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    Ingrid Silva é a primeira bailarina negra e brasileira a ser palestrante principal em Harvard

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    2º Festival Frente Feminina abre inscrições e seleciona artistas negras para residência artística virtual

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      Imagem: Júlia Rodrigues/Divulgação

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      Comissão ARNS (Divulgação )

      Brasil: etnocracia branca contra a maioria negra

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      Irmãs de 16 anos são alvos de racismo e sexismo no Rally Dakar; FIA repudia

      Reprodução/Facebook

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      Alicia Keys pede para Joe Biden lançar iniciativa de justiça racial nos EUA

      Enfermeira Mônica Calazans, de 54 anos, é a primeira brasileira a receber dose da vacina Coronavac (Foto: Governo do Estado de São Paulo / Divulgação)

      “Precisa dizer que Mônica é negra?”: o racismo à brasileira e a CoronaVac 

      Em foto de 2019, Ananda Portela segura a mão da avó, internada com covid-19 Imagem: Acervo Pessoal

      Após o final do ano, a covid-19 explodiu em minha família – e no país

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      Do crente ao ateu, não faltam explicações para o racismo religioso no Brasil

      Foto: Deldebbio

      Prefeito de Duque de Caxias é investigado por intolerância religiosa a crenças de matriz africana

      FÁBIO VIEIRA/ESPECIAL METRÓPOLES

      Após ser alvo de ataques transfóbicos e racistas, Érika Hilton irá processar 50 pessoas

      A parlamentar Laetitia Avia propôs a nova nova lei, enquanto o primeiro-ministro Jean Castex foi ridicularizado por seu sotaque (GETTY IMAGES)

      Por que a França pode criminalizar a discriminação pelo sotaque

      Adolescente de 16 anos foi espancada pelo pai por ser lésbica, na Bahia — Foto: Divulgação/Polícia Civi

      Adolescente é espancada pelo pai na BA e relata que motivo é ela ser lésbica; avó da vítima denunciou homem à polícia

      (Jonathan Alcorn/AFP/)

      Painel trata combate ao racismo como exercício de cidadania e justiça

      Imagem: Geledes

      Racismo Estrutural – Banco é condenado a indenizar cliente por discriminação racial

      GettyImagesBank

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        Rainha Abla Pokou: Mãe do povo Baoulé da Costa do Marfim

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        Jéssica Ellen canta a Umbanda e celebra ancestralidade em ‘Macumbeira’: ‘Conexão espiritual’

        Tatiana Tibúrcio levou o prêmio APCA de Melhor Atriz por sua interpretação da doméstica Mirtes Souza, no especial 'Falas Negras' — Foto: TV Globo/Victor Pollak

        Tatiana Tibúrcio ganha o prêmio APCA de Melhor Atriz por atuação em ‘Falas Negras’

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        Samba Rock na Cidade de São Paulo: Uma Análise da Evolução do Gênero Desde os Anos 1970 nos Bailes Blacks, até o Registro Como Patrimônio Cultural Imaterial

        Francisco Ribeiro Eller (ou Chico Chico), 27 anos (Foto: Marina Zabenzi)

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        O protagonista de "Os Intocáveis", Omar Sy, (Foto: Jordan Strauss/Invision/AP - Jordan Strauss)

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        O escritor nigeriano Wole Soyinka, durante visita ao Brasil em 2015 - Bruno Poletti/Folhapress

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              “A guerra às drogas é um mecanismo de manutenção da hierarquia racial”

              27/07/2016
              em Violência Racial e Policial
              Tempo de leitura: 8 min.

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              Em visita ao Brasil, ativista norte-americana formada em Harvard diz que a política proibicionista teve sucesso ao criminalizar negros e pobres
               
              por Débora Melo, do Carta Capital 

              A guerra às drogas é uma ferramenta da qual a sociedade contemporânea depende para manter negros e pobres oprimidos e marginalizados. Esta é a opinião da ativista do movimento negro norte-americano Deborah Small, formada em Direito e Políticas Públicas pela Universidade de Harvard.

