala sobre agressões: ‘Ele bebia e me batia’

    A escritora brasileira Carolina Maria de Jesus durante noite de autógrafos do lançamento de seu livro "Quarto de Despejo", em uma livraria na rua Marconi, em São Paulo (SP). (São Paulo (SP), 09.09.1960. (Foto: Acervo UH/Folhapress)

    Carolina Maria de Jesus ganha título de Doutora Honoris Causa da UFRJ

     Instagram/@teresacristinaoficial/Reprodução

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      Imagem: Frazer Harrison/Getty Images

      Globo de Ouro 2021: atores lamentam ausência de negros entre jurados

      O coletivo Lótus Feminismo é provavelmente um dos primeiros grupos a discutir feminismo asiático no Brasil (Foto: Reprodução/Instagram)

      Feminismo asiático: mulheres amarelas lutam contra a erotização e o racismo 

      Christian Ribeiro (Foto: Arquivo Pessoal)

      (Para que o absurdo não se torne razão) As vezes é necessário se falar o óbvio: RACISMO REVERSO NÃO EXISTE!

      "Justiça para Daniel Prude": protesto em Rochester em setembro de 2020 (Foto: Reuters/ L. DeDario)

      EUA: agentes que asfixiaram homem negro nem serão julgados

      Neca Setubal Imagem: Sergio Lima/Folhapress

      A inaceitável desvinculação do investimento em educação e saúde

      Zilda Maria de Paula (à esq.), líder das mães de Osasco e Barueri, conversa com Josiane Amaral, filha da vítima Joseval Silva Imagem: Marcelo Oliveira/UOL

      Defesa de réus de chacina tenta desacreditar mães de vítimas, diz defensora

      Foto: Reprodução/ TV Globo

      Carol Conká, a Karabá do BBB

      Bianca Santana, jornalista, cientista social e pesquisadora - Foto: Bruno Santos/Folhapress

      Notícia sem contexto contribui para o genocídio negro no Brasil, afirma pesquisadora

      Alice Hasters (Foto: Tereza Mundilová/ @terezamundilova)

      Alice Hasters – Por que os brancos gostam de ser iguais

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      Maíra Vida: Advogada, Professora, Conselheira Estadual da OAB BA e Presidenta da Comissão Especial de Combate à Intolerância Religiosa (Foto: Angelino de Jesus)

      Do crente ao ateu, não faltam explicações para o racismo religioso no Brasil

      Foto: Deldebbio

      Prefeito de Duque de Caxias é investigado por intolerância religiosa a crenças de matriz africana

      FÁBIO VIEIRA/ESPECIAL METRÓPOLES

      Após ser alvo de ataques transfóbicos e racistas, Érika Hilton irá processar 50 pessoas

      A parlamentar Laetitia Avia propôs a nova nova lei, enquanto o primeiro-ministro Jean Castex foi ridicularizado por seu sotaque (GETTY IMAGES)

      Por que a França pode criminalizar a discriminação pelo sotaque

      Adolescente de 16 anos foi espancada pelo pai por ser lésbica, na Bahia — Foto: Divulgação/Polícia Civi

      Adolescente é espancada pelo pai na BA e relata que motivo é ela ser lésbica; avó da vítima denunciou homem à polícia

      (Jonathan Alcorn/AFP/)

      Painel trata combate ao racismo como exercício de cidadania e justiça

      Imagem: Geledes

      Racismo Estrutural – Banco é condenado a indenizar cliente por discriminação racial

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        A escritora brasileira Carolina Maria de Jesus durante noite de autógrafos do lançamento de seu livro "Quarto de Despejo", em uma livraria na rua Marconi, em São Paulo (SP). (São Paulo (SP), 09.09.1960. (Foto: Acervo UH/Folhapress)

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              O primeiro quilombo urbano reconhecido no Brasil. Um paradigma. Entrevista especial com Onir de Araújo

              24/10/2009
              em Afro-brasileiros e suas lutas
              8 min.
              quilombo-urbano-LOW

              Fonte: Portal EcoDebate –

               

