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    Anielle Franco (Foto: Bléia Campos)

    A importância da proteção de defensores e defensoras de direitos humanos 

    Ilustração/ Thaddeus Coates

    Quando eu descobri a negritude

    Bianca Santana - Foto: João Benz

    Queremos uma presidenta em 2022!

     A24 Studios/Reprodução

    O Homem Negro Vida

    A nigeriana Ngozi Okonjo-Iweala prepara seu discurso após ser nomeada, em sua casa de Potomac, Maryland. (Foto: ERIC BARADAT / AFP)

    A nigeriana Ngozi Okonjo-Iweala será a primeira mulher africana a dirigir a OMC

    (Foto: Divulgação/ Editora ContraCorrente) 

    Por ela, por elas, por nós

    Lorena Lacerda (Foto: Reprodução/ Instagram @lorenlacre

    Alisamento, corte químico, tranças e turbantes: Do processo racista ao coroamento estético-racial

    Lucas Penteado (Foto: Reprodução/ TV Globo)

    Homens Negros e suas sexualidades: A saída de Lucas Penteado do BBB

    iStock

    Número de feminicídios cresceu 50% durante lockdown na Itália

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      Família diz que menino morto no Rio foi retirado da porta de casa pela PM

      Foto: Diêgo Holanda/G1

      Perigo: ele nasceu preto

      Foto: Ari Melo/ TV Gazeta

      Moradores carregam corpos e relatam danos psicológicos após ações da PM na Baixada Fluminense

      Keeanga-Yamahtta Taylor (© Don Usner)

      O que o Black Lives Matter diz ao mundo e ao Brasil

      83% dos presos injustamente por reconhecimento fotográfico no Brasil são negros

      Ilustração/ Thaddeus Coates

      Quando eu descobri a negritude

      Foto: @Artsy Solomon/ Nappy

      O vírus da liquidez

      Para o professor Muniz Sodré, a insensibilidade social alimenta a indiferença pelos negros (Foto: Léo Ramos Chaves/Revista Pesquisa Fapesp)

      “O negro é um cidadão invisível. Quando ele aparece, a violência aparece também”

      Vacinação contra a Covid-19 dos Quilombolas da comunidade Sucurijuquara, região isolada do Distrito de Mosqueiro, no Pará (Foto: FramePhoto / Agência O Globo)

      Covid-19: maioria da população, negros foram menos vacinados até agora

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      Bandeira do orgulho trans hasteada em São Francisco, nos Estados Unidos. Foto: Flickr (CC)/torbakhopper

      Brasil segue no topo de ranking de assassinatos de pessoas trans no mundo

      Maíra Vida: Advogada, Professora, Conselheira Estadual da OAB BA e Presidenta da Comissão Especial de Combate à Intolerância Religiosa (Foto: Angelino de Jesus)

      Do crente ao ateu, não faltam explicações para o racismo religioso no Brasil

      Foto: Deldebbio

      Prefeito de Duque de Caxias é investigado por intolerância religiosa a crenças de matriz africana

      FÁBIO VIEIRA/ESPECIAL METRÓPOLES

      Após ser alvo de ataques transfóbicos e racistas, Érika Hilton irá processar 50 pessoas

      A parlamentar Laetitia Avia propôs a nova nova lei, enquanto o primeiro-ministro Jean Castex foi ridicularizado por seu sotaque (GETTY IMAGES)

      Por que a França pode criminalizar a discriminação pelo sotaque

      Adolescente de 16 anos foi espancada pelo pai por ser lésbica, na Bahia — Foto: Divulgação/Polícia Civi

      Adolescente é espancada pelo pai na BA e relata que motivo é ela ser lésbica; avó da vítima denunciou homem à polícia

      (Jonathan Alcorn/AFP/)

      Painel trata combate ao racismo como exercício de cidadania e justiça

      Imagem: Geledes

      Racismo Estrutural – Banco é condenado a indenizar cliente por discriminação racial

      GettyImagesBank

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        Chiquinha Gonzaga aos 47 anos, em 1984 (Acervo Instituto Moreira Salles/Coleção Edinha Diniz/Ciquinha Gonzaga)

        Negritude de Chiquinha Gonzaga ganha acento em exposição em São Paulo

        Edusa Chidecasse (Foto: Reprodução/ @tekniqa.studios)

