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    Cartas de mulheres assírias encontradas em escavações revelam sua atuação nas redes de comércio da época (Foto: VANESSA TUBIANA-BRUN)

    As mulheres que chefiavam ‘empresas’ há 4 mil anos

    As mulheres usam a mandioca tradicionalmente para cozinhar e sabem prepará-la de várias maneiras.(Foto: TANIA LIEUW-A-SOE/CEDIDAS)

    As mulheres que cultivam mandioca no Suriname para vendê-la nos Países Baixos

    Getty Images

    Pesquisa mostra que, apesar de homens morrerem mais, as mulheres são mais impactadas no dia a dia da pandemia

    Anielle Franco (Foto: Bléia Campos)

    Março por Marielle e Anderson

    A arquiteta e urbanista Tainá de Paula (Foto: Fernanda Dias)

    O que as mulheres têm a ver com o Plano Diretor?

    Mulher vítima de agressões fez um "X" na mão para pedir ajuda — Foto: Arquivo Pessoal

    Mulher que pediu socorro na web após apanhar do marido fala sobre agressões: ‘Ele bebia e me batia’

    A escritora brasileira Carolina Maria de Jesus durante noite de autógrafos do lançamento de seu livro "Quarto de Despejo", em uma livraria na rua Marconi, em São Paulo (SP). (São Paulo (SP), 09.09.1960. (Foto: Acervo UH/Folhapress)

    Carolina Maria de Jesus ganha título de Doutora Honoris Causa da UFRJ

     Instagram/@teresacristinaoficial/Reprodução

    Teresa Cristina, que já era imensa, saiu ainda maior do programa Roda Viva

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      Imagem: Frazer Harrison/Getty Images

      Globo de Ouro 2021: atores lamentam ausência de negros entre jurados

      O coletivo Lótus Feminismo é provavelmente um dos primeiros grupos a discutir feminismo asiático no Brasil (Foto: Reprodução/Instagram)

      Feminismo asiático: mulheres amarelas lutam contra a erotização e o racismo 

      Christian Ribeiro (Foto: Arquivo Pessoal)

      (Para que o absurdo não se torne razão) As vezes é necessário se falar o óbvio: RACISMO REVERSO NÃO EXISTE!

      "Justiça para Daniel Prude": protesto em Rochester em setembro de 2020 (Foto: Reuters/ L. DeDario)

      EUA: agentes que asfixiaram homem negro nem serão julgados

      Neca Setubal Imagem: Sergio Lima/Folhapress

      A inaceitável desvinculação do investimento em educação e saúde

      Zilda Maria de Paula (à esq.), líder das mães de Osasco e Barueri, conversa com Josiane Amaral, filha da vítima Joseval Silva Imagem: Marcelo Oliveira/UOL

      Defesa de réus de chacina tenta desacreditar mães de vítimas, diz defensora

      Foto: Reprodução/ TV Globo

      Carol Conká, a Karabá do BBB

      Bianca Santana, jornalista, cientista social e pesquisadora - Foto: Bruno Santos/Folhapress

      Notícia sem contexto contribui para o genocídio negro no Brasil, afirma pesquisadora

      Alice Hasters (Foto: Tereza Mundilová/ @terezamundilova)

      Alice Hasters – Por que os brancos gostam de ser iguais

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      Maíra Vida: Advogada, Professora, Conselheira Estadual da OAB BA e Presidenta da Comissão Especial de Combate à Intolerância Religiosa (Foto: Angelino de Jesus)

      Do crente ao ateu, não faltam explicações para o racismo religioso no Brasil

      Foto: Deldebbio

      Prefeito de Duque de Caxias é investigado por intolerância religiosa a crenças de matriz africana

      FÁBIO VIEIRA/ESPECIAL METRÓPOLES

      Após ser alvo de ataques transfóbicos e racistas, Érika Hilton irá processar 50 pessoas

      A parlamentar Laetitia Avia propôs a nova nova lei, enquanto o primeiro-ministro Jean Castex foi ridicularizado por seu sotaque (GETTY IMAGES)

      Por que a França pode criminalizar a discriminação pelo sotaque

      Adolescente de 16 anos foi espancada pelo pai por ser lésbica, na Bahia — Foto: Divulgação/Polícia Civi

