Compromisso de Dilma com os direitos dos mais jovens

A candidata pela coligação para o Brasil Seguir Mudando, Dilma Rousseff, assinou hoje o compromisso com o desenvolvimento da criança e do adolescente. Em reunião com o Conselho Nacional da Criança e do Adolescente (Conanda), ela se comprometeu a fortalecer políticas públicas e os direitos de crianças e adolescentes.

“Do meu ponto de vista o Brasil precisa avançar tanto na inclusão social como na diminuição da desigualdade nesta faixa-etária” disse Dilma, lembrando a meta de construir seis mil creches pré-esciolas durante sua gestão. “A gente sabe que é nessa idade que a criança devidamente incentivada e estimulada melhora sua capacidade de aprendizado na idade escolar”.

Outro ponto levantado por Dilma foi a criação da Rede Cegonha, que vai cuidar das mães e de seus bebês. Ela destacou que a implantação desse serviço será feita em connjunto com a Samu. “Assim você está garantindo uma qualidade de saúde para milhões de brasileiros e brasileiras”, completou Dilma.

O crack também foi abordado na reunião como uma questão a ser combatida com tratamento especializado e comunidades terapêuticas, conforme a proposta defendida por Dilma Rousseff.

Ela disse, ainda, que dará atenção especial às conferências e aos conselhos nacionais voltados às crianças e aos adolescentes. Para Dilma, respeito é ter capacidade de dialogar e escutar: “Nós somos um governo que se pautou pelo diálogo e sabemos que muitas vezes é compreensível que o governo pense uma coisa e o conselho pense outra”.

Tapetão

Após a reunião do Conanda, Dilma disseque a tentativa de ganhar a eleição no tapetão não é digna do processo eleitoral. “Eu tenho sido objeto de acusações sistemáticas a partir do momento em que eu comecei a crescer nas pesquisas”, disse Dilma, ao afirmar que os adversários procuram ligar sua campanha a fatos adversos.

“Chegaram a entrar na justiça pedindo a cassação da minha candidatura”, lembrou Dilma. Ela afirmou que usar o processo eleitoral com esse tipo de conduta (acusações sem prova) não é bom para o Brasil nem para a biografia política dos candidatos. “Tenho certeza de que quem faz isso perde o respeito do povo brasileiro e perde, inclusive, trajetórias dignas construídas na política.

 

Fonte: Dilma13

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