        Websérie Bantus entrevista atriz angolana

        Itamar Assumpção/Caio Guatalli

        Itamar Assumpção para crianças

        Lula Rocha, expoente do movimento negro do Espírito Santo - Arquivo pessoal

        Morte: Agregador, articulou cultura e educação no movimento negro

        Chiquinha Gonzaga  Acervo Instituto Moreira Salles/Coleção Edinha Diniz/Divulgação

        Itaú Cultural abre a série Ocupação em 2021 com mostra dedicada à maestrina Chiquinha Gonzaga

        Vacinação contra a Covid-19 dos Quilombolas da comunidade Sucurijuquara, região isolada do Distrito de Mosqueiro, no Pará (Foto: FramePhoto / Agência O Globo)

        Covid-19: maioria da população, negros foram menos vacinados até agora

        Osaka comemora título do Austraçlian Open após vitória contra Brady (Foto: ASANKA BRENDON RATNAYAKE / REUTERS)

        Osaka conquista Australian Open e chega ao 4º título de Grand Slam

        Viviane Ferreira (Foto: Imagem retirada do site Glamurama)

        Cineasta Viviane Ferreira será a nova diretora-presidente da SPCINE

        Steve Granitz/WireImage

        Regina King interpretará a primeira congressista negra dos Estados Unidos

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              Candomblé Ketu

              18/10/2009
              em Patrimônio Cultural
              Tempo de leitura: 31 min.

              cadomble_ketu_34


              Candomblé Ketu (pronuncia-se queto) é a maior e a mais popular “nação” do Candomblé, uma das Religiões afro-brasileiras.
              No início do século XIX, as etnias africanas eram separadas por confrarias da Igreja Católica na região de Salvador, Bahia. Dentre os escravos pertencentes ao grupo dos Nagôs estavam os Yoruba (Iorubá). Suas crenças e rituais são parecidos com os de outras nações do Candomblé em termos gerais, mas diferentes em quase todos os detalhes.

              Teve inicio em Salvador, Bahia, de acordo com as lendas contadas pelos mais velhos, algumas princesas vindas de Oyó e Ketu na condição de escravas, fundaram um terreiro num engenho de cana. Posteriormente, passaram a reunir-se num local denominado Barroquinha, onde fundaram uma comunidade de Jeje-Nagô pretextando a construção e manutenção da primitiva Capela da Confraria de Nossa Senhora da Barroquinha, atual Igreja de Nossa Senhora da Barroquinha que, segundo historiadores, efetivamente conta com cerca de três séculos de existência.[1]

              No Brasil Colônia e depois, já com o país independente mas ainda escravocrata, proliferaram irmandades. “Para cada categoria ocupacional, raça, nação – sim, porque os escravos africanos e seus descendentes procediam de diferentes locais com diferentes culturas – havia uma. Dos ricos, dos pobres, dos músicos, dos pretos, dos brancos, etc. Quase nenhuma de mulheres, e elas, nas irmandades dos homens, entraram sempre como dependentes para assegurarem benefícios corporativos advindos com a morte do esposo. Para que uma irmandade funcionasse, diz o historiador João José Reis, precisava encontrar uma igreja que a acolhesse e ter aprovados os seus estatutos por uma autoridade eclesiástica”.

              Muitas conseguiram construir a sua própria Igreja como a Igreja do Rosário da Barroquinha, com a qual a Irmandade da Boa Morte manteve estreito contato. O que ficou conhecido como devoção do povo de candomblé. O historiador cachoeirano Luiz Cláudio Dias Nascimento afirma que os atos litúrgicos originais da Irmandade de cor da Boa Morte eram realizados na Igreja da Ordem Terceira do Carmo, templo tradicionalmente freqüentado pelas elites locais. Posteriormente as irmãs transferiram-se para a Igreja de Santa Bárbara, da Santa Casa da Misericórdia, onde existem imagens de Nossa Senhora da Glória e da Nossa Senhora da Boa Morte. Desta, mudaram-se para a bela Igreja do Amparo desgraçadamente demolida em 1946 e onde hoje encontram-se moradias de classe média de gosto duvidoso. Daí saíram para a Igreja Matriz, sede da freguesia, indo depois para a Igreja da Ajuda.
              O fato é que não se sabe ao certo precisar a data exata da origem da Irmandade da Boa Morte. Odorico Tavares arrisca uma opinião: a devoção teria começado mesmo em 1820, na Igreja da Barroquinha, tendo sido os Jejes, deslocando-se até Cachoeira, os responsáveis pela sua organização. Outros ressaltam a mesma época, divergindo quanto à nação das pioneiras, que seriam alforriadas Ketu. Parece que o “corpus” da irmandade continha variada procedência étnica já que fala-se em mais de uma centena de adeptas nos seus primeiros anos de vida.