      Adolescente é espancada pelo pai na BA e relata que motivo é ela ser lésbica; avó da vítima denunciou homem à polícia

      (Jonathan Alcorn/AFP/)

      Painel trata combate ao racismo como exercício de cidadania e justiça

      Imagem: Geledes

      Racismo Estrutural – Banco é condenado a indenizar cliente por discriminação racial

      GettyImagesBank

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        As mulheres usam a mandioca tradicionalmente para cozinhar e sabem prepará-la de várias maneiras.(Foto: TANIA LIEUW-A-SOE/CEDIDAS)

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        A escritora brasileira Carolina Maria de Jesus durante noite de autógrafos do lançamento de seu livro "Quarto de Despejo", em uma livraria na rua Marconi, em São Paulo (SP). (São Paulo (SP), 09.09.1960. (Foto: Acervo UH/Folhapress)

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        Filipe Nyusi agradeceu ao "povo irmão" da China pelo envio das primeiras vacinas contra a covid-19 Foto: HANNIBAL HANSCHKE

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        Mary Aguiar, primeira juíza negra do país, morre aos 95 anos

        Chiquinha Gonzaga aos 47 anos, em 1984 (Acervo Instituto Moreira Salles/Coleção Edinha Diniz/Ciquinha Gonzaga)

        Negritude de Chiquinha Gonzaga ganha acento em exposição em São Paulo

        Edusa Chidecasse (Foto: Reprodução/ @tekniqa.studios)

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              Dossiê sobre racismo na revista ECO-Pós, do Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Cultura da UFRJ

              11/01/2019
              em Artigos e Reflexões
              16 min.

              Racismo

              Revista ECO-Pós v. 21, n. 3, 2018

              Enviado por Liv Sovik para o Portal Geledés do Revista do UFRJ

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              27/02/2021
              Foto: AdobeStock

              “Sua raça é resistente à dor”: mulheres relatam racismo em atendimentos médicos

              25/02/2021
              PARAISO TROPICAL – Rosana Paulino Impressão digital sobre papel, linoleogravura, ponta seca e colagem. 48,0 x 33,0 cm. 2017.

              O tema deste dossiê, Racismo, foi sugerido por estudantes de pós-graduação da Escola de Comunicação da UFRJ aos editores da revista ECO-Pós, que me convidaram a elaborar um call for papers e organizar o conteúdo. Nunca antes a revista recebeu uma resposta tão grande: foram 30 trabalho submetidos, dos quais foram escolhidos cinco para acompanhar textos de convidados. Foi demanda represada? O tema do racismo, que se mostrou instigante para tantos, não tem sido muito discutido na área de Comunicação, comparada com outras como Antropologia, Sociologia e Letras. Os motivos podem ser vários: a fundação da área sob a égide do apagamento das diferenças culturais nacionais pelos meios de comunicação de alcance cada vez mais global; ou a história da área nas últimas décadas, de focar tecnologias de comunicação – desencarnadas, contemporâneas, aparentemente resistentes a um olhar mais histórico sobre as hierarquias raciais; ou o fato que o racismo é um tema incômodo, difícil de pensar e pesquisar de forma “isenta”.

              A escolha do tema do “racismo”, e não correlatos como cultura e identidade negras, mídia negra ou comunicação e desigualdade racial, fecha o foco em discursos e setores dominantes da sociedade, pois o racismo se realiza na dominação, na discriminação, no menosprezo, na pobreza, na morte precoce e na violência policial. Assim, na sugestão do tema vem embutida a demanda que o interesse não passe pela cultura do “Outro” de nossa área, tão branca e receosa de entrar onde “não devia”. Não se trata do “problema do negro”. Está em pauta a articulação e rearticulação da hipervalorização da branquitude ou – por que não dizê-lo neste momento tão espinhoso para a democracia? – o problema da supremacia branca.