              Em viagem pelo Brasil para uma série de palestras sobre política de drogas, racismo e encarceramento, Small desembarca nesta quarta-feira 27 em São Paulo, depois de passar por Rio de Janeiro, Salvador e Cachoeira, no Recôncavo Baiano.

              Em entrevista a CartaCapital, a ativista fez um paralelo entre as polícias do Brasil e dos EUA – onde tem crescido a tensão com a comunidade negra – e defendeu que o Brasil assuma uma posição de liderança no debate regional. “A única coisa capaz de ajudar a América do Sul é dar um fim à política proibicionista”, disse a ativista.

              Deborah Small já foi diretora de assuntos legais da New York Civil Liberties Union, pela qual se dedicou à defesa dos direitos dos presos. Depois ocupou o cargo de diretora de políticas públicas e articulação comunitária da Drug Policy Alliance e há cerca de dez anos criou a organização Break the Chains, cujo objetivo é conscientizar a comunidade negra norte-americana sobre os efeitos perversos da guerra às drogas. Confira a entrevista:

              CartaCapital: Quais suas primeiras impressões a respeito do Brasil?

              Deborah Small: Esta é minha terceira vez no Brasil, e eu vim para discutir questões relacionadas às drogas e ao modo como o Brasil desenvolve sua política de drogas. Para ser bem franca, eu não tenho visto grandes melhorias, pois o Brasil ainda depende muito da polícia para lidar com a questão.

              Esse esforço policial é concentrado nas favelas, como se este fosse o único lugar onde as drogas estão, mesmo que nós saibamos que em todos os países o uso de drogas é igualmente distribuído e atinge todos os grupos sociais e econômicos. O problema é que, assim como nos Estados Unidos, há certa negação a respeito da existência de usuários de drogas e dependentes químicos entre os ricos e poderosos, e o foco é sempre a população pobre.

              CC: Algum comentário sobre o trabalho da polícia e o processo de pacificação das comunidades?

              DS: Eu passei um dia na favela, no [Complexo do] Alemão, e não há palavras para descrever essa experiência. Lembrei muito da zona sul de Chicago, onde os sinais da violência são visíveis. Eu vi marcas de tiros, marcas de balas nas casas das pessoas, e isso foi assustador para mim. Eu só conseguia pensar em quem vive do outro lado daquelas paredes. A maioria dessas pessoas não tem envolvimento com o crime, mas vive em um estado de sítio.

              Eu não entendo como é possível construir uma boa relação entre polícia e comunidade quando você tem policiais circulando pelo bairro com suas armas para fora da janela, com o dedo no gatilho. Foi isso que eu vi, e as pessoas agem como se isso fosse completamente normal. Eu não entendo. Honestamente, eu sou da cidade de Nova York, então não é como se eu não soubesse o que é viver em uma comunidade violenta. Mas a polícia está ali para, supostamente, proteger as pessoas.

              CC: Isso não acontece nos EUA?

              DS: Eles têm armas, mas eles não devem exibir essas armas a não ser que estejam diante de alguém perigoso. Circular com armas para fora do carro, apontando para as pessoas, seria considerado um comportamento policial extremamente inapropriado, porque a mensagem que isso passa para a comunidade é que, basicamente, todos são suspeitos, todos são criminosos e todos estão sujeitos a serem alvejados por tiros a qualquer momento.

              CC: Aqui no Brasil isso só acontece na periferia…

              DS: Sim, apenas na favela, onde a maioria é negra. Então é basicamente a população negra que está sendo obrigada a viver em um estado de medo. É como se dissessem que a culpa também é deles porque, se eles não tivessem traficantes entre eles, não teriam de viver desse jeito.

              moradoresMoradores do Alemão protestam contra a morte de criança de 10 anos, em 2015 (Agência Brasil)

              CC: A letalidade das polícias do Rio e de São Paulo é altíssima, mas a maioria dos brasileiros parece não se importar, diferentemente do que ocorre nos EUA. O que explica esse fenômeno?