              Essas confrarias eram os locais onde se reuniam as sacerdotisas africanas já libertas (alforriadas) de várias nações, que foram se separando conforme foram abrindo os terreiros. Na comunidade existente atrás da capela da confraria foi construído o Candomblé da Barroquinha pelas sacerdotisas de Ketu que depois se transferiram para o Engenho Velho, ao passo que algumas sacerdotisas de Jeje deslocaram-se para o Recôncavo Baiano para Cachoeira e São Félix para onde transferiram a Irmandade da Boa Morte e fundaram vários terreiros de candomblé jeje sendo o primeiro Kwé Cejá Hundé ou Roça do Ventura.

              O Candomblé Ketu ficou concentrado em Salvador, depois da transferência do Candomblé da Barroquinha para o Engenho Velho passou a se chamar Ilê Axé Iyá Nassô mais conhecido como Casa Branca do Engenho Velho sendo a primeira casa da nação Ketu no Brasil de onde saíram as Iyalorixás que fundaram o Ilê Axé Opô Afonjá e o Terreiro do Gantois.

               

              Orixás

              Os Orixás do Ketu são basicamente os da Mitologia Yoruba.

              Olorun também chamado Olodumare é o Deus supremo, que criou as divindades ou Orixás (Òrìsà em yoruba). As centenas de orixás ainda cultuados na África, ficou reduzida a um pequeno número que são invocados em cerimônias:

              • Exu, Orixá guardião dos templos, encruzilhadas, passagens, casas, cidades e das pessoas, mensageiro divino dos oráculos.

              • Ogum, Orixá do ferro, guerra, fogo, e tecnologia.
              • Oxóssi, Orixá da caça e da fartura.
              • Logunedé, Orixá jovem da caça e da pesca
              • Xangô, Orixá do fogo e trovão, protetor da justiça.
              • Ayrà, Usa branco, tem profundas ligações com Oxalá e com Xangô.
              • Obaluaiyê, Orixá das doenças epidérmicas e pragas, Orixá da Cura.
              • Oxumaré, Orixá da chuva e do arco-íris, o Dono das Cobras.
              • Ossaim, Orixá das Folhas, conhece o segredo de todas elas.
              • Oyá ou Iansã, Orixá feminino dos ventos, relâmpagos, tempestades, e do Rio Niger
              • Oxum, Orixá feminino dos rios, do ouro, jogo de búzios, e amor.
              • Iemanjá, Orixá feminino dos lagos, mares e fertilidade, mãe de muitos Orixás.
              • Nanã, Orixá feminino dos pântanos e da morte, mãe de Obaluaiê.
              • Yewá, Orixá feminino do Rio Yewa.
              • Obá, Orixá feminino do Rio Oba, uma das esposas de Xangô
              • Axabó, Orixá feminino da família de Xangô
              • Ibeji, Orixá dos gêmeos
              • Irôco, Orixá da árvore sagrada, (gameleira branca no Brasil).
              • Egungun, Ancestral cultuado após a morte em Casas separadas dos Orixás.
              • Iyami-Ajé, é a sacralização da figura materna, a grande mãe feiticeira.
              • Onilé, Orixá do culto de Egungun
              • Oxalá, Orixá do Branco, da Paz, da Fé.
              • OrixaNlá ou Obatalá, o mais respeitado, o pai de quase todos orixás, criador do mundo e dos corpos humanos.
              • Ifá ou Orunmila-Ifa, Ifá é o porta-voz de Orunmila, Orixá da Adivinhação e do destino.
              • Odudua, Orixá também tido como criador do mundo, pai de Oranian e dos yoruba.
              • Oranian, Orixá filho mais novo de Odudua
              • Baiani, Orixá também chamado Dadá Ajaká
              • Olokun, Orixá divindade do mar
              • Olossá, Orixá dos lagos e lagoas
              • Oxalufon, Qualidade de Oxalá velho e sábio
              • Oxaguian, Qualidade de Oxalá jovem e guerreiro
              • Orixá Oko, Orixá da agricultura

