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    Articulação de Organizações de Mulheres Negras Brasileiras lança agenda #MarçoDeLutas contra o racismo e o patriarcado

    Ceam/GDF

    Distrito Federal: Secretaria da Mulher mantém atendimentos durante lockdown; confira serviços

    Getty Images

    Motoristas argentinos terão de fazer curso sobre igualdade de gênero para ter habilitação

    Cartas de mulheres assírias encontradas em escavações revelam sua atuação nas redes de comércio da época (Foto: VANESSA TUBIANA-BRUN)

    As mulheres que chefiavam ‘empresas’ há 4 mil anos

    As mulheres usam a mandioca tradicionalmente para cozinhar e sabem prepará-la de várias maneiras.(Foto: TANIA LIEUW-A-SOE/CEDIDAS)

    As mulheres que cultivam mandioca no Suriname para vendê-la nos Países Baixos

    Getty Images

    Pesquisa mostra que, apesar de homens morrerem mais, as mulheres são mais impactadas no dia a dia da pandemia

    Anielle Franco (Foto: Bléia Campos)

    Março por Marielle e Anderson

    A arquiteta e urbanista Tainá de Paula (Foto: Fernanda Dias)

    O que as mulheres têm a ver com o Plano Diretor?

    Mulher vítima de agressões fez um "X" na mão para pedir ajuda — Foto: Arquivo Pessoal

    Mulher que pediu socorro na web após apanhar do marido fala sobre agressões: ‘Ele bebia e me batia’

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      Pela afirmação da vida, pela liberdade e contra a brutalidade policial

      Foto: Pedro Kirilos/Riotur

      O Rio de janeiro continua… segregacionista

      Ashanti: nossa pretinha/Malê Mirim

      Literatura infantil para incentivar a autoestima em crianças negras

      Imagem: Frazer Harrison/Getty Images

      Globo de Ouro 2021: atores lamentam ausência de negros entre jurados

      O coletivo Lótus Feminismo é provavelmente um dos primeiros grupos a discutir feminismo asiático no Brasil (Foto: Reprodução/Instagram)

      Feminismo asiático: mulheres amarelas lutam contra a erotização e o racismo 

      Christian Ribeiro (Foto: Arquivo Pessoal)

      (Para que o absurdo não se torne razão) As vezes é necessário se falar o óbvio: RACISMO REVERSO NÃO EXISTE!

      "Justiça para Daniel Prude": protesto em Rochester em setembro de 2020 (Foto: Reuters/ L. DeDario)

      EUA: agentes que asfixiaram homem negro nem serão julgados

      Neca Setubal Imagem: Sergio Lima/Folhapress

      A inaceitável desvinculação do investimento em educação e saúde

      Zilda Maria de Paula (à esq.), líder das mães de Osasco e Barueri, conversa com Josiane Amaral, filha da vítima Joseval Silva Imagem: Marcelo Oliveira/UOL

      Defesa de réus de chacina tenta desacreditar mães de vítimas, diz defensora

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      Bandeira do orgulho trans hasteada em São Francisco, nos Estados Unidos. Foto: Flickr (CC)/torbakhopper

      Brasil segue no topo de ranking de assassinatos de pessoas trans no mundo

      Maíra Vida: Advogada, Professora, Conselheira Estadual da OAB BA e Presidenta da Comissão Especial de Combate à Intolerância Religiosa (Foto: Angelino de Jesus)

      Do crente ao ateu, não faltam explicações para o racismo religioso no Brasil

      Foto: Deldebbio

      Prefeito de Duque de Caxias é investigado por intolerância religiosa a crenças de matriz africana

      FÁBIO VIEIRA/ESPECIAL METRÓPOLES

      Após ser alvo de ataques transfóbicos e racistas, Érika Hilton irá processar 50 pessoas

      A parlamentar Laetitia Avia propôs a nova nova lei, enquanto o primeiro-ministro Jean Castex foi ridicularizado por seu sotaque (GETTY IMAGES)

      Por que a França pode criminalizar a discriminação pelo sotaque

      Adolescente de 16 anos foi espancada pelo pai por ser lésbica, na Bahia — Foto: Divulgação/Polícia Civi

      Adolescente é espancada pelo pai na BA e relata que motivo é ela ser lésbica; avó da vítima denunciou homem à polícia

      (Jonathan Alcorn/AFP/)

      Painel trata combate ao racismo como exercício de cidadania e justiça

      Imagem: Geledes

      Racismo Estrutural – Banco é condenado a indenizar cliente por discriminação racial

      GettyImagesBank

      13 palavras e expressões da língua portuguesa para não usar mais

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        Grandes cordelistas têm encontros marcados com os novos tempos, de 6 de março a 24 de abril

        Espetáculo Negra Palavra | Solano Trindade (Foto: Mariama Prieto)

        Identidades negra e indígena são tema do Palco Virtual de cênicas com leituras e espetáculos em construção de teatro e dança

        Beth Belisário (Foto: Divulgação)

        Beth Belisário, do bloco Ilú Obá de Min, abre série especial da coluna Um Certo Alguém em sinergia com a Ocupação Chiquinha Gonzaga

        Imagem 1 – Tear e poesia do fotógrafo Fernando Solidade

        Festival de Imagens Periféricas apresenta a multiplicidade cultural de São Paulo através da fotografia

        As mulheres usam a mandioca tradicionalmente para cozinhar e sabem prepará-la de várias maneiras.(Foto: TANIA LIEUW-A-SOE/CEDIDAS)

        As mulheres que cultivam mandioca no Suriname para vendê-la nos Países Baixos

        A escritora brasileira Carolina Maria de Jesus durante noite de autógrafos do lançamento de seu livro "Quarto de Despejo", em uma livraria na rua Marconi, em São Paulo (SP). (São Paulo (SP), 09.09.1960. (Foto: Acervo UH/Folhapress)

        Carolina Maria de Jesus ganha título de Doutora Honoris Causa da UFRJ

         Instagram/@teresacristinaoficial/Reprodução

        Teresa Cristina, que já era imensa, saiu ainda maior do programa Roda Viva

        Filipe Nyusi agradeceu ao "povo irmão" da China pelo envio das primeiras vacinas contra a covid-19 Foto: HANNIBAL HANSCHKE

        Covid-19: Moçambique recebe primeiras vacinas da China

        Junior Dantas (Foto: Rodrigo Menezes)

        Websérie “O pequeno herói preto” é lançada no Youtube

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              25 curious facts about slavery in Brazi

              24/08/2016
              em África e sua diáspora, Esquecer? Jamais
              11 min.

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              transportedeescravos

              Note from BW of Brazil: Whenever discussing the experiences of African descendants in the Americas, the topic will inevitably turn to the Trans-Atlantic Slave Trade at some point in the discussion. This blog has touched on a few aspects about slavery in Brazil over the past few years, mostly dealing with the sheer numbers of Africans brought to Brazil and the vast racial inequalities that continue even 125 years after the abolition of this institution. Today, in a very intriguing post, we present a little more background about slavery from the Brazilian perspective and shed light on some interesting details. 

              main-slave-traffic-routes-between-africa-and-brazil

              Main slave traffic routes between Africa and Brazil

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              03/10/2020

              25 curiosities about slavery in Brazil

              by Michel Goulart by Black Women of Brazil

              golden-law-signed-by-princess-isabel
              The Golden Law signed by Princess Isabel on May 13, 1888, ended slavery in Brazil

              On May 13th the abolition of slavery is commemorated in Brazil. The fact occurred in 1888, through the signing of the famous Lei Áurea (Golden Law), at the hands of Princess Isabel. Since then, this fact has created divisions among those celebrating the liberation of slaves and those who think the Lei Áurea did not include blacks in Brazilian society and maintained inequalities. On this issue, we will discuss in another post. In this post, we will point out 25 curiosities about slavery in Brazil.

              extinction-of-slavery
              13th of May, 1888: The Extinction of Slavery

              Please note: we understand that the matter posted below is delicate and provokes different feelings in different segments of the Brazilian population. The goal is not to idealize the subject or make it a caricature, but just address the facts. We chose also to use the term negro (black), which is more utilized today rather than Afro-Brazilian.

              This list was extracted and adapted from different sources such as Mania de História and Guia dos Curiosos.

              stats

              Approximately 5.5 million slaves were brought to Brazil
              4.8 million arrived alive
              Of the 700,000 that died, 660,000 died on the slave ships
              38% of all Africans brought to the Americas during the slave trade went to Brazil

              1. The first slave ships were brought by the Portuguese Martim Afonso de Sousa in 1532. The official account estimates that between that date and 1850, something like 5 million black slaves entered Brazil. However, some historians estimate that there could have been twice that number.

              tumbeiro-2

              A tumbeiro

              2. The slave ships that brought slaves from Africa to Brazil were called “tumbeiros” due to the death of thousands of Africans during the crossing. These deaths were due to abuse suffered by slaves, the poor hygienic conditions and diseases caused by lack of vitamins as in the case of scurvy.

              recife-pe-1969

              Two women in photo taken in Recife, Pernambuco in 1869

              3. It is possible to trace the origin of slaves into three groups: those from modern day Sudan in which the Yoruba, also called nagôs, dominate the region and those who came from the northern tribes of Nigeria, mostly Muslims, called malês or alufás , and the group of the Bantus, captured in the Portuguese colonies of Angola and Mozambique.

              auction

              Leilão de escravos – Slave auction

              4. When arriving in Brazil, African was called the peça (piece) and sold at leilões públicos (public auctions) as a good commodity: they polished their teeth, shaved their hair, applied oils to hide the body diseases and make the skin shine as they were fattened to ensure a good price.

              escravos

              5. A slave was worth more when he was male and adult. A slave was considered an adult when he was between 12 and 30 years of age. They worked on average from 6am to 10pm, almost without rest, and aged very quickly. At 35, they already had white hair and toothless mouths.

              feijoada

              The Brazilian national cuisine known as “feijoada” has origins in the slavery era

              6. The captives received, once a day, only a serving of bean broth. To enrich the mixture a bit, they made use of the parts of the pig that the lords despised: the tongue, tail, feet and ears. It was from this practice that came, according to tradition, the Brazilian dish known as feijoada (1).

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              Festa de Nossa Senhora do Rosário

              7. The Festa de Nossa Senhora do Rosário (Feast of Our Lady of the Rosary), the patron saint of slaves in colonial Brazil, was first celebrated in Olinda, Pernambuco (northeastern Brazil) in the year 1645. The saint was already worshiped in Africa, and taken by the Portuguese as a way to Christianize blacks. They were baptized when they left Africa, or when they came to Brazil.

              rio-de-janeiro-rj-1870

              Photo of two women in Rio de Janeiro in 1870

              8. Most of all feasts in honor of the saint take place in the city of Serro, Minas Gerais (southeastern Brazil) in July since 1720. According to legend, one day Our Lady of the Rosary came out of the sea. Being called the Indians, they didn’t deal with it. The same happened with white sailors. The saint answered only to slaves, who loudly played their drums.

              9. White and black children walked around naked and played until 5 or 6 years of age. They had the same games, based on fantasy characters of African folklore. But at age 7, the black child was faced his/her condition and needed to start working.

              agostini-castigos

              A law stipulated that 50 was the maximum amount of whip lashes a slave could receive

              10. Each planter was allowed to import 120 slaves per year from Africa. And there was a law that stipulated 50 as the maximum number of lashes that a slave could take a day.

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              Vatapá and Caruru

              11. The kitchen was very appreciated in the casa grande (big house). Dishes of African origin such as vatapá and caruru, common on the patriarchal table in the northeast, captured European and Brazilian tastes. The kitchen was in an annex of the house, separated from the main rooms by storage or internal rooms.

              12. Normally, internal divisions of the slave quarters separated men and women. But, sometimes, some accepted couples were permitted by the master to live in separate shacks, huts covered with banana leaves.

              salvador-ba-1869-and-1880

              Photo of two women in Salvador, Bahia, in 1869 (left) and 1880

              13. On Sundays, the slaves were entitled to cultivate cassava and vegetables for their own consumption. They could even sell the surplus in the city. The measure combated hunger in the field because the monoculture of exportation made no room for subsistence products.

              14. When night fell, the sound of drumming and dance moves dominated the slave quarters. Festivals and other cultural events were admitted because most of the masters believed it diminished the chances of revolt.

              15. With the expansion of cities, urban slaves multiplied in skilled trades such as bricklayers, chicken vendors, barbers and lace makers. Porters wandered from one side to another, carrying chests, barrels, furniture and, of course, white people.

              market-vendor-rio-de-janeiro-1875

              Vendor, Rio de Janeiro, 1875

              16. Escravos de ganho (vendor slaves) were slaves who had permission to sell or provide services on the street. In exchange, the slave had to give a percentage of profits to his/her owner.

              17. In some regions, African slaves were divided into three categories: the “boçal” , who refused to speak Portuguese, resisting European culture, the “ladino”, who spoke Portuguese, and the “crioulo”, the slave who was born in Brazil. Generally, ladinos and crioulos received better treatment, milder work and prospect of social mobility.

              senzala

              Senzala or slave quarters

              18. Negros never had a passive attitude toward slavery. Many broke working tools and set senzalas (slave quarters) on fire. Others committed suicide, often eating dirt. Still others succumbed to feelings of banzo, great sadness that could lead to death by starvation. A common form of rebellion, however, was escape.

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              Slave resistence

              19. According to some historians, capoeira was born of an Angolan ritual called n’golo (zebra dance), a competition that the boys from villages would do to see who would get the girl who reached the age for marriage. Over time, the practice transformed itself into a display of skill and dexterity.

              5-pratica-capoeira

              Capoeira

              20. The word capoeira (2) is not of African origin. It comes from the Tupi Indian (kapu’era). Brought to Brazil via the slave ships, capoeira was developed in quilombos (3) (maroon societies) of Pernambuco in the sixteenth century. The characteristics of fight and dance acquired in the country can classify it as a genuinely Brazilian cultural manifestation.

              capoeira-berimbau

              Capoeiristas playing berimbaus

              21. The berimbau is a percussion instrument brought from Africa (mbirimbau). It only entered into the history of capoeira in the twentieth century. Before, the instrument was used by street vendors to attract customers. The bow comes from the stem of a shrub called biriba, common in the Northeast, which is easy to wear.

              22. Until the abolition of slavery, the law punished practitioners of capoeira punishable by up to 300 lashes and the dungeon. From 1889 to 1937, capoeira was a crime under the Penal Code. A simple demonstration resulted in six months in jail. In 1937, President Getúlio Vargas went to see a show, liked it and ended the ban.

              23. After independence from Portugal in 1822, one of the first measures of the government was to prohibit black students from attending the same schools as whites. One of these reasons was that they feared they could transmit diseases.

              24. The abolitionist movement had existed for more than 60 years when the Lei Áureawas signed in 1888. It mobilized many intellectuals of the time, such as writers, politicians, lawyers, and also the population in general.

              25. In 1823, Dom Pedro I drew up a paper advocating the end of slavery in Brazil, but liberation would only occur 65 years later.

              Source: História Digital

              Notes

              1. Feijoada is a stew of beans with beef and pork, which is a typical dish in Portugal and former Portuguese colonies, such as Brazil, Macau, Angola, Mozambique and Goa. Modern variants of the dish are based on ancient Feijoada recipes from the Portuguese regions of Beira, Estremadura, and Trás-os-Montes. In Brazil, feijoada (feijoada brasileira) is often considered the national dish. The name comes from feijão, Portuguese for “beans.” The basic ingredients of feijoada are beans with fresh pork or beef. In northwest Portugal (chiefly Minho and Douro Litoral), it is usually made with white beans; in the northeast (Trás-os-Montes), it is generally prepared with kidney beans, and includes other vegetables such as tomatoes, carrots, and cabbage. The stew is best prepared over low heat in a thick clay pot. It is usually served with rice and assorted sausages, such as chouriço, morcela (blood sausage), farinheira, and others, which may or may not be cooked in the stew. Source