              DS: Ontem [quinta-feira 21] eu estive com um movimento de mulheres negras do Rio de Janeiro e, assim como nos Estados Unidos, mas ainda mais aqui no Rio, há uma preocupação em aumentar a conscientização dentro da própria comunidade negra. Essa é uma das bandeiras mais importantes do movimento Black Lives Matter (Vidas Negras Importam, em tradução livre), de que nós temos que defender a vida de toda a nossa gente, incluindo as pessoas que podem ou não estar vendendo drogas.

              Então eu acho que grande parte das razões pelas quais as pessoas não reagem a essas mortes é porque lhes foi dito que aqueles que foram mortos eram traficantes ou tinham algum envolvimento com o tráfico. E a maioria das pessoas acredita nisso, até que os filhos deles sejam presos ou mortos. Só então eles pensam: ‘não, isso não é correto’.

              Para mim, isso é parte do legado da escravidão e da segregação racial, que fez os negros acreditarem que eles próprios são criminosos. Você quase tem que provar que a pessoa que foi morta não era uma criminosa para que a comunidade sinta alguma empatia por ela. Quando as pessoas são classificadas como criminosas, a sociedade não se sente obrigada a pensar quais são as causas disso.

              CC: É por isso que você costuma dizer que a guerra às drogas não fracassou e, na verdade, é um sucesso?

              DS: O sucesso da guerra às drogas foi fazer as pessoas acreditarem que um grupo está mais propenso à criminalidade que outro. E também teve sucesso ao fazer com que esse mesmo grupo acreditasse nisso.

              Quando nós falamos de drogas, por algum motivo nós deixamos de lado a nossa racionalidade para acreditar que esta é uma realidade exclusiva dos pobres, dos negros. Isso não faz sentido, exceto se você pensar que a guerra às drogas é um mecanismo de manutenção da hierarquia racial da qual a sociedade depende.

              CC: Você vê algum paralelo entre o racismo no Brasil e nos Estados Unidos? Quais as consequências do histórico de escravidão nessas duas sociedades?

              DS: Eu acho que uma semelhança que existe entre os dois países, além desse histórico, é o nível de negação a respeito das consequências desse passado. Existe uma negação sobre o modo contínuo como a discriminação racial não apenas prejudica os negros, mas beneficia os brancos.

              Quando eu entrei na faculdade de Direito, nos Estados Unidos, muitos dos meus colegas brancos me perguntaram se eu não me sentia uma pessoa de sorte por ter a chance de estar ali. Em um primeiro momento eu disse que sim, mas depois eu parei pra pensar e disse a eles: ‘não, eu não tenho sorte, eu mereço estar aqui. Mas eu tenho certeza de que alguns de vocês não estariam aqui se os seus pais tivessem que competir com os meus pais’.

              Então, para mim, a questão do racismo que não é comentada é que grande parte da riqueza e dos privilégios dos quais as pessoas brancas desfrutam hoje é porque elas não tiveram que competir com os negros. Mas elas acreditam que merecem tudo aquilo que têm.

              CC: De que forma isso explica os recentes conflitos entre a polícia e a comunidade negra nos EUA?

              DS: A polícia é o instrumento que a sociedade usa para manter o status quo racial, ou seja, parte da função da polícia é manter esse status quo. Então os privilegiados podem manter seus privilégios, e as pessoas da base são mantidas na base, sem condições de ascender socialmente.

              O departamento policial é, em sua grande maioria, branco, policiando comunidades negras. Em cidades como Baltimore [Maryland] e Washington DC há muitos policiais negros, mas no restante a grande maioria é branca. Então a diferença racial e as diferenças econômicas e sociais contribuíram muito para o conflito.

              O Brasil, por outro lado, tende a atrair a população mais pobre para compor a sua força policial. Então, basicamente, você tem pobre oprimindo pobre, mas, de maneira geral, são pessoas com as quais a sociedade não se importa.

              Na minha opinião, não existe um compromisso social com qualquer um desses grupos. Então você não vê o presidente ou o prefeito comentando as mortes por policiais, como se faz nos EUA, porque os policiais são da mesma classe social que os pobres que eles combatem. De certa maneira, todos eles são considerados descartáveis.

              divulgaçao

              ‘A discriminação racial não apenas prejudica os negros, mas beneficia os brancos’ (Divulgação)

              CC: O que seria uma política de drogas justa?

