Presidente Dilma compromete-se com presença na Quinta Caminhada em Defesa da Liberdade Religiosa

A presidente da República, Dilma Rousseff, recebeu o livro de fotografias “Caminhando a gente se entende” e um convite para participar da Quinta Caminhada em Defesa da Liberdade Religiosa(em 16 de setembro) das mãos do interlocutor da Comissão de Combate à Intolerância Religiosa (CCIR), babalawo Ivanir dos Santos, em Salvador, em cerimônia realizada pelo Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto, em 29 de janeiro de 2012, no Fórum Ruy Barbosa. Afirmando fazer o “possível e o impossível” para estar na marcha, a presidente falou sobre a importância da liberdade de crenças e elogiou a obra.

A presidenta parabenizou a comunidade judaica baiana pela construção de uma nova sinagoga e de um centro cultural judaico em Salvador, que permitirá “ampliar e socializar” o conhecimento judaico junto à sociedade maior, fazendo jus à tradição do “povo do livro”. “Os judeus sempre nos propiciam uma experiência de paz – nenhum lugar com uma comunidade judaica florescente teve a intolerância como característica”, acrescentou Dilma.Ela lembrou que o Brasil é signatário de todos os tratados internacionais de combate à discriminação e “um dos países de convivência social mais harmoniosa”, mas reconheceu que o racismo ainda precisa ser combatido. “Honrando as vítimas do Holocausto, estamos também criando as condições para construir um mundo melhor”, concluiu. A presidente parabenizou a comunidade judaica baiana pela construção de uma nova sinagoga e de um centro cultural judaico em Salvador, que permitirá “ampliar e socializar” o conhecimento judaico junto à sociedade maior, fazendo jus à tradição do “povo do livro”. “Os judeus sempre nos propiciam uma experiência de paz – nenhum lugar com uma comunidade judaica florescente teve a intolerância como característica”, acrescentou Dilma.

Ela lembrou que o Brasil é signatário de todos os tratados internacionais de combate à discriminação e “um dos países de convivência social mais harmoniosa”, mas reconheceu que o racismo ainda precisa ser combatido. “Honrando as vítimas do Holocausto, estamos também criando as condições para construir um mundo melhor”, concluiu.

Fonte: Eu Tenho Fé

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