A iluminada Billie Holiday e outros jazzistas lendários

“Se eu for cantar como outra pessoa, então eu não preciso cantar.”

Por Jns, do GGN “Às vezes, é pior ganhar uma luta do que perdê-la”. “Estou sempre fazendo o retorno, mas nunca ninguém me diz onde eu estive.” “Eu nunca fiz mal a ninguém, senão a mim e isso não é da conta de ninguém, a não ser da minha própria.” “Eu odeio cantar em linha reta. Eu tenho que mudar uma música para a minha própria maneira e isso é tudo que eu sei.” “As pessoas não entendem o tipo de luta que é necessária pra gravar o que você quer gravar do jeito que você quer gravar.” “Cantar músicas como ‘The Man I Love’ ou ‘Porgy’ não dá mais trabalho do que sentar e comer pato assado chinês, e eu adoro pato assado.”   Leia Também:

Dia 17 de Julho o Jazz sem Billie Holiday e John Coltrane

50 anos sem Billie Holiday

+ sobre o tema

História do Reggae – Parte 2 – Rocksteady

por Leo Vidigal Rocksteady é o nome normalmente dado ao...

Cantando a resistência negra

Maurício Tizumba lança no domingo o disco “Galanga Chico...

para lembrar

spot_imgspot_img

Podcast brasileiro apresenta rap da capital da Guiné Equatorial, local que enfrenta 45 anos de ditadura

Imagina fazer rap de crítica social em uma ditadura, em que o mesmo presidente governa há 45 anos? Esse mesmo presidente censura e repreende...

Mulheres sambistas lançam livro-disco infantil com protagonista negra

Uma menina de 4 anos, chamada de Flor de Maria, que vive aventuras mágicas embaixo da mesa da roda de samba, e descobre um...

Clara Moneke: ‘Enquanto mulher negra, a gente está o tempo todo querendo se provar’

Há um ano, Clara Moneke ainda estava se acostumando a ser reconhecida nas ruas, após sua estreia em novelas como a espevitada Kate de "Vai na...
-+=