Mostra de curtas exibe apenas filmes feitos por mulheres
Reprodução/Lacry: Histórias da Geração Tombamento, de Mayara Nunes
Não tem como negar que a mulherada faz cinema como ninguém. Inclusive, uma das primeiras diretoras do mundo tinha dois cromossomos X. A Casa Vulva, em parceria com o Guia Maria Firmina, horna essa tradição e faz um tributo às mulheres por trás das câmeras, exibindo produções 100% femininas durante a 1ª Mostra LEE de cinema.
O evento custa só R$ 5 e tem pipoca à vontade para curtir 13 curtas metragens dirigidos por elas no próximo domingo, dia 28 de abril, às 16h. As produções abordam temas como corpo feminino, a história de São Paulo, mulheres no funk e a “geração tombamento”.
Reprodução/Beat é Protesto – O funk pela ótica feminina, de Mayara Efe
A Casa Vulva (Rua Coriolano, 345 – São Paulo) é o espaço de arte feminina que recebe a mostra, enquanto o Guia Maria Firmina entrou com a curadoria da programação, que contou com mais de 40 curtas inscritos, dos quais somente 13 foram selecionados.
Reprodução/Crisálida, de Paola Santos
Confere só todos os filmes que serão apresentados durante a Mostra LEE e já confirma presença aqui:
Beat é Protesto – O funk pela ótica feminina, de Mayara Efe
Crisálida, de Paola Santos
Capitais, de Kamilla Medeiros e Arthur Gadelha
Do tempo que só minha mente se movimentava, de Amanda Pinho
Entretantos, de Sue Durden
EntreVilas, dirigido coletivamente por 10 pessoas
Lacry: Histórias da Geração Tombamento, de Mayara Nunes
MARROCOS, de Andrea Nero e Iajima Silena
MATCH, de Raquel Freire
nem sólido, nem líquido, de Nanda Carneiro
O que vem depois do adeus, de Patrícia Sá
Que som tem a distância?, de Marcela Schild
UM CORPO FEMININO, de Thais Fernandes
Reprodução/Capitais, de Kamilla Medeiros e Arthur GadelhaReprodução/UM CORPO FEMININO, de Thais FernandesReprodução/Que som tem a distância?, de Marcela SchildReprodução/O que vem depois do adeus, de Patrícia SáReprodução/nem sólido, nem líquido, de Nanda CarneiroReprodução/MATCH, de Raquel FreireReprodução/Lacry: Histórias da Geração Tombamento, de Mayara NunesReprodução/EntreVilas, dirigido coletivamente por 10 pessoasReprodução/EntreVilas, dirigido coletivamente por 10 pessoasReprodução/Do tempo que só minha mente se movimentava, de Amanda Pinho