Crime ocorreu em plataforma de ônibus após discussão, em GO; ela nega.
Polícia Civil arbitrou fiança de R$ 265, mas valor ainda não foi pago.
O fato ocorreu em uma plataforma de ônibus, localizada no cruzamento da Rua 7 com a Avenida Anhanguera, no Setor Central, onde a vítima trabalha.
“Segundo testemunhas, a suspeita passou pela catraca e disse que a bilheteira havia sido grossa. Ela reclamou com a vigilante e mesmo a servidora afirmando que iria tentar resolver o problema, a mulher começou a chama-la de ‘preta’, ‘negra’, disse que ela fazia ‘serviço de preto'”, afirmou ao G1 o delegado Ranor de Araújo, responsável pelo caso.
Logo em seguida, a vítima acionou a Polícia Militar, que encaminhou todos os envolvidos para o 1º Distrito Policial. Lá, a suspeita foi ouvida e encaminhada para uma cela. De acordo com o delegado, a pena para o crime caso ela seja condenada é de 1 a 3 anos.
A polícia arbitrou fiança de um salário mínimo, mas devidos às condições socioeconômicas da suspeita, o valor foi diminuído para um terço, ou seja, R$ 265. Até às 21 horas, uma amiga ainda estava tentando conseguir o dinheiro para que a mulher fosse solta.