              Na África cada Orixá estava ligado originalmente a uma cidade ou a um país inteiro. Tratava-se de uma série de cultos regionais ou nacionais. Sàngó em Oyó, Yemoja na região de Egbá, Iyewa em Egbado, Ogún em Ekiti e Ondo, Òsun em Ilesa, Osogbo e Ijebu Ode, Erinlé em Ilobu, Lógunnède em Ilesa, Otin em Inisa, Osàálà-Obàtálá em Ifé, subdivididos em Osàlúfon em Ifan e Òságiyan em Ejigbo

              No Brasil, em cada templo religioso são cultuados todos os Orixás, diferenciando que nas casas grandes tem um quarto separado para cada Orixá, nas casas menores são cultuados em um único quarto de santo (termo usado para designar o quarto onde são cultuados os Orixás).

              Ritual

              O Ritual de uma casa de Ketu, é diferente das casas de outras nações, a diferença está no idioma, no toque dos Ilus (Atabaque no Ketu), nas cantigas, nas cores usadas pelos Orixás, os rituais mais importantes são: Padê, Sacrifício, Oferenda, Sassayin, Iniciação, Axexê, Olubajé, Águas de Oxalá, Ipeté de Oxum,…

              A língua sagrada utilizada em rituais do Ketu é o (Iorubá ou Nagô) é derivado da língua Yoruba. O povo de Ketu procura manter-se fiel aos ensinamentos das africanas que fundaram as primeiras casas, reproduzem os rituais, rezas, lendas, cantigas, comidas, festas, esses ensinamentos são passados oralmente até hoje. (ver oralidade)


              Hierarquia

              As posições principais do Ketu (são chamados de cargo ou posto, em yoruba Olóyès , Ogãns e Àjòiès), em termos de autoridade, são:

              O cargo de autoridade máxima dentro de uma casa de candomblé é o de Iyálorixá (mulher – mãe-de-santo) ou Babalorixá (homem – pai-de-santo. São pessoas escolhidas pelos Orixás para ocupar esse posto. São sacerdotes, que após muitos anos de estudo adquiriram o conhecimento para tal função. Existem casos que a pessoa escolhida através do jogo de búzios ainda não estar preparada para assumir o posto, nesse caso terá que ser assistida por todos Egbomis (meu irmão mais velho) da casa para obter o conhecimento necessário.

              1. Iyalorixá ou Babalorixá: A palavra iyá do yoruba significa mãe, babá significa pai.
              2. Iyakekerê (mulher): mãe pequena, segunda sacerdotisa.
              3. Babakekerê (homem): pai pequeno, segundo sacerdote.
              4. Iyalaxé (mulher): cuida dos objetos ritual.
              5. Agibonã: mãe criadeira, supervisiona e ajuda na iniciação
              6. Egbomi: Ou Egbomi são pessoas que já cumpriram o período de sete anos da iniciação (significado: meu irmão mais velho).
              7. Iyabassê: (mulher): responsável pela preparação das comidas-de-santo
              8. Iaô: filho-de-santo (que já incorpora Orixás).
              9. Abiã ou abian: Novato.
              10. Axogun: responsável pelo sacrifício dos animais. (não entram em transe).
              11. Alagbê: Responsável pelos atabaques e pelos toques. (não entram em transe).
              12. Ogâ ou Ogan: Tocadores de atabaques (não entram em transe).
              13. Ajoiê ou ekedi: Camareira do Orixá (não entram em transe). Na Casa Branca do Engenho Velho, as ajoiés são chamadas de ekedis. No Gantois, de “Iyárobá” e na Angola, é chamada de “makota de angúzo”, “ekedi” é nome de origem Jeje, que se popularizou e é conhecido em todas as casas de Candomblé do Brasil. (em edição)

              Referências
              1. ↑ Silveira, Renato da. Candomblé da Barroquinha. Editora Maianga, 2007. ISBN 8588543419
              • VATIN, Xavier. Rites et musiques de possession à Bahia. Paris: L’Harmattan, 2005.