              2. Capoeira is a Brazilian martial art that combines elements of dance, acrobatics and music, and is sometimes referred to as a game. It was developed in Brazil mainly by African descendants with native Brazilian influences, probably beginning in the 16th century. It is known by quick and complex moves, using mainly power, speed, and leverage for a wide variety of kicks, spins, and highly mobile techniques; at heart is the ginga, the back-and-forth, foot-to-foot movement that serves as the starting point for such leverage. Capoeira used in genuine self-defense situations incorporates many sweeps and low moves, whereas when played as a game there is more emphasis on high moves, demonstrations of acrobatics, full cartwheels (called au) for evasion, and flips or other exotic techniques by mestres (masters), and performing an entertaining match for the audience. Source

              3. A quilombo is a Brazilian hinterland settlement founded by people of African origin including the Quilombolas, or Maroons. Most of the inhabitants of quilombos (called quilombolas) were escaped slaves and, in some cases, later these escaped African slaves would help provide shelter and homes to other minorities of marginalised Portuguese, Brazilian aboriginals, Jews and Arabs, and/or other non-black, non-slave Brazilians who experienced oppression during colonization. However, the documentation on runaway slave communities typically uses the term mocambo to describe the settlements. “Mocambo” is an Ambundu word that means “hideout”, and is typically much smaller than a quilombo. Quilombo was not used until the 1670s and then primarily in more southerly parts of Brazil. A similar settlement exists in other Spanish-speaking countries of Latin America, and is called a palenque. Its inhabitants are palenqueros who speak various Spanish-African-based creole languages. Quilombos are identified as one of three basic forms of active resistance by slaves. The other two are attempts to seize power and armed insurrections for amelioration. Typically, quilombos are a “pre-19th century phenomenon”. The prevalence of the last two increased in the first half of 19th-century Brazil, which was undergoing both political transition and increased slave trade at the time. Source

               

              Leia matéria correspondente em Portugues:

              25 curiosidades sobre a escravidão

              Tags: crimes da escravidãoesquecer jamaisSlavery
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              • Hoje às 17h, as Promotoras Legais Populares- PLPs, realizam uma live para falar sobre ações e desafios durante a pandemia, no canal do YouTube de Geledés Instituto da Mulher Negra.
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              • Para fechar fevereiro, a coluna Nossas Histórias vem com a assinatura da historiadora Bethania Pereira, que nos convida a pensar sobre as camadas de negação da história do Haiti. Confira um trecho do artigo do artigo"O Pioneirismo haitiano nas lutas pela liberdade no Atlântico"."A partir de 1824, o presidente Jean-Pierre Boyer passou a oferecer terras e cidadania para os imigrantes exclusivamente negros, vindos dos Estados Unidos. Ao chegar no Haiti, as pessoas teriam acesso a um lote de terra, ferramentas e, após um ano, receberiam a cidadania haitiana. A fim de fazer seu projeto reconhecido, Boyer enviou Jonathas Granville como seu representante oficial para os Estados Unidos. Lá, Granville pode se reunir com afro-americanos de diferentes locais mas, aparentemente, foi na cidade de Baltimore, onde ele participou de reuniões na African Methodist Episcopal Church – Bethel [Igreja Metodista Episcopal Africana] e pode se encontrar com homens e mulheres negros e negras. Acesse o material na íntegra em: A Coluna Nossas Histórias é parceria entre a Rede de HistoriadorXs NegrXs, o Geledés e o Acervo Cultune #Haiti #Liberdade #Direitos #SéculoXIX #HistoriadorasNegras #NossasHistórias.
              • #Repost @naosomosalvo • • • • • • A @camaradeputados, o @senadofederal e o @supremotribunalfederal precisam frear a política armamentista da Presidência da República, que coloca em risco nossa segurança e nossa democracia. 72% da população brasileira é contrária à proposta do governo de que é preciso armar a população: precisamos unir nossas forças e vozes contra esses retrocessos! Pressione agora: www.naosomosalvo.com.br As armas que a gente precisa são as que não matam.
              • No próximo sábado, dia 27 de fevereiro, às 17h, as Promotoras Legais Populares- PLPs, realizam uma live para falar sobre ações e desafios durante a pandemia, no canal do YouTube de Geledés Instituto da Mulher Negra.
              • Abdias Nascimento, por Sueli Carneiro “Sempre que penso em Abdias Nascimento o sentimento que me toma é de gratidão aos nossos deuses por sua longa vida e extraordinária história fonte de inspiração de todas as nossas lutas e emblema de nossa força e dignidade. A história política e a reflexão de Abdias Nascimento se inserem no patrimônio político-cultural pan-africanista, repleto de contribuições para a compreensão e superação dos fatores que vêm historicamente subjugando os povos africanos e sua diáspora. Abdias Nascimento é a grande expressão brasileira dessa tradição, que inclui líderes e pensadores da estatura de Marcus Garvey, Aimé Cesaire, Franz Fannon, Cheikh Anta Diop, Léopold Sedar Senghor, Patrice Lumumba, Kwame Nkruman, Amílcar Cabral, Agostinho Neto, Steve Biko, Angela Davis, Martin Luther King, Malcom X, entre muitos outros. A atualidade e a justeza das análises e das posições defendidas por Abdias Nascimento ao longo de sua vida se manifestam contemporaneamente entre outros exemplo, nos resultados da III Conferência Mundial Contra o Racismo, a Discriminação Racial, a Xenofobia e Formas Correlatas de Intolerância, ocorrida em setembro de 2001, em Durban, África do Sul, que parecem inspiradas em seu livro O Genocídio do Negro Brasileiro (1978) e em suas incontáveis proposições parlamentares.Aprendemos com ele tudo de essencial que há por saber sobre a questão racial no Brasil: a identificar o genocídio do negro, as manhas dos poderes para impedir a escuta de vozes insurgentes; a nos ver como pertencentes a uma comunidade de destino, produtores e herdeiros de um patrimônio cultural construído nos embates da diáspora negra com a supremacia branca em toda parte. Qualquer tema que esteja na agenda nacional sobre a problemática racial no presente já esteve em sua agenda política há décadas atrás, nada lhe escapou. Mas sobretudo o que devemos a ele é a conquista de um pensar negro: uma perspectiva política afrocentrada para o desvelamento e enfrentamento dos desafios para a efetivação de uma cidadania afrodescendente no Brasil, o seu mais generoso legado à nossa luta.” 📷Romulo Arruda
              • #Repost @brazilfound • • • • • • InstaLive Junte-se a nós para uma conversa com Januário Garcia, ícone da história do movimento negro no Brasil, enquanto celebramos o mês da história negra (Black History Month).⁠ ⁠ 📆: Terça-feira, 23 de fevereiro ⁠ ⏱: 18 hs horário de Brasília⁠ 📍: Instagram da BrazilFoundation (@brazilfound)⁠ ⁠ Fotógrafo brasileiro, Januário Garcia há mais de 40 anos vem documentando os aspectos social, político, cultural e econômico das populações negras do Brasil. Formado em Comunicação Visual, passou por prestigiados jornais e grandes agências de publicidade do Rio de Janeiro e é autor das fotos de álbuns icônicos de artistas consagrados. ⁠ ⁠ Januário participa de importantes espaços de memória, arte e cultura do povo negro; é co-fundador do Instituto de Pesquisas das Culturas Negras, é membro do Conselho Memorial Zumbi e, atualmente, Presidente do Instituto Januário Garcia, um Centro de Memória Contemporâneo de Matrizes Africanas.⁠ ⁠ *⁠ #BrazilFoundation #mêsdahistórianegra #blackhistorymonth #januáriogarcia #brasil @januariogarciaoficial
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              GELEDÉS Instituto da Mulher Negra fundada em 30 de abril de 1988. É uma organização da sociedade civil que se posiciona em defesa de mulheres e negros por entender que esses dois segmentos sociais padecem de desvantagens e discriminações no acesso às oportunidades sociais em função do racismo e do sexismo vigentes na sociedade brasileira.

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