Fernanda Pompeu

Repaginar

Não acredito que a gente tenha chances infinitas de corrigir a rota para alcançar o porto que queremos. Por toda vida, talvez tenhamos duas ou três oportunidades para acertar o alvo. Aqui me refiro a...

Apareça

Depoisque virei blogueira, tem gente que volta e meia me manda mensagens dizendo:Sempre gostei de escrever, mas não mostro pra ninguém. Minha observação padrão - não por preguiça, mas por convicção - tem sido:...

Apolos e Dionísias

Meu pai foi obcecado pela organização. Tanto das gavetas de armários, quanto das reivindicações políticas. Aos sete anos, órfão de pai, ele ingressou em regime de internato no Colégio Militar do Rio de Janeiro,...

Sem depois

Passados os 50 anos do golpe militar a coluna 1964+50 segue firme em 2015, mas agora com novo título: VIVOS. Afinal, mortos e desaparecidos estão vivos na nossa memória e na nossa história. Por Fernanda Pompeu,...

Perto é muito longe

A primeira vez que viajei para a Europa, eu tinha 39 anos. Como se dizia na época, minha cabeça “estava feita”. O que foi uma pena. Gostaria que a inspirada estética europeia  - de...

A internet invisível

Nos habituamos a chamar de nativo digital o pessoal que nasceu depois da internet. No Brasil, em escala comercial, o diálogo entre computadores surgiu em 1995. Com os smartphones e tablets, a partir de...

Encontro marcado

O longaBirdman,dirigido pelo mexicano Alejandro González Iñárritu, levou 4 estatuetas Oscar. Melhor filme, melhor diretor, melhor roteiro original, melhor fotografia. Gostei da premiação, porque me comovi e me identifiquei com a personagem principal da...

Tiolândia

Não tive filhos, mas tenho dez sobrinhos. A maioria deles criados e donos dos seus narizes. Nunca perguntei se causei alguma influência na formação de cada um. Espero que sim. Fui em aniversários, presenteei....

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