              Ver também
              • Candomblé
              • Candomblé Bantu
              • Candomblé Jeje
              • Nação Xambá
              • Omolokô
              • Religiões afro-brasileiras
              • Templos afro-brasileiros
              Ligações externas
              • Kẅe Seja Nanguby
              • Candomblé Ketu
              • Blog Dedicado ao Candomblé AlaKetu

               

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              RaízesVodun da África Ocidental ·  Ifá, Orisa (Yorùbá) ·  Vodun (Dahomey) ·  Nkisi (Kongo, Angola) ·  Catolicismo (Portugal, Espanha)

              Obtido em “http://pt.wikipedia.org/wiki/Candombl%C3%A9_Ketu”
              Categoria: Candomblé

               

              Orixá
              Na mitologia yoruba, Olorun é o deus supremo do povo yoruba, que criou as divindades chamadas orixás (em yoruba Òrìsà; em espanhol Oricha; em inglês Orisha) para representar todos os seus domínios aqui na terra. Os orixás, que não são considerados deuses, são cultuados no Brasil, Cuba, República Dominicana, Porto Rico, Jamaica, Guiana, Trinidad e Tobago, Estados Unidos, México e Venezuela.

              Na mitologia há menção de 600 orixás primários, divididos em duas classes, os 400 dos Irun Imole e os 200 Igbá Imole, sendo os primeiros do Orun (“céu”) e os segundos da Aiye (“Terra”).

              Estão divididos em orixás da classe dos Irun Imole, e dos Ebora da classe dos Igbá Imole, e destes surgem os orixás Funfun (brancos, que vestem branco, como Oxalá e Orunmilá), e os orixás Dudu (pretos, que vestem outras cores, como Obaluayê e Xangô).

              • Exu, orixá guardião dos templos, encruzilhadas, passagens, casas, cidades e das pessoas, mensageiro divino dos oráculos.
              • Ogum, orixá do ferro, guerra, fogo, e tecnologia.
              • Oxóssi, orixá da caça e da fartura.
              • Logunedé, orixá jovem da caça e da pesca
              • Xangô, orixá do fogo e trovão, protetor da justiça.
              • Ayrà, Usa branco, tem profundas ligações com Oxalá e com Xangô.
              • Obaluaiyê, orixá das doenças epidérmicas e pragas, orixá da cura.
              • Oxumaré, orixá da chuva e do arco-íris, o Dono das Cobras.
              • Ossaim, orixá das Folhas sagradas, conhece o segredo de todas elas.
              • Oyá ou Iansã, orixá feminino dos ventos, relâmpagos, tempestades, e do rio Níger
              • Oxum, orixá feminino dos rios, do ouro, jogo de búzios, e protetora dos recém nascidos.
              • Iemanjá, orixá feminino dos lagos, mares e fertilidade, mãe de muitos orixás.
              • Nanã, orixá feminino dos pântanos e da morte, mãe de Obaluaiê.
              • Yewá, orixá feminino do Rio Yewa, considerada a deusa da beleza, da adivinhação e da fertilidade.
              • Obá, orixá feminino do Rio Oba, uma das esposas de Xangô, é a deusa do amor.
              • Axabó, orixá feminino da família de Xangô
              • Ibeji, divindade protetor dos gêmeos
              • Irôco, orixá da árvore sagrada, (gameleira branca no Brasil).
              • Egungun, Ancestral cultuado após a morte em Casas separadas dos Orixás.
              • Iyami-Ajé, é a sacralização da figura materna, a grande mãe feiticeira.
              • Onilé, orixá do culto de Egungun
              • Onilê, orixá que carrega um saco nas costas e se apóia num cajado.
              • Oxalá, orixá do Branco, da Paz, da Fé.
              • OrixaNlá ou Obatalá, o mais respeitado, o pai de quase todos orixás, criador do mundo e dos corpos humanos.
              • Ifá ou Orunmila-Ifa, Ifá é o porta-voz de Orunmila, orixá da adivinhação e do destino, ligado ao Merindilogun.
              • Odudua, orixá também tido como criador do mundo, pai de Oranian e dos yoruba.
              • Oranian, orixá filho mais novo de Odudua
              • Baiani, orixá também chamado Dadá Ajaká
              • Olokun, orixá divindade do mar
              • Olossá, Orixá dos lagos e lagoas
              • Oxalufon, Qualidade de Oxalá velho e sábio
              • Oxaguian, Qualidade de Oxalá jovem e guerreiro
              • Orixá Oko, orixá da agricultura

              África

              Na África cada orixá estava ligado a uma cidade ou a uma nação inteira; tratava-se de uma série de cultos regionais ou nacionais.
              Sàngó em Oyo, Yemoja na região de Egbá, Iyewa em Egbado, Ogún em Ekiti e Ondo, Òsun em Ilesa, Osogbo e Ijebu Ode, Erinlé em Ilobu, Lógunnède em Ilesa, Otin em Inisa, Osàálà-Obàtálá em Ifé, Osàlúfon em Ifon e Òságiyan em Ejigbo.

              A realização das cerimônias de adoração ao Òrìsá é assegurada pelos sacerdotes designados para tal em sua tribo ou cidade.


              Brasil

              No Brasil, existe uma divisão nos cultos: Ifá, Egungun, Orixá, Vodun e Nkisi, são separados pelo tipo de iniciação sacerdotal.

              • O culto de Ifá só inicia Babalawos, não entram em transe.
              • O culto aos Egungun só inicia Babaojés, não entram em transe.
              • O Candomblé Ketu inicia Iaôs, entram em transe com Orixá.
              • O Candomblé Jeje inicia Vodunsis, entram em transe com Vodun.
              • O Candomblé Bantu inicia Muzenzas, entram em transe com Nkisi.

              Em cada templo religioso são cultuados todos os orixás, diferenciando que nas casas grandes tem um quarto separado para cada Orixá, nas casas menores são cultuados em um único (quarto de santo) termo usado para designar o quarto onde são cultuados os orixás.

              Alguns orixás são só assentados no templo para serem cultuados pela comunidade, exemplo: Odudua, Oranian, Olokun, Olossa, Baiani, Iyami-Ajé que não são iniciados Iaôs para esses orixás.

              A Iyalorixá ou o Babalorixá são responsáveis pela iniciação dos Iaôs e pelo culto de todo e qualquer orixá assentado no templo, auxiliada pelas pessoas designadas para cada função. Exemplo o Babaojé que cuida da parte dos Eguns e Babalosaim que é o encarregado das folhas.

              Apesar de serem de origem daomeana, Nanã, Obaluaiyê, Iroko, Oxumarê e Yewá, são cultuados nas casas de nação Ketu, mas são muito raros os Iaôs que são iniciados, houve casos de passar vinte ou trinta anos sem se iniciar ninguém para esses orixás que são cultuados em locais separados dos outros.

              Existem orixás que já viveram na terra, como Xangô, Oyá, Ogun, Oxossi, viveram e morreram, os que fizeram parte da criação do mundo esses só vieram para criar o mundo e retiraram-se para o Orun, o caso de Obatalá, e outros chamados Orixá funfun (branco).

              Existem orixás que são cultuados pela comunidade em árvores como é o caso de Iroko, Apaoká, os orixás individuais de cada pessoa que é uma parte do orixá em si e são a ligação da pessoa, iniciada com o orixá divinizado; ou seja, uma pessoa que é de Xangô, seu orixá individual, é uma parte daquele Xangô divinizado, com todas as características, ou arquétipos.

              Existe muita discussão sobre o assunto: uns dizem que o orixá pessoal é uma manifestação de dentro para fora, do Eu de cada um ligado ao orixá divinizado, outros dizem ser uma incorporação mas é rejeitada por muitos membros do candomblé, justificam que nem o culto aos Egungun é de incorporação e sim de materialização. Espíritos (Eguns) são despachados (afastados) antes de toda cerimônia ou iniciação do candomblé.

              Ver também

              • Tabela Orixas-Voduns-Nkisis

               

