esquecer jamais

A história como hiper-ficção

Itaguahy é aqui e agora, diria talvez Machado de Assis, ao observar o ponto ao qual chegamos. Ao inventar Simão Bacamarte, o protagonista de "O alienista", Machado mobilizou sem dúvida referências diversas, tanto literárias...

Cemitério de escravos recém-chegados revela crueldade do Brasil colonial

A saga dos Pretos Novos explora o cenário escravagista brasileiro Por Solon Neto Texto: João Victor Belline Do Alma Preta No bairro da Gamboa, Rio de Janeiro, o casal Guimarães teve a sua rotina alterada naquele dia. Há tempos...

Cais do Valongo é candidato a Patrimônio da Humanidade

Principal porto de entrada de africanos escravizados noBrasil e nas Américas, o Cais do Valongo, no Rio de Janeiro (RJ), teve sua candidatura aceita pelo Centro do Patrimônio Mundial para ser reconhecido como Patrimônio...

‘Negros não puderam viver luto pela escravidão’

Entre os séculos 16 e 19, o Brasil recebeu ao menos 4,8 milhões de africanos escravizados, todos forçados a abandonar sua identidade ao embarcar para o país. Por João Fellet Do BBC A produtora Cine Group convidou...

100 Cidades Africanas destruídas pelos Europeus, parte IV

Até hoje, a maioria dos europeus ainda considera que os africanos são selvagens, inferiores, grotescos, e pouco inteligentes. E quanto mais um africano mostra as características que encaixam no estigma, maior a possibilidade de...

100 Cidades Africanas destruídas pelos Europeus, parte III

Os têxteis congoleses superam em matéria de panos. Vários escritores europeus dos séculos 16 e 17 descreveram as artes delicadas dos povos vivendo no Congo leste e regiões adjacentes, que teciam adamascados, sedas, cetins,...

“Não consigo entrar no Museu do Amanhã”

Ronilso Pacheco, interlocutor social da ONG Viva Rio, publicou artigo em suas redes sociais sobre o incômodo que lhe causa o novo Museu do Amanhã, na Zona Portuária do Rio:"Mais de meio milhão dos...

Clube obrigar babá a usar branco é manter estigma da escravidão, diz diretora de ‘Que horas ela volta?’

Desde que lançou Que horas ela volta?, a diretora de cinema Anna Muylaert virou uma espécie de porta-voz informal para questões envolvendo trabalhadores domésticos. Por Mariana Della Barba, do BBC Seu filme, no qual a atriz Regina...

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