“Nos pesadelos ‘pós-coloniais’, a deriva contemporânea é um labirinto… Parece que nem Durban, nem Obama, nem as novas revoltas negras na Europa são capazes de nos fazer erguer os olhos para ver algo além dos muros com pontas de ferro… Mas jovens negros e negras recomeçam e plantam novas utopias no presente, sonhos quentes, sementes fecundas de mentes e corpos negros… que jogam pólen no futuro-flor da humanidade.”
(Salloma Salomão, em publicação da Cia Capulanas de Arte Negra, 2013)
Tendo como entendimento central que a Defensoria Pública do Estado da Bahia é um órgão essencial para o acesso da população à justiça, aqui entendida como um direito fundamental para afirmação da plena cidadania, como candidata a Ouvidora Geral, defendo: