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    Imagem da ativista Hariet Tubman vai estar nas notas de 20 dólares/ Foto retirada do site O Globo

    Imagem da ativista negra Harriet Tubman vai substituir ex-presidente americano na nota de 20 dólares

    DAVE KOTINSKYGETTY IMAGES

    Quem é Amanda Gorman, a poeta de 22 anos convidada para a posse de Biden

    Barbie de Maya Angelou || Reprodução Instagram

    Escritora e ativista Maya Angelou ganha Barbie em sua homenagem no mês da História Negra

    Anielle Franco (Foto: Bléia Campos)

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    Mônica Calazans tem 54 anos e trabalha na UTI do Instituto de Infectologia Emílio Ribas (Foto: Arquivo pessoal)

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    Ingrid Silva é a primeira bailarina negra e brasileira a ser palestrante principal em Harvard

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      Arquivo Pessoal

      25 de julho comemoração do Mês da Mulher Negra Latino -Americana e Caribenha e de Tereza de Benguela : a clínica do testemunho

      Anielle Franco (Foto: Bléia Campos)

      Uma luta incansável

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      Cuidados comunitários evitam mortes por Covid-19

      Getty Images

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      Naiara Albuquerque (Foto: Reprodução/ Instagram @albuquerquenai)

      Produtora de moda afirma que sofreu racismo em loja de luxo em shopping de SP

      Imagem: Júlia Rodrigues/Divulgação

      Emicida e o direito de sermos quem somos

      Comissão ARNS (Divulgação )

      Brasil: etnocracia branca contra a maioria negra

      Aliyyah e Yasmeen Koloc/ Imagem retirada do site UOL

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      Do crente ao ateu, não faltam explicações para o racismo religioso no Brasil

      Foto: Deldebbio

      Prefeito de Duque de Caxias é investigado por intolerância religiosa a crenças de matriz africana

      FÁBIO VIEIRA/ESPECIAL METRÓPOLES

      Após ser alvo de ataques transfóbicos e racistas, Érika Hilton irá processar 50 pessoas

      A parlamentar Laetitia Avia propôs a nova nova lei, enquanto o primeiro-ministro Jean Castex foi ridicularizado por seu sotaque (GETTY IMAGES)

      Por que a França pode criminalizar a discriminação pelo sotaque

      Adolescente de 16 anos foi espancada pelo pai por ser lésbica, na Bahia — Foto: Divulgação/Polícia Civi

      Adolescente é espancada pelo pai na BA e relata que motivo é ela ser lésbica; avó da vítima denunciou homem à polícia

      (Jonathan Alcorn/AFP/)

      Painel trata combate ao racismo como exercício de cidadania e justiça

      Imagem: Geledes

      Racismo Estrutural – Banco é condenado a indenizar cliente por discriminação racial

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        Imagem da ativista Hariet Tubman vai estar nas notas de 20 dólares/ Foto retirada do site O Globo

        Imagem da ativista negra Harriet Tubman vai substituir ex-presidente americano na nota de 20 dólares

        A historiadora e militante negra Beatriz Nascimento (1942-1995), cuja vida e pensamento conduzem a narrativa do documentário 'Ôrí' (Foto: REPRODUÇÃO/ORI)

        Antes de ‘AmarElo’ de Emicida, estes documentários já contavam a trajetória do negro no Brasil

        Rainha Abla Pokou (Foto: Imagem retirada do site DW)

        Rainha Abla Pokou: Mãe do povo Baoulé da Costa do Marfim

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        Jéssica Ellen canta a Umbanda e celebra ancestralidade em ‘Macumbeira’: ‘Conexão espiritual’

        Tatiana Tibúrcio levou o prêmio APCA de Melhor Atriz por sua interpretação da doméstica Mirtes Souza, no especial 'Falas Negras' — Foto: TV Globo/Victor Pollak

        Tatiana Tibúrcio ganha o prêmio APCA de Melhor Atriz por atuação em ‘Falas Negras’

        Edneia Limeira dos Santos - Foto: Nego Júnior

        Samba Rock na Cidade de São Paulo: Uma Análise da Evolução do Gênero Desde os Anos 1970 nos Bailes Blacks, até o Registro Como Patrimônio Cultural Imaterial

        Francisco Ribeiro Eller (ou Chico Chico), 27 anos (Foto: Marina Zabenzi)

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        Elenco de 'Uma Noite em Miami' (Foto: Patti Perret/Amazon)

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              A Consciência de Todo Dia

              06/12/2015
              em Questão Racial
              Tempo de leitura: 7 min.

