Djamila Ribeiro

Feminismo negro: violências históricas e simbólicas

É fundamental explicitar as grandes distâncias que ainda separam homens e mulheres e negros e brancos no Brasil. O retrato das desigualdades no Brasil mostra como racismo e sexismo são elementos estruturantes que mantém...

A perspectiva do feminismo negro sobre violências históricas e simbólicas

Este artigo foi escrito como texto-base para participação no debate de lançamento do livro Bala perdida: a violência policial no Brasil e os desafios para sua superação, em 29 de julho de 2015: “Violência policial: causas,...

O empoderamento necessário

O termo empoderamento muitas vezes é mal interpretado. Por vezes ele é entendido como algo individual ou a tomada de poder para se perpetuar as opressões. Para o feminismo negro, empoderamento possui um significado...

O homem negro gay

O corpo negro é constantemente objetificado e personagem do imaginário como o viril, o forte, o másculo; prova disso é uma busca rápida pelo mundo virtual com as palavras gays + negros por Djamila Ribeiro no Carta...

“Impunidade cultiva tolerância social para a violência”

Para relatora da OEA, falta de punição aos agressores permite repetição da violência contra mulheres Por  Djamila Ribeiro, do Carta Capital  Tracy Robinson, membro da Comissão Interamericana de Direitos Humanos (IACHR, na sigla em inglês) e...

Uma mulher negra no poder incomoda muita gente

Já havia percebido que uma mulher negra empoderada incomoda muita gente, basta perceber os olhares e os comentários de algumas pessoas quando vêem uma que não se curva às exigências de uma sociedade racista...

Quando opiniões também matam

Continuar no achismo, mesmo diante de fatos que mostram a desigualdade, é concordar com a perpetuação dessa desigualdade por Djamila Ribeiro na Carta Capital Existe no Brasil uma categoria quase profissional chamada “especialista em opinião”. Sua função...

O verdadeiro humor é aquele que dá um soco no fígado de quem oprime – por Djamila Ribeiro

Assim como houve pensadores como Sartre, por exemplo, que criticava a arte pela arte, propondo uma arte engajada, Henfil, grande cartunista brasileiro, foi adepto de um humor engajado politicamente, não o humor pelo humor,...

útimas postagens

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