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              Pela primeira vez, um quilombo urbano recebeu a titulação que o reconhece como um grupo negro histórico e, com isso, demarcou suas terras, indo contra toda uma pressão imobiliária, administrativa e do racismo que ainda existe. Trata-se do Quilombo da Família Silva, localizado em Porto Alegre. A IHU On-Line conversou com o advogado do quilombo, Onir de Araújo, por telefone. Onir faz parte do Movimento Negro Unificado (MNU) e esteve junto ao Quilombo da Família Silva durante essa luta de mais de 50 anos. “A caminhada dos Silva é muito paradigmática porque, de certa forma, impôs, tanto ao movimento negro como ao movimento social de conjunto, um outro olhar no sentido de um enfrentamento consequente com todos aqueles que oprimiam eles. Por isso, o Quilombo dos Silva não é só um diferencial por ser o primeiro quilombo urbano titulado do país, é o primeiro quilombo titulado do estado, é o primeiro titulado com desapropriação, ou seja, é um marco em vários sentidos”, disse.

               

              Confira a entrevista.

               

              IHU On-Line – Hoje, o foco da luta quilombola está direcionado para a questão do reconhecimento e titulação da suas terras?

              Onir de Araújo – Sim. Em princípio, a prioridade é essa, a questão da titulação. Mas combina com a questão da sustentabilidade também, ou seja, das demandas específicas de cada comunidade quilombola, na medida em que a maioria delas, em decorrência de anos de opressão, carecem de infraestrutura básica. A questão é combinada, mas é óbvio que a titulação é prioridade, porque é a segurança de que o território não vai ser mais tocado.


              IHU On-Line – Quais são as maiores dificuldades que as comunidades quilombolas vivem hoje?

              Onir de Araújo – Existem as dificuldades estruturais. A maioria das comunidades quilombolas não é atingida por políticas públicas. Boa parte carece da infraestrutura básica, tanto as rurais como as urbanas, desde luz elétrica até a questão de implementos agrícolas, acesso a recursos e assim por diante. Mas a dificuldade maior é o descaso geral das três instâncias de estada. Geralmente, o que se faz muito é “pirotecnia”, mas o que se conseguiu até hoje, em termos de garantias, foi graças à resistência e ao esforço das próprias comunidades quilombolas junto com o movimento social negro.


              IHU On-Line – Quais foram os caminhos que o Quilombo da Família Silva teve que percorrer para conseguir essa titulação?

              Onir de Araújo – Em primeiro lugar, foi muita unidade na própria comunidade e resistência à pressão do entorno, do grande capital imobiliário, do racismo e para que eles fossem ludibriados. Eles já estavam há 50, 60 anos sobre a área e praticamente perderam as ações de uso capião. A caminhada dos Silva é muito paradigmática porque, de certa forma, impôs, tanto ao movimento negro como ao movimento social de conjunto, um outro olhar no sentido de um enfrentamento consequente com todos aqueles que oprimiam eles. Por isso, o Quilombo dos Silva não é só um diferencial por ser o primeiro quilombo urbano titulado do país, é o primeiro quilombo titulado do estado, é o primeiro titulado com desapropriação, ou seja, é um marco em vários sentidos, tanto no marco da resistência, da unidade, da coerência e de resistir aos assédios do grande capital imobiliário, mantendo um referencial de povo negro, quanto um exemplo de caminhada e de luta consequente até o final. O quilombo dos Silva se manteve coerente no sentido do seu protagonismo e sofre determinadas perseguições por parte do poder estatal por causa disso.

               

              IHU On-Line – O que representa essa movimentação para o reconhecimento do primeiro quilombo no RS?

              Onir de Araújo – Representa mais do que para o Rio Grande do Sul. Representa para o Brasil inteiro. Na verdade, a titulação dos Silva significa um novo olhar sobre a questão do espaço urbano. É a consolidação de um processo, é uma nova cidade que estava comprimida, e, a partir das políticas eugênicas e de expansão urbana discriminatória, julgou boa parte da população negra na periferia. O quilombo dos Silva significa este ressurgimento, uma rediscussão do espaço urbano com enfoque étnico, que começa a construir um novo tipo de democracia. Fala-se que o Brasil é um país pluriétnico e pluricultural, mas, na verdade, quando se vai colocar isto no chão, em termos de políticas públicas, a coisa não acontece. O quilombo dos Silva é um marco, também, neste sentido. Tem quilombos urbanos, por exemplo, no Rio de Janeiro, que se referenciaram no quilombo dos Silva. Mas imagine se boa parte das comunidades negras não tem a titularidade das suas terras nos espaços urbanos, a sinalização que o quilombo dos Silva dá é que é possível, se parte de um referencial de povo negro e de luta histórica. Acho que este é o principal exemplo.