              Dia 20 já passou. O mês de novembro já acabou. Mas ainda é preciso falar.

              Enviado por Lude Elim de Queiroz Borges via Guest Post para o Portal Geledés 

              Dia 20 de novembro foi o dia da Consciência Negra e homenagem a Zumbi dos Palmares, um escravo que era líder do Quilombo dos Palmares e lutou incessantemente pela libertação dos escravos no Brasil. Zumbi morreu em 20 de Novembro de 1695.

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              Eu falo sobre esse assunto hoje, pois todo dia é dia de refletir para nos tornarmos verdadeiramente conscientes.

              Então lá vai um TEXTÃO.

              E o que é então ter a consciência negra se você não é negro e nunca vivenciou nenhuma historia de luta contra o racismo e preconceito? O que faz de uma pessoa que não compartilha os mesmos sentimentos de um negro tornar-se consciente disso?

              Aí, você vai me dizer que deve partir das escolas fazer esse trabalho. Então na minha humilde concepção disponho-me em discorrer sobre esse assunto por que hoje sou professora, mas lembro-me muito bem quando em meu tempo de escola guardavam o dia 20 de novembro para falar sobre o negro. Sempre o destacando como algo diferente, um bibelô que devíamos observar incumbindo essa difícil tarefa ao professor de História com meras fotos, desenhos simbólicos e fatos históricos do período da escravidão.

              Na minha mente aquilo era algo tão surreal envolto ao vazio, desconectado do mundo em que vivíamos. Tão vago como o “Dia do Índio” (pra quem não sabe comemora-se no dia 19 de abri) quando ficava de responsabilidade do professor de Arte distribuir aos alunos uma folha de papel com um Índio desenhado e nos mandava pintar.

              Tá, e daí? Acabou o dia do Índio. Acabou o dia do Negro. Vamos pra matéria da aula.

              E daí que depois de me engajar em projetos que abordam questões raciais e outros temas complexos, divergentes e discriminatórios do qual fazem parte da vida da grande maioria da sociedade brasileira realizei um plano de ação na escola em que leciono o qual desenvolvo o Empoderamento destes jovens como cidadãos conscientemente mais ativos e participativos.

              Então quando fui falar sobre o dia da Consciência Negra houve muita resistência de alguns alunos negros e, demonstrando uma revolta quanto ao tema me questionaram o porquê desse assunto de novo, toda vez a mesma coisa e dizendo-me que ele escuta esse blá blá blá a vida inteira (poxa que saco). Então me recordei do meu tempo de escola, de tudo o que eu já disse antes aqui e me coloquei no lugar daquele aluno.

              Era como se todos apontassem o dedo pra ele criticando-o e crucificando-o porquê era negro e tinha um dia destinado só pra ele. Alguns ainda me perguntaram o porquê não ter o dia da consciência branca. Assim como costumam fazer no dia mulher quando questionam um dia para os homens também.

              Tais circunstâncias me fizeram repensar que celebrarmos o dia da Consciência Negra não é só dizer que o negro também é humano, que todos temos direitos iguais, tirar fotos de mãos dadas, e esse monte de blá blá blá, como disse meu aluno, porque era isso que eu sempre ouvia nas aulas. Sempre tinha uma apresentação ou outra nas escolas, mas era tudo tão vazio que acabara por deixar um ponto de interrogação no ar:

              – Tá, somos todos iguais – a professora dizia. Mas, e daí?… e o resto?…

              Por que existem ainda tantas pessoas que não se sentam ao lado de um negro? Por que tantas humilhações nas escolas, nas ruas, no trabalho?

              Pensar em Consciência Negra e se fazer consciente é buscar as respostas para essas perguntas. É entender o porquê dessa discriminação e tanto ódio disseminado por um povo, por uma raça.

              Então se faça as perguntas e procure as respostas. Eu encontrei algumas.

              Qual a origem da escravidão?

              E por que escravizaram os Negros e não os Brancos ou qualquer outra raça?

              Em alguns livros didáticos podemos encontrar diversas falas que justifiquem a escravização e o tráfico negreiro:
              “O índio, acostumado com a liberdade, recusou-se ao trabalho escravo, o que obrigou o colonizador português a ir buscar essa mão de obra escrava no continente africano onde os negros, acostumados com a escravidão já existente em sua terra, não se importavam com sua sorte.”

