Democratas dizem que já têm os votos para aprovar reforma da saúde

Temos os votos. Faremos história’, afirmou John Larson à TV ABC.
Projeto de lei precisa receber apoio de 216 congressistas

Os democratas americanos já possuem os votos necessários para fazer aprovar neste domingo (21) a reforma, definida como histórica, do sistema de saúde dos Estados Unidos, apesar de uma oposição radical, informou neste domingo o parlamentar John Larson, da maioria democrata na Câmara de Representantes, durante entrevista ao canal de TV ABC.

“Temos os votos. Faremos história”, disse ele.

A iniciativa, que requer o apoio de 216 deputados, é uma das principais reformas prometidas por Obama desde que chegou à Casa Branca, em janeiro do ano passado.

O projeto incorpora 32 milhões de americanos aos planos de saúde e volta-se para garantir a cobertura médica de quase toda a população. Caso seja aprovada, a reforma representará a maior mudança no sistema de saúde americano desde a criação, nos anos 1960, do Medicare, que garante o atendimento médico às pessoas com mais de 65 anos.

Hesitações governistas
O Partido Democrata tem maioria tanto na Câmara quanto no Senado, mas o projeto é ameaçado por resistências internas. No Partido Republicano, a rejeição é unânime, sob o argumento de que o custo da proposta é muito alto – US$ 940 bilhões em 10 anos.

Na tentativa de sensibilizar seu próprio partido, ontem o presidente Barack Obama fez um apelo pessoal aos congressistas democratas para que aprovem a reforma, a grande prioridade de sua política doméstica. Ele negou as acusações dos republicanos de que o projeto é muito caro, e disse que os americanos ouviram “um monte de bobagens” sobre o conteúdo da lei.

“Nós temos debatido o sistema de saúde por décadas. Agora foi debatido por um ano. Está em suas mãos”, afirmou o presidente. “Esse é um desses momentos em que você pode dizer honestamente a si mesmo: é exatamente por isso que eu estou aqui. É por isso que eu entrei para a política”, afirmou.
Ele disse reconhecer as pressões políticas contra a aprovação da reforma a poucos meses das eleições para o Congresso, em novembro.
Fonte: G1

 

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