              Tabela Orixas-Voduns-Nkisis

              Idioma

              Tipo

              África

              Brasil

              Cuba

              Haiti

              Mitologia Africana

              Candomblé

              Palo, Santeria

              Vodou

              Yorùbá

              Òrìsà

              Deus= Olodumare Olorun

              Deus=Olodumare Olorum

              Olodumare

              Èsù/Elégbára

              Exú/Elegbara

              Eleggua

              –

              Ògún

              Ogum

              Oggun

              Ogoun Ferraille

              Òsóòsì

              Oxóssi

              Ochosi

              –

              Otin

              Otin

              –

              –

              Erinlè

              Inlè-Ibualama

              Inle

              –

              Lógunède, Lógún Ede

              Logunedé

              –

              –

              Sàngó

              Xangô

              Chango

              Ogoun Shango

              Obalúaiyé

              Obaluaiyê

              Babalu Aye

              –

              Òsùmàrè

              Oxumaré

              Ochumare

              Aida Wedo

              Òsanyìn

              Ossaim

              Osain

              Ossange

              Oya-Yánsàn

              Oyá-Iansã

              Oya

              Ogoun-Djamsan

              Òsun

              Oxum

              Ochun

              –

              Yemoja

              Iemanjá

              Yemaya

              –

              Nàná Buruku, Bùkùú

              Nanã Buruku

              Ananu

              Nanan bouclou

              Obà

              Obá

              Oba Nani

              Yewa

              Yewá, Euá, Ewá

              Yewa

              –

              –

              Axabó

              Ayao

              –

              Ìbejì

              Ibeji

              Los Ibeyis

              Marassas

              Iroko

              Iroko

              Irocco

              –

              Egúngún

              Egungun

              Eggun

              –

              Onilé

              –

              –

              Òsàla

              Oxalá

              Ochanla

              –

              Òrìsà-nla/Òbàtálá

              Orixá-nlá/Obatalá

              Obatala

              Ogou-Batala

              Òrúnmìlà-Ifá

              Orunmila-Ifa

              Orula

              –

              Odùduà/Oduduwa

              Odudua

              Oddua Aremu

              –

              Òrànmíyàn

              Oranian

              –

              –

              Bayanni

              Obañeñe

              –

              Olóòkun

              Olokun

              Olokun

              –

              Olóssa

              Olossa

              –

              Òrìsàlufan

              Oxalufan

              –

              –

              Òrìsàjiyán

              Oxaguian

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              Categoria oculta: !Esboços sobre religiões afro-brasileiras
              Bibliografia
              • VATIN, Xavier. Rites et musiques de possession à Bahia. Paris: L’Harmattan, 2005.
              • VERGER, Pierre Fatumbi, Sobre os orixás e o candomblé na África.
              • Orixás na visão de Carybé – Portal Robério de Ogum

               

              Pesquisa de textos e seleção de imagens:
              Carlos Eugênio Marcondes de Moura