              Por tanto, poderíamos entender que essa resistência do índio ao processo de escravização teve duas consequências notáveis: a massiva exterminação do mesmo e a busca dos africanos que aqui foram deportados para cumprir o que os índios não puderam fazer. (Munanga; Gomes, 2004 p. 20)

              Porém confirmar essa fala é tão vago quanto às aulas de história do Brasil na escola. Escritas históricas comprovam que o sistema de escravidão já existia na África tradicional, no entanto, Munanga; Gomes (2004) descrevem em seu livro que o conceito de escravo, no contexto das realidades africanas, é muito distinto daquele aplicado no Brasil ou em outras culturas.

              “Na África tradicional o conceito de escravo designava todos aqueles que estão ou estiveram em uma sujeição ou subalternidade por inúmeros motivos: religioso, parentesco, dívida, por um soberano, protetor ou líder.” (Munanga; Gomes, 2004 p. 25)

              Munanga; Gomes (2004) ainda ressaltam que em outros casos quando havia guerra entre as sociedades aquela que saísse vitoriosa poderia integrar seu império e capturar algumas pessoas. Os homens cativos trabalhavam como servos e as mulheres ficavam em haréns como reprodutoras, no entanto, os filhos desses cativos nasciam totalmente livres. Em algumas sociedades africanas era exercida também a pratica do penhor humano e, talvez essa forma seja a mais parecida com o tráfico negreiro implantado pelo Ocidente e Europa, porém a condição de penhora do cativo era provisória e reversível, pois com a extinção da dívida teoricamente este teria direito à alforria.
              Percebemos então que todas essas situações de exploração, sujeição, de estar submetido, subjugado, dependente, servo, etc. realmente existiram no continente africano, mas nem por isso, devemos ver nelas a existência de certo “tráfico negreiro” entre os povos africanos, pois para Munanga; Gomes (2004) a relação comercial que caracteriza o tráfico refere-se ao enriquecimento e acumulação de riqueza por seus responsáveis e isso só ocorreu a partir de uma intervenção externa, Árabe e Ocidental com a colonização do continente.

              O poder lucrativo desse sistema de tráfico humano se tornou tão intenso que é só voltarmos para o Brasil de 1600 quando os primeiros navios negreiros começaram a deportar por aqui. Ou ainda mais recente podemos retomar alguns filmes sobre a escravidão para notarmos que havia pessoas que trabalhavam apenas com a venda de escravos, ou seja, vender pessoas tornara-se um negócio totalmente rentável quanto vender um imóvel ou um pedaço de terra.
              “Por isso não podemos aceitar a tese de um sistema escravista africano que justificaria e legitimaria as formas de escravidão que deram origem às primeiras separações e deportações de africanos historicamente conhecidas.” (Mangana; Gomes, 2004, p. 27)

              Entendemos então que esse sistema escravagista e opressor não é de origem e exclusividade do continente africano e que o mesmo nem sempre foi feito de guerras, luta, fome e miséria como o conhecemos. Antes da colonização da África muito pesquisadores que lá estiveram descreveram o continente e seus países, impérios e culturas com simpatia, admiração das formas políticas, natureza, paisagem, as pessoas eram consideradas bonitas, etc.

              Segundo, Mungana; Gomes (2004) após a conferência de Berlim (1825) que definiu a partilha colonial da África entre países europeus interessados em explorar política e economicamente esse continente, as imagens simpáticas e tranquilizadoras começaram a sombrear. A infância inocente foi substituída pela imagem de subumanos para justificar a invasão, a manutenção dos processos de colonização e a exploração econômica no continente e para facilitar a operação de sujeição.

              “Desapareceram as belezas naturais dos territórios e das mulheres e crianças negras, substituídas pelos miasmas e outros horrores da selva, barbárie, mesquinharia e atraso, para justificar a Missão Civilizadora, de responsabilidade dos europeus colonizadores. Os povos se tornaram sem cultura, sem história, sem identidade e mergulhados na bestialidade. Reinos e impérios foram substituídos por imagens de hordas e tribos primitivas em estado de guerra permanente, umas as outras, para justificar e legitimar a missão pacificadora da colonização dessas sociedades, ora em diante qualificadas como ignorantes e anárquicas.