              DS: Eu acredito que a melhor política de drogas é não ter política criminal de drogas. Nós precisamos de políticas de saúde para tratar problemas de uso de drogas, da mesma forma como lidamos como tabaco, álcool e outras substâncias que causam dependência.

              A proibição prejudica completamente a economia dos países, porque toma esses produtos e os torna mais valiosos que qualquer coisa que as pessoas possam cultivar ou produzir. E os mais afetados são os países produtores.

              CC: Qual é o papel do Brasil na discussão global sobre drogas?

              DS: Eu tenho três preocupações em relação ao Brasil. Uma é que o Brasil experimentou um aumento no consumo de drogas na última década. A segunda preocupação diz respeito à atual crise política. Na minha opinião, isso parece um golpe, e o novo governo quer trazer de volta o poder das oligarquias.

              Para mim, o que acontece aqui é muito parecido com o que aconteceu em Honduras sete anos atrás. Eu não sou brasileira, não sei o suficiente sobre a política doméstica, mas me parece muito errado que o novo governo não tenha incluído nenhum negro, nenhuma mulher. Isso não me parece um governo progressista.

              Minha preocupação é que a economia brasileira vai continuar piorando enquanto a situação política estiver esse tumulto. O País pode acabar como Honduras, e as consequências para o mundo são catastróficas. As consequências para Honduras afetaram principalmente Honduras, mas o que acontece com o Brasil afeta toda a população da América do Sul e até mesmo a economia global.

              Presumindo que todos esses problemas sejam resolvidos de maneira positiva, minha esperança é que o Brasil se torne de fato um líder da região. Porque a única coisa capaz de ajudar a América do Sul é dar um fim à política proibicionista. Apenas caminhando em direção à regulamentação será possível se livrar do efeito distorcido que a proibição tem sobre a economia da América da Sul.

              Quando você observa a história das Américas, do Canadá ao Chile, há uma implicação do passado de escravidão, colonialismo e genocídio da população indígena. Até estarmos dispostos a lidar com isso honestamente, nós iremos sempre desenvolver nossas políticas de justiça criminal, incluindo a política de drogas, em termos raciais e discriminatórios. E uma das coisas que a gente pode fazer para mudar isso é não repetir no século 21 a história dos séculos 19 e 20.

              Leia Também: 

              Deborah Small: “A guerra às drogas facilita a criminalização de pobres e negros”