              Nesse sentido, dois autores convidados, Muniz Sodré e Paul Gilroy, que já escreveram importantes estudos da cultura negra, optaram por discutir as articulações discursivas contemporâneas da dominação branca, aquele em suas determinações históricas no Brasil e este no meio às redes sociais, desde a Grã Bretanha. Muniz Sodré, recorrendo ao double bind de Gregory Bateson e ao conceito de respeito como contraponto às relações raciais brasileiras, nos leva a pensar sobre o “padrão subconsciente dominante” que permite a convivência pacífica entre desprezo e afeto. Paul Gilroy nos apresenta suas mais recentes reflexões sobre o racismo como dimensão do regime neoliberal, examinando a maneira em que os meios de comunicação e sobretudo as redes sociais são o meio de crescimento do neofascismo e da supremacia branca. Uma outra contribuição, um texto sobre a “fragilidade branca” traduzida e submetida por Anelise Angeli De Carli, foi escrita pela socióloga Robin DiAngelo e remete diretamente à psicologia da resistência branca ao próprio tema do racismo, no contexto dos Estados Unidos, outro canto da zona cultural eurocêntrica.

              O call for papers foi lançado no início de 2018 e a revista com o dossiê está saindo no final de um ano conturbado, especialmente no Rio de Janeiro. O tema do racismo salta aos olhos com o recrudescimento da secular violência simbólica e real contra negros e pobres, verificada novamente com a ocupação militar da cidade entre fevereiro e dezembro de 2018 e, em março, com a execução da vereadora Marielle Franco, mulher negra aparentemente escolhida a dedo pelos assassinos. As eleições de outubro, em que o medo e o moralismo – que se indigna contra a corrupção de uns e não outros e reivindica uma volta a costumes de gênero de meio século atrás – venceram a razão e a esquerda, completam o contexto em que o racismo mostra suas armas, que incluem a psicologia social do fascismo e as forças do Estado.

              Embora a violência racista esteja na primeira linha de ataque das forças autoritárias em ascensão, diante da desorganização das forças derrotadas nas eleições a prioridade do tema do racismo para a democracia é questionada: será que a política identitária não foi longe demais, provocando a ira da direita e dividindo a esquerda? Esse velho argumento, feito contra o feminismo nos tempos do centralismo democrático e da luta armada, é recauchutado hoje na ideia de que o espaço tomado pelas minorias silenciaria a maioria. Debatida este mês ainda na lista de discussão da área, a lista da COMPÓS, a ideia circula justamente quando, em muitas faculdades de Comunicação, a ideia de “lugar de fala” solta a voz de jovens estudantes negras e negros, a figura trans é reconhecida como autêntica em sua diferença e o movimento feminista cresce em vitalidade e força para além de qualquer previsão. Os textos deste número podem ser lidos, então, sob essas tensões e, ainda, a demanda articulada relativamente recentemente por inclusão de autores e formas de pensar que vêm da experiência negra, nos programas de estudo. (A fortuna crítica e intelectual negra começa a entrar, mas infelizmente, a perspectiva indígena ainda não faz parte do repertório ou imaginário dos estudos de Comunicação no Brasil, a não ser por textos dos antropólogos que os estudam.)

              Depois dos textos citados sobre temas ligados à dominação racista, seguem três que atentam para produções midiáticas. Fernanda Bastos Pires e Maria Helena Weber pesquisam uma questão estratégica: a eficácia, para o debate público sobre o racismo, da sua visibilização na grande mídia, com um estudo do caso da campanha “Somos Todos Macacos”. O tema da infância negra e sua convivência com discursos racistas na mídia, é examinado pelo prisma da teoria contemporânea sobre raça e gênero por Karine Gomes Barbosa e Francielle de Souza. Fechando o segundo conjunto de textos, Kenia Freitas e Laan Mendes de Barros pesquisam imaginários do cinema negro atual, pelo qual existe uma febre de interesse de parte de jovens ativistas culturais, artistas e acadêmicos negros e negras.

              O terceiro grupo, sobre formas de pensar, inclui um de autoria de Patricia da Veiga, Angélica Basthi, Raika Julie, Amanda Moura e Lídia Michelle. O racismo na universidade é discutido em três vozes: das autoras, de textos citados e de entrevistados, em um texto- manifesto sobre o espaço nada cordial, para negros, da academia. Na  última contribuição,  Laura Guimaraes Corrêa, Pâmela Guimarães-Silva, Mayra Bernardes e Lucianna Furtado também partem de sua própria experiência e perspectiva, para não dizer “lugares de fala”. Propõem que os estudos de Comunicação sejam enriquecidos pelos conceitos produzidos por intelectuais negras, em particular o do “estrangeiro de dentro”, de Patricia Collins, e da interseccionalidade, formulado por Kimberlé Crenshaw. Observa-se, aqui e no conjunto dos textos enviados, uma dívida com intelectuais ativistas negras dos Estados Unidos. Patricia Hill Collins, Kimberlé Crenshaw, Angela Davis, todas são intelectuais engajadas e influentes no feminismo negro brasileiro. Agora que esse pensamento foi disseminado, entre outros pelo trabalho de Djamila Ribeiro sobre o lugar de fala, será possível pensar a partir de referências mais próximas? Um dos efeitos de certa pesquisa antirracista é duvidar da ciência acadêmica. Quais são as estratégias que despontam como vitais para instalar o  respeito  nas  relações  raciais e seus imaginários, na pesquisa e ensino em Comunicação?