              Imagens obtidas em Google Imagens

              Tags: Manifestações Culturais
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              • Para fechar fevereiro, a coluna Nossas Histórias vem com a assinatura da historiadora Bethania Pereira, que nos convida a pensar sobre as camadas de negação da história do Haiti. Confira um trecho do artigo do artigo"O Pioneirismo haitiano nas lutas pela liberdade no Atlântico"."A partir de 1824, o presidente Jean-Pierre Boyer passou a oferecer terras e cidadania para os imigrantes exclusivamente negros, vindos dos Estados Unidos. Ao chegar no Haiti, as pessoas teriam acesso a um lote de terra, ferramentas e, após um ano, receberiam a cidadania haitiana. A fim de fazer seu projeto reconhecido, Boyer enviou Jonathas Granville como seu representante oficial para os Estados Unidos. Lá, Granville pode se reunir com afro-americanos de diferentes locais mas, aparentemente, foi na cidade de Baltimore, onde ele participou de reuniões na African Methodist Episcopal Church – Bethel [Igreja Metodista Episcopal Africana] e pode se encontrar com homens e mulheres negros e negras. Acesse o material na íntegra em: A Coluna Nossas Histórias é parceria entre a Rede de HistoriadorXs NegrXs, o Geledés e o Acervo Cultune #Haiti #Liberdade #Direitos #SéculoXIX #HistoriadorasNegras #NossasHistórias.
              • #Repost @naosomosalvo • • • • • • A @camaradeputados, o @senadofederal e o @supremotribunalfederal precisam frear a política armamentista da Presidência da República, que coloca em risco nossa segurança e nossa democracia. 72% da população brasileira é contrária à proposta do governo de que é preciso armar a população: precisamos unir nossas forças e vozes contra esses retrocessos! Pressione agora: www.naosomosalvo.com.br As armas que a gente precisa são as que não matam.
              • No próximo sábado, dia 27 de fevereiro, às 17h, as Promotoras Legais Populares- PLPs, realizam uma live para falar sobre ações e desafios durante a pandemia, no canal do YouTube de Geledés Instituto da Mulher Negra.
              • Abdias Nascimento, por Sueli Carneiro “Sempre que penso em Abdias Nascimento o sentimento que me toma é de gratidão aos nossos deuses por sua longa vida e extraordinária história fonte de inspiração de todas as nossas lutas e emblema de nossa força e dignidade. A história política e a reflexão de Abdias Nascimento se inserem no patrimônio político-cultural pan-africanista, repleto de contribuições para a compreensão e superação dos fatores que vêm historicamente subjugando os povos africanos e sua diáspora. Abdias Nascimento é a grande expressão brasileira dessa tradição, que inclui líderes e pensadores da estatura de Marcus Garvey, Aimé Cesaire, Franz Fannon, Cheikh Anta Diop, Léopold Sedar Senghor, Patrice Lumumba, Kwame Nkruman, Amílcar Cabral, Agostinho Neto, Steve Biko, Angela Davis, Martin Luther King, Malcom X, entre muitos outros. A atualidade e a justeza das análises e das posições defendidas por Abdias Nascimento ao longo de sua vida se manifestam contemporaneamente entre outros exemplo, nos resultados da III Conferência Mundial Contra o Racismo, a Discriminação Racial, a Xenofobia e Formas Correlatas de Intolerância, ocorrida em setembro de 2001, em Durban, África do Sul, que parecem inspiradas em seu livro O Genocídio do Negro Brasileiro (1978) e em suas incontáveis proposições parlamentares.Aprendemos com ele tudo de essencial que há por saber sobre a questão racial no Brasil: a identificar o genocídio do negro, as manhas dos poderes para impedir a escuta de vozes insurgentes; a nos ver como pertencentes a uma comunidade de destino, produtores e herdeiros de um patrimônio cultural construído nos embates da diáspora negra com a supremacia branca em toda parte. Qualquer tema que esteja na agenda nacional sobre a problemática racial no presente já esteve em sua agenda política há décadas atrás, nada lhe escapou. Mas sobretudo o que devemos a ele é a conquista de um pensar negro: uma perspectiva política afrocentrada para o desvelamento e enfrentamento dos desafios para a efetivação de uma cidadania afrodescendente no Brasil, o seu mais generoso legado à nossa luta.” 📷Romulo Arruda
              • #Repost @brazilfound • • • • • • InstaLive Junte-se a nós para uma conversa com Januário Garcia, ícone da história do movimento negro no Brasil, enquanto celebramos o mês da história negra (Black History Month).⁠ ⁠ 📆: Terça-feira, 23 de fevereiro ⁠ ⏱: 18 hs horário de Brasília⁠ 📍: Instagram da BrazilFoundation (@brazilfound)⁠ ⁠ Fotógrafo brasileiro, Januário Garcia há mais de 40 anos vem documentando os aspectos social, político, cultural e econômico das populações negras do Brasil. Formado em Comunicação Visual, passou por prestigiados jornais e grandes agências de publicidade do Rio de Janeiro e é autor das fotos de álbuns icônicos de artistas consagrados. ⁠ ⁠ Januário participa de importantes espaços de memória, arte e cultura do povo negro; é co-fundador do Instituto de Pesquisas das Culturas Negras, é membro do Conselho Memorial Zumbi e, atualmente, Presidente do Instituto Januário Garcia, um Centro de Memória Contemporâneo de Matrizes Africanas.⁠ ⁠ *⁠ #BrazilFoundation #mêsdahistórianegra #blackhistorymonth #januáriogarcia #brasil @januariogarciaoficial
              • Hoje é o dia nacional de luta por um auxílio emergêncial de 600 reais até o fim da pandemia! Fortaleça em todas as redes: #AuxilioEmergencial600reais #AteOFimDaPandemia #VacinaParaTodesPeloSUS Acompanhe os atos: https://coalizaonegrapordireitos.org.br/ato-nacional-pelo-auxilio-emergencial/
              • "As estratégias de liberdade desempenhadas pelos escravizados tiveram muitas dinâmicas. Em algumas oportunidades, era a carta de alforria o recurso daqueles que buscavam conquistar a saída da escravidão." Leia o artigo do historiador Igor Fernandes de Alencar, para a coluna
              • "Os ares colonizatórios destroem nossos pulmões. A população negra no mundo vem sendo asfixiada desde o processo de escravidão que mortificou as almas e os corpos do povo negro para dar “vida” a um novo modo de existência que podem ser compreendidos como mutações coloniais." Leia o Guest Post de Francélio Ângelo de Oliveira em www.geledes.org.br
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              GELEDÉS Instituto da Mulher Negra fundada em 30 de abril de 1988. É uma organização da sociedade civil que se posiciona em defesa de mulheres e negros por entender que esses dois segmentos sociais padecem de desvantagens e discriminações no acesso às oportunidades sociais em função do racismo e do sexismo vigentes na sociedade brasileira.

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