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Carlinhos Brown lança álbum com releituras inéditas de composições autorais e em parceria com outros grandes nomes da MPB

Um novo álbum, com releituras inéditas e novas parcerias, é o presente carnavalesco de Carlinhos Brown para os fãs, neste fevereiro de 2022. Batizado “SIM.ZÁS”, o novo trabalho  reúne seis canções autorais revisitadas, trazendo releituras de parcerias com outros grandes  nomes da MPB, e será lançado no dia 18 de fevereiro, pela Candyall Music, Selo e Editora do  artista. Carlinhos Brown faz um convite para o festejar em casa, trazendo a “rememorização de  um Carnaval que, mesmo pedindo silêncio nas ruas, existe em nós, e só se renova com enorme  frescor”.  

Com coprodução do “parceiro, escudeiro fiel e compadre” Thiago Pugas, e reunindo, também,  Jaguar Andrade e Felipe Guedes nos violões, Dudu Reis no Cavaquinho e Miguel Freitas no  Baixo, “SIM.ZÁS” traz, em seu repertório, as canções “Tema de Amor”, em parceria com Marisa  Monte; “Ponto de Atravessar”, composta com Michael Sullivan; “Rua É”, em parceria com  Pierre Onassis; “Paixão de Rua”, com Junior Meirelles; “Deus é Percussão”, autoral; e  “Amantes Cinzas”, com Arnaldo Antunes.  

“A casa, como Centro da Saudade, é também como um pouso da rua. Por isso, SIM.ZÁS, esse  sim que busca a velocidade dos tempos, nas respostas que tanto precisamos. Quero reafirmar, nesse álbum, a força melódica de um lugar que fez brotar Caymmi e Gilberto Gil, e que conta  com a magnitude da mistura criativa da fonte abundante Brasil. Por isso, parcerias. A poesia  carnavalesca dá-se no entrelaçar das notas instrumentais, em especial, da percussão, e da  letra. E tudo é mágico. Essas são as minhas primeiras seis notas deste ano em que completo 60  anos”, conta Carlinhos Brown, que selecionou, para o novo trabalho, composições de grandeza  melódica, aliadas a parcerias de igual magnitude. E, além das canções, o músico presenteará o  público com seis clipes no pós-lançamento, e um documentário. 

Sobre a uma surpresa final, Carlinhos Brown conta que será como um arremate de  fechamento da obra: “Da mesma forma que trago Amantes Cinzas gilbertinianamente suave,  busco a exclusão dos timbaus como uma coda de finalização. Ou seja: seis canções, e uma  rítmica”, ressalta o compositor, cantor, e multi-instrumentista, que arremata: “Essas seis notas são para dizer que, mesmo com todas as dificuldades, alguma coisa em nossa alma se fará  festa”.

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