               

              IHU On-Line – A titulação dos Silva já saiu por completo?

              Onir de Araújo – Saiu parcialmente, mas foram entregues três títulos referentes a uma parte da área, onde já havia sentença nos processos de desapropriação, e os supostos proprietários concordaram com o valor de indenização na ação de desapropriação. Existem três faixas, que são três processos envolvendo três ações de desapropriação contra os supostos proprietários. Mas a polêmica não é sobre a posse do território, é sobre valores e, tecnicamente falando, as ações de desapropriação em termos possessórios, não têm volta, em relação à desapropriação por interesse social. A União procura, até pela novidade do tema, apontar um valor menor porque deve ser assim mesmo, pois, é uma área que foi gravada como especial de interesse cultural, então não pode ser avaliada pelo preço de mercado. E é óbvio que os supostos proprietários querem uma sobrevalorização desses imóveis, mas é uma polêmica que se dá simplesmente na esfera dos valores.


              IHU On-Line – Como está a titulação do Chácara das Rosas, em Canoas?

              Onir de Araújo – Não tenho como me manifestar sobre essa situação. Não tenho informação. A única coisa que garanto é que, ao contrário do que a RBS divulgou no Jornal do Almoço, não é a primeira comunidade quilombola a ser titulada, a primeira é o quilombo dos Silva.

               

              IHU On-Line – Qual o contexto dos quilombos hoje no RS?

              Onir de Araújo – Aproximadamente, são 135 comunidades, sendo que existem no INCRA em torno de 60 procedimentos administrativos abertos. Agora, o ritmo em relação à demanda é muito precário. O que se avançou aqui no RS não foi por um compromisso maior do INCRA, é porque, aqui, tanto o movimento quilombola como o movimento social negro pautaram e se mobilizaram, exigindo que se cumprisse a legislação no que se refere à demarcação e titulação das terras. Houve uma audiência pública no dia 28 de agosto, que, de certa forma, foi importante para que nós conseguíssemos a titulação dos Silva no dia 25. Na ocasião, na presença de 600 quilombolas, a presidência do INCRA se comprometeu que titularia, entre os dias 20 e 30 de setembro, o quilombo dos Silva, a Chácara das Rosas e seriam publicados vários decretos envolvendo comunidades que inclusive são seminais aqui no RS, como Casca e Morro Alto. Entre os compromissos assumidos publicamente nesta audiência, praticamente, o único que foi cumprido à duras penas, inclusive com o INCRA tentando pressionar o Quilombo dos Silva para que se adequasse a uma agenda estranha às necessidades do movimento, foi a agenda de preceitos com a postura de ruptura em relação a compromissos assumidos de datas etc. Digo que a situação é muito precária e irá precisar que os movimentos quilombola e negro tenham muita coerência e consequência em exigir que sejam cumpridos os direitos que estão consagrados para as comunidades quilombolas.


              IHU On-Line – Como o senhor viu a rejeição de alguns dispositivos por parte dos deputados federais, do Estatuto da Igualdade Racial?

