1ª Semana Carolina de Jesus: Mulher Negra e a Cultura Periférica Afro-Brasileira

EVENT DETAILS 1ª SEMANA CAROLINA DE JESUS: MULHER NEGRA E A CULTURA PERIFÉRICA AFRO-BRASILEIRA

Do Allevents

NCRIÇÃO

Para inscrever seu trabalho envie um resumo do mesmo para o email: [email protected]
Para se inscrever no encontro e para maiores informações sobre o evento e sobre o Coletivo Carolinas, acesse o blog!
https://somoscarolinas.wordpress.com/
OBS.: Lembrando que uma incrição não garante a outra, se for apresentar um trabalho nos envie um email e se increva no blog

CRONOGRAMA

25 de Julho
09h00 às 11h00 – Vivência com o Coletivo Carolinas
13h00 às 14:30 – Oficina das Pretas
15h00 às 16:30 – Cine-debate: Carolina Maria de Jesus
17h00 às 21h00 – Feirinha AFRO
17h00 às 18h30 – Apresentação de trabalhos acadêmicos
19h00 às 21h00 – Mesa de abertura: Literatura periférica e a linguagem marginal
21h00 às 22h00 – Coffe Black

26 de Julho
10h30 às 12h00 – Apresentação de trabalhos acadêmicos
13h30 às 15h00 – Oficina das Pretas
15h30 às 17h30 – Sarau Abayomi
17h00 às 21h00 – Feirinha AFRO
18h00 às 20h30 – Cine-debate – Filme: KBELA
A Mulher Negra na Arte e Dramaturgia.
20h30 às 21h30 – Coffe Black

27 de Julho
17h00 às 22h00 Encerramento Cultural “Só dá elas!”
Roda de Samba com o grupo Moça Prosa + Baile Black
Praça Maracanã

Dúvidas por inbox ou no email: [email protected]

“O livro… me fascina. Eu fui criada no mundo. Sem orientação materna. Mas os livros guiou os meus pensamentos. Evitando os abismos que encontramos na vida. Bendita as horas que passei lendo. Cheguei a conclusão que é o pobre quem deve ler.
Porque o livro, é a bussola que ha de orientar o homem no porvir (…)”
– Carolina Maria de Jesus, em “Meu estranho diário”. São Paulo: Xamã, 1996, p. 167.

Mulher, negra, mãe solteira semianalfabeta, pulou de emprego em emprego, chegou a ser presa e foi uma das escritoras mais importantes para a literatura brasileira, vendendo 80 mil exemplares de seu livro “Quarto de Despejo”, traduzido para 14 ínguas em 20 países.

Carolina Maria de Jesus nasceu em 1914, em Sacramento, interior de Minas, numa família de negros analfabetos. Lá pra 1947 aportou na Estação da Luz, em São Paulo, onde iniciou sua caminhada de percalços até se tornar uma escritora best-seller.

Essa é uma das grandes mulheres que deixaram ou então ainda construindo um legado sócio-cultural valiosicimo para o povo afro-brasileiro e que RESISTIRAM e RESISTEM pela busca de direitos, valorização, igualdade e respeitos à todas as mulheres negras.

E é com muito orgulho, para selebrar o Dia Internacional da Mulher Afro-Latino-Americana e Caribenha, o Carolinas – Coletivo de Mulheres Negras faz seu primeiro encontro de Mulheres Coletivos Negros com a temática: MULHER NEGRA E A CULTURA PERIFÉRICA AFRO-BRASILEIRA.

Contamos com a participação de todas e todos vocês, mulheres negras e de nossos irmãos também do movimento negro!

INCRIÇÃO

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Para se inscrever no encontro e para maiores informações sobre o evento e sobre o Coletivo Carolinas, acesse o blog!
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Geledés Instituto da Mulher Negra
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