Nelas são recolhidas notas publicadas sobre o caso no mundo, desde Estados Unidos até países árabes, em que os usuários criticam o comportamento da repórter.
Algumas opiniões tacham o caso em húngaro, inglês, árabe e português, entre outros idiomas, de uma vergonha e afirmam que a jornalista representa o pior da humanidade.
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O partido de esquerda Coalizão Democrática, do ex-primeiro-ministro social-democrata Ferenc Gyurcsány, e o partido Együtt-PM anunciaram hoje que denunciarão a repórter por agredir refugiados.
O Comitê Helsinque pelos direitos humanos assinalou que, como o repórter chutou várias pessoas, se condenada poderia enfrentar uma pena de prisão de entre um e sete anos, já que os fatos têm o agravante de a violência ter sido dirigida contra membros de um coletivo.
No ponto de reunião de Röszke, houve nos dias anteriores várias tentativas de fuga e protestos dos refugiados, que se queixam de precisarem esperar muito tempo ali e passar inclusive noites ao relento.
Este ponto é o primeiro para onde são levados os refugiados que cruzam a fronteira e onde devem esperar antes de serem transferidos aos centros de registro.