              Onir de Araújo – O Movimento Negro Unificado tem uma posição extremamente crítica a este Estatuto da Igualdade Racial, e, inclusive, ao texto que foi aprovado na Comissão de Constituição e Justiça do Senado. Estamos denunciando publicamente que o texto deste estatuto é extremamente pálido, ou seja, foi uma negociata feita nas costas do povo negro para atender a interesses de grandes grupos da bancada ruralista. Tanto é que, por exemplo, o capítulo quilombola está fora, a questão das cotas nas universidades também está fora, e tanto é assim que os deputados do DEM festejaram esse estatuto. Eu considero que não é mais da igualdade racial, é um estatuto que, em relação às principais demandas que o povo negro colocava, as políticas afirmativas e a questão quilombola, está vazio. A questão do fundo de reparação também foi esvaziada. Portanto, ele perdeu completamente qualquer perspectiva de essência que interessasse à população negra. O que eu vi foi boa parte dos deputados comemorando, mas não se tinha que comemorar com a aprovação deste texto. Eu, como negro, fiquei pasmo com o comportamento dos parlamentares. O Estatuto da Igualdade Racial fica com um conteúdo que não é dispositivo, é um conteúdo autorizativo. Fica como uma carta de intenções, mas que na essência não nos serve.


              IHU On-Line – Como o senhor se vinculou a essa luta das comunidades quilombolas?

              Onir de Araújo – A organização que eu faço parte, o Movimento Negro Unificado, praticamente pautou essa questão. Somos uma organização que tem 31 anos de existência, com uma trajetória de luta antiga e, de certa forma, somos os co-fundadores da Coordenação Nacional Quilombola, a CONAQ. Vários companheiros e companheiras nossos, não de agora, mas de muito tempo, têm um luta vinculada às comunidades quilombolas. Tivemos um papel relevante enquanto organização política negra para pautar esse tema na constituinte em 1988, houve uma articulação de negros e negras pela constituinte em 1986 para que se gravasse na constituição pontos que refletissem os nossos interesses, entre eles, o artigo 68 do Ato das disposições constitucionais transitórias. A minha vinculação é em função do programa político da minha organização política negra, que é o MNU, e também por um compromisso ancestral. De certa forma, todos nós, homens e mulheres negros, somos parentes de alguma forma. Se nós percebemos, temos esta herança tanto da referência em relação à luta quilombola como com referência aos outros territórios referenciais negros, como a questão da religiosidade de matriz africana.

               

              (Ecodebate, 13/10/2009) publicado pelo IHU On-line [IHU On-line é publicado pelo Instituto Humanitas Unisinos – IHU, da Universidade do Vale do Rio dos Sinos – Unisinos, em São Leopoldo, RS.]