              Foi traduzida e publicada pela primeira vez por escrito, neste número da revista ECO- Pós, uma entrevista de Stuart Hall sobre fotografia, feita e filmada por Sunil Gupta, fotógrafo e co-fundador de Autograph – Association of Black Photographers. Hall fala de como iniciou seu trabalho sobre o tema, comenta a relação entre imagem, erotismo e autoestima e discute políticas culturais ligados à imagem, no caso específico da política institucional da Autograph, de cujo conselho Hall era presidente e, como tal – para explicar o contexto da entrevista -, empenhado na construção do centro de artes Rivington Place, aberto em 2007 para abrigar Autograph e o International Institute of Visual Arts (Iniva), que também liderava. A entrevista ainda diz respeito, implicitamente, à transição de Hall, ao se aposentar da Open University em 1997, para uma atuação institucional nas artes e nas políticas culturais, deixando claro as continuidades entre uma fase profissional e outra.

              Por fim, a gravurista Rosana Paulino, que acaba de inaugurar uma exposição na Pinacoteca do Estado de São Paulo intitulada “A costura da memória”, nos oferece algumas imagens de suas obras. Artista e pensadora, o bordado que recorre em sua obra é uma metáfora de como trabalha e retrabalha imagens que a perturbaram ou a tocaram profundamente. Sua visão pessoal, mas arraigada em uma população e um lugar, nos acolhe com o familiar e nos perturba também: que história alternativa do Brasil seria possível contar, se desnaturalizássemos o racismo? Se a violência contra a população negra e em particular contra as mulheres negras fosse de fato reconhecida e vencida? Que histórias de conhecimento do país substituiriam as dos curiosos europeus que percorreram o Brasil “selvagem” para fazer seus inventários? Em nossa área, que conhecimento se tornaria premente, que novas perguntas seriam feitas, o que teria que ser repensado, se a escravidão e a violência fossem imaginadas como escolhas feitas pelos “pais fundadores” do país e não condições de vida infelizes – e alheias – mas incontornáveis?

              *******

              Este terceiro número da Revista ECO-Pós em 2018 se encerra com uma seção Perspectiva, como de costume, bem variada. Lidiane Santos de Lima Pinheiro, Patrícia Carla Smith Galvão e Camila Leite Oliver investigam a campanha “O mundo se encontra no Brasil. Venha celebrar a vida”, publicizada durante a Copa do Mundo de Futebol 2014 e os Jogos Olímpicos 2016, em “Cidades Sensacionais: análise da campanha ‘O mundo se encontra no Brasil. Venha celebrar a vida’”. Já em “Televisão, testemunho e a regulação da comoção”, Leandro Rodrigues Lage reflete sobre a dimensão testemunhal de certas imagens televisivas e sobre estratégias telejornalísticas de regulação da comoção relacionadas a operações de enquadramento das vítimas – tendo como objeto de análise as imagens do resgate do “menino da ambulância”, o garoto sírio Omran Daqneesh, divulgadas em agosto de 2016. Tendo o caso da Ocupação Lanceiros Negros, situada em Porto Alegre, e no jornal referência no Rio Grande do Sul, Zero Hora, Patrícia Regina Schuster, Vanessa Costa de Oliveira e Lídia Schwantes Hoss se debruçam sobre como vem sendo discursivizado o acontecimento “reintegração de posse” em “A imprensa e o discurso sobre o espaço urbano: uma análise a partir da desocupação Lanceiros Negros”. Erica Franceschini e Tania Mara Galli Fonseca buscam em “O ruir da cidade: O que resta da Oficina de Criatividade do Hospital Psiquiátrico São Pedro” formas de ser relacionar a cidade intensiva e plural com a experiência da Oficina de Criatividade do Hospital Psiquiátrico São Pedro de Porto Alegre (RS). E, por fim, em “No Círio de Nazaré, as filhas da Chiquita também fazem a festa: resistência, conflitos e reinvenção de uma urbe amazônica”, Phillippe Sendas de Paula Fernandes e Netília Silva dos Anjos Seixas se voltam para o Círio de Nazaré, uma das maiores festas religiosas do mundo, analisando a relação dessa manifestação cultural com a cidade de Belém, levando em conta sua capacidade de transformá-la e de produzir novas experiências sensíveis. O nosso último número em 2018 termina com uma resenha “Informe publicitário travestido de ensaio acadêmico”, em que Francisco Rüdiger explora o livro Pornocultura: viagem ao fundo da carne (Sulina, 2017), de Cláudia Attimonelli e Vicenzo Susca.