              “Brasil vive apartheid e culpam as drogas”, diz Carl Hart

              Tags: #BlackLivesMatterDeborah SmalldrogasgenocídioHolocausto‬violência racial e policial
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              • "O artigo inicia-se a partir do conceito de cultura no sentido geral, antropológico. Entre os tantos termos que são utilizados para definição de cultura. Neste artigo, cultura será analisada por meio dos próprios atores que a promovem, nas esferas sociais e políticas. Além disso, por ser o samba rock uma manifestação cultural contemporânea e em avanço, foi analisado o conceito de que para uma cultura em observação, as variáveis são muitas e estão em pleno acontecimento, construção e evolução." Leia o Guest Post de Edneia Limeira em www.geledes.org.br
              • A coluna NOSSAS HISTÓRIAS desta quarta-feira vem com a assinatura da historiadora Iracélli da Cruz Alves! O tema “Mulheres negras, política e cultura do cancelamento no Brasil republicano” é abordado no artigo e no vídeo nos quais ela oferece reflexões a partir de registros da atuação de mulheres negras integrantes do Partido Comunista Brasileiro (PCB) na década de 1940! Confira um trecho: “O que essas mulheres têm em comum? Todas eram comunistas, trabalhadoras e muito provavelmente negras, como é perceptível nas poucas imagens que até hoje encontrei. Além disso, não podemos esquecer que a classe trabalhadora brasileira tem sido majoritariamente negra, o que aumenta a probabilidade de essa pressuposição fazer sentido para os casos em que não acessei registros fotográficos. Outro ponto em comum em suas trajetórias é que todas participaram ativamente da vida política do país em meados do século XX, atuando significativamente no partido no qual escolheram militar. No entanto, foram praticamente esquecidas (ou silenciadas?) tanto pela historiografia política do Brasil quanto pelas narrativas históricas sobre o PCB. Os nomes delas, na maioria das vezes, nem sequer são citados.” Leia todo o artigo no Geledés: https://www.geledes.org.br/mulheres-negras-politica-e-cultura-do-cancelamento-no-brasil-republicano/ Veja o vídeo no Acervo Cultne: https://youtu.be/pS35-3RuNMc
              • Já que o mundo está em medida de contenção social, acredito estar diante de um dos maiores desafios que o ser humano possa receber da vida, que é o de ter a oportunidade de ficar sozinho e explorar a sua consciência, conhecer quem é essa pessoa que cohabita em meu corpo, ou seja tentar descobrir quem “eu dentro de mim”. Leia o Guest Post de Tatiane Cristina Nicomedio dos Santos em: www.geledes.org.br
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              • "Escolhi parafrasear no título do presente guest post a escritora brasileira, Conceição Evaristo, que constrói contos e poemas reveladores da condição da população negra no país. A intelectual operaciona a categoria de “escrevivência”, através de uma escrita que narra o cotidiano, as lembranças e as experiências do outro, mas sobretudo, a sua própria, propagando os sentimentos, as lutas, as alegrias e resistências de um povo cujas vozes são silenciadas." Leia o Guest Post de Ana Paula Batista da Silva Cruz em: www.geledes.org.br
              • ✊🏾 1960-1970: Grupo Palmares de Porto Alegre e a afirmação do Dia da Consciência Negra ✊🏾 Está disponível mais uma sala da Exposição “20 de Novembro - Dia Nacional da Consciência Negra” no Google Arts & Culture! Link: https://artsandculture.google.com/culturalinstitute/beta/u/4/exhibit/1960-1970-grupo-palmares-de-porto-alegre-e-a-afirma%C3%A7%C3%A3o-do-dia-da-consci%C3%AAncia-negra/tgLSJakjmcizKA 🙌🏿 Esta sala é especialmente dedicada à movimentação do Grupo Palmares em Porto Alegre, fundado em 1971, afirmando o Vinte de Novembro como Dia da Consciência Negra. Em 2021, o Vinte completa 50 anos! Conecte-se ao compromisso de ativistas negros e negras gaúchas em defesa de uma história justa sobre as lutas negras por liberdade por meio de depoimentos, fotografias, poemas, anotações, cartas, entre outros documentos. Vamos junt@s! 🖤 O material pode ser acessado em português e inglês e é mais um resultado da parceria entre a Rede de HistoriadorXs NegrXs(@historiadorxsnegrxs , Geledés Instituto da Mulher Nega e o Acervo Cultne! (@cultne) 🎉 Ao longo de todo 2021, muitas outras “Nossas Histórias” sobre vidas, lutas e saberes da gente negra serão contadas em salas de exposições virtuais!
              • "A história do indigenismo no século XIX tem importantes pontos de conexão com a história do tráfico escravista. A investigação dessas conexões permite compreender como possibilidades de branqueamento foram projetadas na nação brasileira, para além da mais conhecida: a imigração europeia ocorrida entre o último quartel do século XIX e 1930." Leia o artigo do historiador Samuel Rocha Ferreira publicado na coluna “Nossas Histórias” **A coluna “Nossas Histórias” é uma realização da Rede de Historiadoras Negras e Historiadores Negros em parceira com o Portal Geledés e o Acervo Cultne.
              • "Afirmar que este ano foi ganho para a EDUCAÇÃO parece beirar à cegueira. Escolas fechadas, estudantes, professores, gestores todos os servidores em casa e sem aulas presenciais." Leia o Guest Post de Jocivaldo dos Anjos em: www.geledes.org.br
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              GELEDÉS Instituto da Mulher Negra fundada em 30 de abril de 1988. É uma organização da sociedade civil que se posiciona em defesa de mulheres e negros por entender que esses dois segmentos sociais padecem de desvantagens e discriminações no acesso às oportunidades sociais em função do racismo e do sexismo vigentes na sociedade brasileira.

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