Sobre o espetáculo ENGRAVIDEI, PARI CAVALOS E APRENDI A VOAR SEM ASAS, por Cidinha da Silva

Sobre o espetáculo ENGRAVIDEI, PARI CAVALOS E APRENDI A VOAR SEM ASAS, por Cidinha da Silva.

No espetáculo, mulheres negras são flagradas em seus cotidianos e suas vidas são expostas ao público, “revelando verdades privadas de uma afetividade soterrada”. A proposta do trabalho é “elaborar um discurso poético que discuta o lugar dos negros na sociedade atual”

“Nossa poética em legítima defesa quer florescer a humanidade plena em cada um de nós. Humanidade feita de dor, amor, rancor, alegria, coragem, luto e labuta. Engravidei, pari cavalos e aprendi a voar sem asas é a borboleta anunciadora da chegada do Sol.”

Assista ao vídeo abaixo:

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