              Boa leitura a todos.

              Liv Sovik (ECO-UFRJ)

              Com a colaboração da Equipe Editorial da Revista ECO-Pós.

              Acesse os textos completos do Dossiê

              Uma lógica perversa de lugar
              Muniz Sodré
              PDF
              9-16
              Civilizacionismo, a “alt-right” e o futuro da política antirracista: um informe da Grã-Bretanha
              Paul Gilroy
              PDF
              17-34
              Fragilidade branca
              Robin DiAngelo
              PDF
              35-57
              Somos todos mestiços: visibilidade e naturalização do racismo na campanha “Somos Todos Macacos”
              Fernanda Bastos Pires, Maria Helena Weber
              PDF
              58-74
              A solidão das meninas negras: apagamento do racismo e negação de experiências nas representações de animações infantis
              Karina Gomes Barbosa, Francielle de Souza
              PDF
              75-96
              Experiência estética, alteridade e fabulação no cinema negro
              Laan Mendes de Barros, Kênia Freitas
              PDF
              97-121
              Do racismo epistêmico às cotas raciais: A demanda por abertura na universidade
              Zilda Martins, Angélica Basthi, Raika Julie, Amanda Moura, Lídia Michelle
              PDF
              122-146
              Entre o interacional e o interseccional: Contribuições teórico-conceituais das intelectuais negras para pensar a comunicação
              Laura Guimarães Corrêa, Pâmela Guimarães-Silva, Mayra Bernardes, Lucianna Furtado
              PDF
              147-169

              Entrevista

              Stuart Hall – Sobre fotografia
              Sunil Gupta
              PDF
              170-174

              Portfólio

              Portfolio Rosana Paulino
              Rosana Paulino
              PDF

              Perspectivas

              Cidades Sensacionais. Análise da campanha “O mundo se encontra no Brasil. Venha celebrar a vida”
              Lidiane Santos de Lima Pinheiro, Patrícia Carla Smith GALVÃO, Camila Leite OLIVER
              PDF
              175-194
              Televisão, testemunho e a regulação da comoção
              Leandro Rodrigues Lage
              PDF
              195-216
              A imprensa e o discurso sobre o espaço urbano: uma análise a partir da desocupação Lanceiros Negros
              Patrícia Regina Schuster, Vanessa Costa de Oliveira, Lídia Schwantes Hoss
              PDF
              217_232
              O ruir da cidade: O que resta da Oficina de Criatividade do Hospital Psiquiátrico São Pedro
              Erica Franceschini, Tania Mara Galli Fonseca
              PDF
              233_246
              No Círio de Nazaré, as filhas da Chiquita também fazem a festa: resistência, conflitos e reinvenção de uma urbe amazônica
              Phillippe Sendas de Paula Fernandes, Netília Silva dos Anjos Seixas
              PDF
              247-264

              Resenhas

              Informe publicitário travestido de ensaio acadêmico
              Francisco Rüdiger

               

              EXPEDIENTE

              EDITORES ADJUNTOS

              Anita Leandro, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Brasil Janice Caiafa, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Brasil

              EDITOR CONVIDADO – DOSSIÊ

              Liv Sovik, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Brasil

              EDITOR EXECUTIVO

              Julio Bezerra, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Brasil

              EDITORES ASSISTENTES

              Lucas Murari, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Brasil

              Luíza Alvim, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, Brasil Vinícius Ferreira, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Brasil Bárbara Bergamaschi, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Brasil

