Macron cria comitê de historiadores para estudar arquivos sobre genocídio em Ruanda
Em 1994, regime extremista hutu matou ao menos 800.000 pessoas da minoria tutsi no país africano Por France Presse, Do Destak Jornal Em julho de 1994, entre 600.000 e um milhão de refugiados ruandeses chegaram às regiões de Goma e Bukavu, na região de Kivu, no leste do então Zaire (atual República Democrática do Congo). Em Goma, os refugiados se dividem principalmente em três acampamentos: Kibumba, Katale e Mugumga. Com calor, falta de água e alimentos e o surgimento simultâneo de uma epidemia de cólera e disenteria, dezenas de milhares de refugiados encontraram a morte. SEBASTIÃO SALGADO (CONTACTO)/El País O presidente francês, Emmanuel Macron, anunciou, nesta sexta-feira, a criação de um comitê de historiadores que terá acesso a "todos os arquivos franceses" sobre o período 1990-1994 para esclarecer o papel desempenhado por Paris durante o genocídio em Ruanda. "Esta comissão, de oito investigadores e historiadores, ...
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