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              • Hoje às 17h, as Promotoras Legais Populares- PLPs, realizam uma live para falar sobre ações e desafios durante a pandemia, no canal do YouTube de Geledés Instituto da Mulher Negra.
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              • Para fechar fevereiro, a coluna Nossas Histórias vem com a assinatura da historiadora Bethania Pereira, que nos convida a pensar sobre as camadas de negação da história do Haiti. Confira um trecho do artigo do artigo"O Pioneirismo haitiano nas lutas pela liberdade no Atlântico"."A partir de 1824, o presidente Jean-Pierre Boyer passou a oferecer terras e cidadania para os imigrantes exclusivamente negros, vindos dos Estados Unidos. Ao chegar no Haiti, as pessoas teriam acesso a um lote de terra, ferramentas e, após um ano, receberiam a cidadania haitiana. A fim de fazer seu projeto reconhecido, Boyer enviou Jonathas Granville como seu representante oficial para os Estados Unidos. Lá, Granville pode se reunir com afro-americanos de diferentes locais mas, aparentemente, foi na cidade de Baltimore, onde ele participou de reuniões na African Methodist Episcopal Church – Bethel [Igreja Metodista Episcopal Africana] e pode se encontrar com homens e mulheres negros e negras. Acesse o material na íntegra em: A Coluna Nossas Histórias é parceria entre a Rede de HistoriadorXs NegrXs, o Geledés e o Acervo Cultune #Haiti #Liberdade #Direitos #SéculoXIX #HistoriadorasNegras #NossasHistórias.
              • #Repost @naosomosalvo • • • • • • A @camaradeputados, o @senadofederal e o @supremotribunalfederal precisam frear a política armamentista da Presidência da República, que coloca em risco nossa segurança e nossa democracia. 72% da população brasileira é contrária à proposta do governo de que é preciso armar a população: precisamos unir nossas forças e vozes contra esses retrocessos! Pressione agora: www.naosomosalvo.com.br As armas que a gente precisa são as que não matam.
              • No próximo sábado, dia 27 de fevereiro, às 17h, as Promotoras Legais Populares- PLPs, realizam uma live para falar sobre ações e desafios durante a pandemia, no canal do YouTube de Geledés Instituto da Mulher Negra.
              • Abdias Nascimento, por Sueli Carneiro “Sempre que penso em Abdias Nascimento o sentimento que me toma é de gratidão aos nossos deuses por sua longa vida e extraordinária história fonte de inspiração de todas as nossas lutas e emblema de nossa força e dignidade. A história política e a reflexão de Abdias Nascimento se inserem no patrimônio político-cultural pan-africanista, repleto de contribuições para a compreensão e superação dos fatores que vêm historicamente subjugando os povos africanos e sua diáspora. Abdias Nascimento é a grande expressão brasileira dessa tradição, que inclui líderes e pensadores da estatura de Marcus Garvey, Aimé Cesaire, Franz Fannon, Cheikh Anta Diop, Léopold Sedar Senghor, Patrice Lumumba, Kwame Nkruman, Amílcar Cabral, Agostinho Neto, Steve Biko, Angela Davis, Martin Luther King, Malcom X, entre muitos outros. A atualidade e a justeza das análises e das posições defendidas por Abdias Nascimento ao longo de sua vida se manifestam contemporaneamente entre outros exemplo, nos resultados da III Conferência Mundial Contra o Racismo, a Discriminação Racial, a Xenofobia e Formas Correlatas de Intolerância, ocorrida em setembro de 2001, em Durban, África do Sul, que parecem inspiradas em seu livro O Genocídio do Negro Brasileiro (1978) e em suas incontáveis proposições parlamentares.Aprendemos com ele tudo de essencial que há por saber sobre a questão racial no Brasil: a identificar o genocídio do negro, as manhas dos poderes para impedir a escuta de vozes insurgentes; a nos ver como pertencentes a uma comunidade de destino, produtores e herdeiros de um patrimônio cultural construído nos embates da diáspora negra com a supremacia branca em toda parte. Qualquer tema que esteja na agenda nacional sobre a problemática racial no presente já esteve em sua agenda política há décadas atrás, nada lhe escapou. Mas sobretudo o que devemos a ele é a conquista de um pensar negro: uma perspectiva política afrocentrada para o desvelamento e enfrentamento dos desafios para a efetivação de uma cidadania afrodescendente no Brasil, o seu mais generoso legado à nossa luta.” 📷Romulo Arruda
              • #Repost @brazilfound • • • • • • InstaLive Junte-se a nós para uma conversa com Januário Garcia, ícone da história do movimento negro no Brasil, enquanto celebramos o mês da história negra (Black History Month).⁠ ⁠ 📆: Terça-feira, 23 de fevereiro ⁠ ⏱: 18 hs horário de Brasília⁠ 📍: Instagram da BrazilFoundation (@brazilfound)⁠ ⁠ Fotógrafo brasileiro, Januário Garcia há mais de 40 anos vem documentando os aspectos social, político, cultural e econômico das populações negras do Brasil. Formado em Comunicação Visual, passou por prestigiados jornais e grandes agências de publicidade do Rio de Janeiro e é autor das fotos de álbuns icônicos de artistas consagrados. ⁠ ⁠ Januário participa de importantes espaços de memória, arte e cultura do povo negro; é co-fundador do Instituto de Pesquisas das Culturas Negras, é membro do Conselho Memorial Zumbi e, atualmente, Presidente do Instituto Januário Garcia, um Centro de Memória Contemporâneo de Matrizes Africanas.⁠ ⁠ *⁠ #BrazilFoundation #mêsdahistórianegra #blackhistorymonth #januáriogarcia #brasil @januariogarciaoficial
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              Geledés Instituto da Mulher Negra

              GELEDÉS Instituto da Mulher Negra fundada em 30 de abril de 1988. É uma organização da sociedade civil que se posiciona em defesa de mulheres e negros por entender que esses dois segmentos sociais padecem de desvantagens e discriminações no acesso às oportunidades sociais em função do racismo e do sexismo vigentes na sociedade brasileira.

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