              REVISÃO E PREPARAÇÃO DE TEXTOS

              Pedro Neves – Universidade Federal do Rio de Janeiro, Brasil

              INDEXAÇÃO

              Fernanda Lima Lopes, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Brasil

              TRADUÇÃO E VERSÃO

              Roberta Avillez, Universidade Federal de Pernambuco, Brasil Bárbara Bergamaschi, Universidade Federal de Pernambuco, Brasil Julio Bezerra, Universidade Federal de Pernambuco, Brasil

              Ciro Lubliner, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Brasil Joana Negri, Universidade Federal de Pernambuco, Brasil

              Camila Vieira da Silva, Universidade Federal de Pernambuco, Brasil

              CAPA

              Paraíso tropical, de Rosana Paulino

              DIAGRAMAÇÃO

              Diego Paleólogo, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Brasil

              CONSELHO EDITORIAL

              Ana Paula Goulart Ribeiro, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Brasil Andrew Calabrese, Universityof Colorado, Estados Unidos

              Antônio Fausto Neto, Universidade do Vale do Rio dos Sinos, Brasil Ben Singer, Universityof Wisconsin, Estados Unidos

              Bruno Campanella, Universidade Federal Fluminense, Brasil

              Dossiê Racismo – revistas.ufrj.br/index.php/eco_pos – ISSN 2175-8689 – v. 21, n. 3, 2018.

              DOI: 10.29146/eco-pos.v21i3.22537

              Dênis de Moraes, Universidade Federal Fluminense, Brasil Erick Felinto, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Brasil Francisco Rüdiger, PUC-RS, Brasil

              Guillermo Mastrini, Universidade de Buenos Aires, Argentina GunhildAgger, Universidade de Aalborg, Dinamarca HoraceNewcomb, GeorgiaUniversity, Estados Unidos

              Itania Gomes, Universidade Federal da Bahia, Brasil Kátia Lerner, Fundação Oswaldo Cruz, Brasil

              Luis Albornoz, Universidad Carlos III de Madrid, Espanha Luis Felipe Miguel, Universidade de Brasília, Brasil

              Lynn Spigel, NorthwesternUniversity, Estados Unidos

              Márcia Benetti, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Brasil Marco Antonio Roxo da Silva, Universidade Federal Fluminense, Brasil Maria Helena Weber, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Brasil Maria Immacolata Vassalo Lopes, Universidade de São Paulo, Brasil Mateus Araújo, Universidade de São Paulo, Brasil

              Michael Schudson, Columbia University, Estados Unidos Mirta Varela, Universidade de Buenos Aires, Argentina Muniz Sodré, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Brasil Othon Jambeiro, Universidade Federal da Bahia, Brasil

              Vanessa R. Schwartz, Universidade de Princeton, Estados Unidos Vera França, Universidade Federal de Minas Gerais, Brasil

              PARECERISTAS DA EDIÇÃO

              Ana Maria Mauad, Universidade Federal Fluminense, Brasil

              Andrea Meyer Landulpho Medrado, Universidade Federal Fluminense, Brasil Ângela Márcia da Silva Braga, Associação Educativa do Brasil, Brasil

              Ariane Holzbach, Universidade Federal Fluminense, Brasil Claudia Lago, Universidade de São Paulo, Brasil

              Conceição de Maria Ferreira da Silva, Universidade Estadual de Goiás, Brasil Fabio Sampaio de Almeida, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Brasil Flora Daemon, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Brasil

              Gean Oliveira Gonçalves, Universidade de São Paulo, Brasil Itania Gomes, Universidade Federal da Bahia, Brasil

              Ivonete da Silva Lopes, Universidade Federal de Viçosa, Brasil

              Jean Carlos Pereira da Costa, Sorbonne Université Paris 1 Panthéon Sorbonne, França João Maia, Universidade Estadual do Rio de Janeiro, Brasil

              José Cristian Góes, Universidade Federal de Sergipe, Brasil José Luiz Braga, Universidade do Vale dos Sinos, Brasil

              Joyce Amâncio de Aquino Alves, Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro- Brasileira- Campus Malês , Brasil.