              A exploração e a dominação brutal às quais foram submetidos os africanos exigiam que fossem considerados como brutos. Para justificar e legitimar a violência, a humilhação, os trabalhos forçados e a negação da humanidade dos africanos, era preciso bestializar a imagem desses homens e mulheres.” (Munanga; Gomes, 2004, p. 33-34)
              Através da leitura de Munanga e dentre tantas outras que fiz na minha busca insistente por tentar entender o porquê de tanto ódio a uma raça pude compreender e refletir o quão foi oprimido o povo africano, um povo que era livre, desenvolvido por sua cultura, ciência e religião, tão distinto entre seus reinos, porém tão tolerante entre suas crenças e impérios e que por ganância de outros lhes fora tirado a liberdade.

              Para termos uma ideia, no século XVII o tráfico negreiro se tornou tão intenso, que dominou o espaço geográfico e populacional de muitos territórios. Em Munanga; Gomes (2004) confirma-se que no Brasil colonial, 63% da população no país eram de negros (escravizados) contra 16% de brancos (europeus) e 21% mestiços (mistura entre brancos, negros e índios).

              Hoje estatísticas comprovam que 53% da população brasileira é negra e/ou afrodescendente, ou seja, o Brasil é um país NEGRO.

              Porém, o negro brasileiro ainda não é livre, pelo contrário, é visto como um libertino, infrator, causador de revoltas, desfavorecido, incapaz, entre tantos outros adjetivos cruéis. O negro não tem direito a escolhas, mas sim àquilo que lhe fora imposto na sociedade como cultura, religião, porte físico, cabelo, pele, nariz, emprego, profissão, cinema, televisão, etc. Em tudo o negro tem que se adaptar para se igualar aos padrões, só que dessa forma ele não se torna igual socialmente, mas sim, se anula de suas raízes, de sua essência, pois não é aceito como é. Por isso, continuam a lutar por liberdade desde que foram arrancados de suas terras africanas a mais de 400 anos.

              Buscar conhecimento no passado para compreender o futuro só reforça as lutas pelos direitos de igualdade racial, visto que advimos de uma única raça, seja por comprovação científica ou religiosa todas apontam para um mesmo sentido ou que viemos do “macaco” ou de Adão e Eva. E isso resulta numa única origem de raça, espécie ou descendência.

              Dessa forma abrimos nossa mente para compreender que tratar um ser humano com indiferença por qualquer que seja a razão discriminatória é segregar a própria origem humana. É impedir você e o outro de ser quem são. E entender esse princípio é que nos faz verdadeiramente conscientes.

              BIBLIOGRAFIA
              MUNANGA, Kabengele; GOMES, Nilma Lino. Para entender o Negro no Brasil de Hoje: História, Realidades, Problemas e Caminhos. 1 ed. São Paulo: Global, 2004.

              LOPES, Nei. História e Cultura Africana e Afro-Brasileira. São Paulo: Barsa Planeta, 2008.

              SOUZA, Mariana de Mello. África e Brasil Africano. 2 ed. São Paulo: Ática, 2008.

              DÁSKALOS, Maria Alexandre; APA, Lívia; BARBEITOS, Arlindo. Poesia Africana de Língua Portuguesa (antologia). Rio de Janeiro: Lacerda Editores, 2003.

              Tags: Consciência NegraGuest PostQuestão Racial
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              • "O artigo inicia-se a partir do conceito de cultura no sentido geral, antropológico. Entre os tantos termos que são utilizados para definição de cultura. Neste artigo, cultura será analisada por meio dos próprios atores que a promovem, nas esferas sociais e políticas. Além disso, por ser o samba rock uma manifestação cultural contemporânea e em avanço, foi analisado o conceito de que para uma cultura em observação, as variáveis são muitas e estão em pleno acontecimento, construção e evolução." Leia o Guest Post de Edneia Limeira em www.geledes.org.br
              • A coluna NOSSAS HISTÓRIAS desta quarta-feira vem com a assinatura da historiadora Iracélli da Cruz Alves! O tema “Mulheres negras, política e cultura do cancelamento no Brasil republicano” é abordado no artigo e no vídeo nos quais ela oferece reflexões a partir de registros da atuação de mulheres negras integrantes do Partido Comunista Brasileiro (PCB) na década de 1940! Confira um trecho: “O que essas mulheres têm em comum? Todas eram comunistas, trabalhadoras e muito provavelmente negras, como é perceptível nas poucas imagens que até hoje encontrei. Além disso, não podemos esquecer que a classe trabalhadora brasileira tem sido majoritariamente negra, o que aumenta a probabilidade de essa pressuposição fazer sentido para os casos em que não acessei registros fotográficos. Outro ponto em comum em suas trajetórias é que todas participaram ativamente da vida política do país em meados do século XX, atuando significativamente no partido no qual escolheram militar. No entanto, foram praticamente esquecidas (ou silenciadas?) tanto pela historiografia política do Brasil quanto pelas narrativas históricas sobre o PCB. Os nomes delas, na maioria das vezes, nem sequer são citados.” Leia todo o artigo no Geledés: https://www.geledes.org.br/mulheres-negras-politica-e-cultura-do-cancelamento-no-brasil-republicano/ Veja o vídeo no Acervo Cultne: https://youtu.be/pS35-3RuNMc
              • Já que o mundo está em medida de contenção social, acredito estar diante de um dos maiores desafios que o ser humano possa receber da vida, que é o de ter a oportunidade de ficar sozinho e explorar a sua consciência, conhecer quem é essa pessoa que cohabita em meu corpo, ou seja tentar descobrir quem “eu dentro de mim”. Leia o Guest Post de Tatiane Cristina Nicomedio dos Santos em: www.geledes.org.br
              • Enfermeira Monica Calazans, primeira pessoa vacinada em território nacional
              • "Escolhi parafrasear no título do presente guest post a escritora brasileira, Conceição Evaristo, que constrói contos e poemas reveladores da condição da população negra no país. A intelectual operaciona a categoria de “escrevivência”, através de uma escrita que narra o cotidiano, as lembranças e as experiências do outro, mas sobretudo, a sua própria, propagando os sentimentos, as lutas, as alegrias e resistências de um povo cujas vozes são silenciadas." Leia o Guest Post de Ana Paula Batista da Silva Cruz em: www.geledes.org.br
              • ✊🏾 1960-1970: Grupo Palmares de Porto Alegre e a afirmação do Dia da Consciência Negra ✊🏾 Está disponível mais uma sala da Exposição “20 de Novembro - Dia Nacional da Consciência Negra” no Google Arts & Culture! Link: https://artsandculture.google.com/culturalinstitute/beta/u/4/exhibit/1960-1970-grupo-palmares-de-porto-alegre-e-a-afirma%C3%A7%C3%A3o-do-dia-da-consci%C3%AAncia-negra/tgLSJakjmcizKA 🙌🏿 Esta sala é especialmente dedicada à movimentação do Grupo Palmares em Porto Alegre, fundado em 1971, afirmando o Vinte de Novembro como Dia da Consciência Negra. Em 2021, o Vinte completa 50 anos! Conecte-se ao compromisso de ativistas negros e negras gaúchas em defesa de uma história justa sobre as lutas negras por liberdade por meio de depoimentos, fotografias, poemas, anotações, cartas, entre outros documentos. Vamos junt@s! 🖤 O material pode ser acessado em português e inglês e é mais um resultado da parceria entre a Rede de HistoriadorXs NegrXs(@historiadorxsnegrxs , Geledés Instituto da Mulher Nega e o Acervo Cultne! (@cultne) 🎉 Ao longo de todo 2021, muitas outras “Nossas Histórias” sobre vidas, lutas e saberes da gente negra serão contadas em salas de exposições virtuais!
              • "A história do indigenismo no século XIX tem importantes pontos de conexão com a história do tráfico escravista. A investigação dessas conexões permite compreender como possibilidades de branqueamento foram projetadas na nação brasileira, para além da mais conhecida: a imigração europeia ocorrida entre o último quartel do século XIX e 1930." Leia o artigo do historiador Samuel Rocha Ferreira publicado na coluna “Nossas Histórias” **A coluna “Nossas Histórias” é uma realização da Rede de Historiadoras Negras e Historiadores Negros em parceira com o Portal Geledés e o Acervo Cultne.
              • "Afirmar que este ano foi ganho para a EDUCAÇÃO parece beirar à cegueira. Escolas fechadas, estudantes, professores, gestores todos os servidores em casa e sem aulas presenciais." Leia o Guest Post de Jocivaldo dos Anjos em: www.geledes.org.br
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              Geledés Instituto da Mulher Negra

              GELEDÉS Instituto da Mulher Negra fundada em 30 de abril de 1988. É uma organização da sociedade civil que se posiciona em defesa de mulheres e negros por entender que esses dois segmentos sociais padecem de desvantagens e discriminações no acesso às oportunidades sociais em função do racismo e do sexismo vigentes na sociedade brasileira.

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