              Júlia Capovilla, Universidade Federal de Santa Maria, Brasil Kelly Tatiane Martins Quirino, Universidade de Brasília, Brasil

              Kênia Cardoso Vilaça de Freitas, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Brasil Kywza Fideles Pereira dos Santos, Centro Universitário Faculdade Boa Viagem, Brasil

              Dossiê Racismo – revistas.ufrj.br/index.php/eco_pos – ISSN 2175-8689 – v. 21, n. 3, 2018.

              DOI: 10.29146/eco-pos.v21i3.22537

              Lauro Maia Amorim, Universidade Estadual Paulista, Brasil

              Letícia Cantarela Matheus, Universidade Estadual do Rio de Janeiro, Brasil Luciana Oliveira, Universidade Federal de Minas Gerais, Brasil

              Luiza Lusvarghi (CELACC-USP / ESPM)

              Marcelo Ribeiro, Universidade Federal da Bahia, Brasil

              Márcia Veiga da Silva, Universidade do Vale do Rio dos Sinos, Brasil

              Maria Cristina Giorgi, Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca, Brasil Mauricio Da Silva Duarte, Universidade Salgado Oliveira, Brasil

              Noel dos Santos Carvalho, Universidade Estadual de Campinas, Brasil Patrícia D`Abreu, Centro Universitário Carioca, Brasil

              Petrônio Domingues, Universidade Federal do Sergipe, Brasil

              Pedro Vinícius Asterito Lapera, Universidade Federal Fluminense, Brasil Renata Rezende, Universidade Federal Fluminense, Brasil

              Renata Tomaz, Universidade Federal Fluminense, Brasil

              Ricardo Augusto de Sabóia Feitosa, Universidade Federal de Pernambuco, Brasil Ricardo Salles, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, Brasil

              Rosa Maria Berardo, Universidade Federal de Goiás, Brasil Sônia Oliveira, Universidade Federal de São Carlos, Brasil Thiago Soares, Universidade Federal de Pernambuco, Brasil Vander Casaqui, Universidade Metodista de São Paulo, Brasil Vera França, Universidade Federal de Minas Gerais, Brasil Zilda Martins, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Brasil

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              • Hoje às 17h, as Promotoras Legais Populares- PLPs, realizam uma live para falar sobre ações e desafios durante a pandemia, no canal do YouTube de Geledés Instituto da Mulher Negra.
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              • Para fechar fevereiro, a coluna Nossas Histórias vem com a assinatura da historiadora Bethania Pereira, que nos convida a pensar sobre as camadas de negação da história do Haiti. Confira um trecho do artigo do artigo"O Pioneirismo haitiano nas lutas pela liberdade no Atlântico"."A partir de 1824, o presidente Jean-Pierre Boyer passou a oferecer terras e cidadania para os imigrantes exclusivamente negros, vindos dos Estados Unidos. Ao chegar no Haiti, as pessoas teriam acesso a um lote de terra, ferramentas e, após um ano, receberiam a cidadania haitiana. A fim de fazer seu projeto reconhecido, Boyer enviou Jonathas Granville como seu representante oficial para os Estados Unidos. Lá, Granville pode se reunir com afro-americanos de diferentes locais mas, aparentemente, foi na cidade de Baltimore, onde ele participou de reuniões na African Methodist Episcopal Church – Bethel [Igreja Metodista Episcopal Africana] e pode se encontrar com homens e mulheres negros e negras. Acesse o material na íntegra em: A Coluna Nossas Histórias é parceria entre a Rede de HistoriadorXs NegrXs, o Geledés e o Acervo Cultune #Haiti #Liberdade #Direitos #SéculoXIX #HistoriadorasNegras #NossasHistórias.
              • #Repost @naosomosalvo • • • • • • A @camaradeputados, o @senadofederal e o @supremotribunalfederal precisam frear a política armamentista da Presidência da República, que coloca em risco nossa segurança e nossa democracia. 72% da população brasileira é contrária à proposta do governo de que é preciso armar a população: precisamos unir nossas forças e vozes contra esses retrocessos! Pressione agora: www.naosomosalvo.com.br As armas que a gente precisa são as que não matam.
              • No próximo sábado, dia 27 de fevereiro, às 17h, as Promotoras Legais Populares- PLPs, realizam uma live para falar sobre ações e desafios durante a pandemia, no canal do YouTube de Geledés Instituto da Mulher Negra.
              • Abdias Nascimento, por Sueli Carneiro “Sempre que penso em Abdias Nascimento o sentimento que me toma é de gratidão aos nossos deuses por sua longa vida e extraordinária história fonte de inspiração de todas as nossas lutas e emblema de nossa força e dignidade. A história política e a reflexão de Abdias Nascimento se inserem no patrimônio político-cultural pan-africanista, repleto de contribuições para a compreensão e superação dos fatores que vêm historicamente subjugando os povos africanos e sua diáspora. Abdias Nascimento é a grande expressão brasileira dessa tradição, que inclui líderes e pensadores da estatura de Marcus Garvey, Aimé Cesaire, Franz Fannon, Cheikh Anta Diop, Léopold Sedar Senghor, Patrice Lumumba, Kwame Nkruman, Amílcar Cabral, Agostinho Neto, Steve Biko, Angela Davis, Martin Luther King, Malcom X, entre muitos outros. A atualidade e a justeza das análises e das posições defendidas por Abdias Nascimento ao longo de sua vida se manifestam contemporaneamente entre outros exemplo, nos resultados da III Conferência Mundial Contra o Racismo, a Discriminação Racial, a Xenofobia e Formas Correlatas de Intolerância, ocorrida em setembro de 2001, em Durban, África do Sul, que parecem inspiradas em seu livro O Genocídio do Negro Brasileiro (1978) e em suas incontáveis proposições parlamentares.Aprendemos com ele tudo de essencial que há por saber sobre a questão racial no Brasil: a identificar o genocídio do negro, as manhas dos poderes para impedir a escuta de vozes insurgentes; a nos ver como pertencentes a uma comunidade de destino, produtores e herdeiros de um patrimônio cultural construído nos embates da diáspora negra com a supremacia branca em toda parte. Qualquer tema que esteja na agenda nacional sobre a problemática racial no presente já esteve em sua agenda política há décadas atrás, nada lhe escapou. Mas sobretudo o que devemos a ele é a conquista de um pensar negro: uma perspectiva política afrocentrada para o desvelamento e enfrentamento dos desafios para a efetivação de uma cidadania afrodescendente no Brasil, o seu mais generoso legado à nossa luta.” 📷Romulo Arruda
              • #Repost @brazilfound • • • • • • InstaLive Junte-se a nós para uma conversa com Januário Garcia, ícone da história do movimento negro no Brasil, enquanto celebramos o mês da história negra (Black History Month).⁠ ⁠ 📆: Terça-feira, 23 de fevereiro ⁠ ⏱: 18 hs horário de Brasília⁠ 📍: Instagram da BrazilFoundation (@brazilfound)⁠ ⁠ Fotógrafo brasileiro, Januário Garcia há mais de 40 anos vem documentando os aspectos social, político, cultural e econômico das populações negras do Brasil. Formado em Comunicação Visual, passou por prestigiados jornais e grandes agências de publicidade do Rio de Janeiro e é autor das fotos de álbuns icônicos de artistas consagrados. ⁠ ⁠ Januário participa de importantes espaços de memória, arte e cultura do povo negro; é co-fundador do Instituto de Pesquisas das Culturas Negras, é membro do Conselho Memorial Zumbi e, atualmente, Presidente do Instituto Januário Garcia, um Centro de Memória Contemporâneo de Matrizes Africanas.⁠ ⁠ *⁠ #BrazilFoundation #mêsdahistórianegra #blackhistorymonth #januáriogarcia #brasil @januariogarciaoficial
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              Geledés Instituto da Mulher Negra

              GELEDÉS Instituto da Mulher Negra fundada em 30 de abril de 1988. É uma organização da sociedade civil que se posiciona em defesa de mulheres e negros por entender que esses dois segmentos sociais padecem de desvantagens e discriminações no acesso às oportunidades sociais em função do racismo e do sexismo vigentes na sociedade brasileira.

              Fique em casa

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              Fabrício Boliveira (Foto: Ricardo Konká/Divulgação)

              Ator Fabricio Boliveira lança rede de apoio audiovisual para protagonismo negro

              02/03/2021
              Imagem: Frazer Harrison/Getty Images

              Globo de Ouro 2021: atores lamentam ausência de negros entre jurados

              02/03/2021
              Getty Images

              Motoristas argentinos terão de fazer curso sobre igualdade de gênero para ter habilitação

              02/03/2021

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