Professora é detida por racismo contra médico negro na Bahia

A professora Creuzenilda da Silva Lima, 45 anos, foi presa em flagrante por injúria racial após agredir verbalmente um médico do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) em Juazeiro, região norte da Bahia. Os médicos foram acionados para prestar atendimento ao ex-companheiro da mulher e ela começou os xingamentos durante o atendimento. As informações são do Jornal da Manhã da TV São Francisco.

“Ela disse que eu era um negrinho metido e bateu a porta da viatura”, disse Gilberto Barbosa, médico do Samu. Após a agressão verbal, o médico chamou a Polícia Militar, que prendeu a suspeita em flagrante. Segundo o delegado Flávio Martins, titular da 1ª delegacia, a professora prestou depoimento e pode ser liberada caso pague fiança.

 

 

Fonte: Jornal do Brasil 

+ sobre o tema

Hilton Coelho exige que ACM neto se posicione sobre racismo institucional

O vereador Hilton Coelho (PSOL) quer um posicionamento definitivo...

Injúria racial e racismo

“Achei esse escravo aqui no fumódromo! Quem for o...

Armadilha para imigrante: restaurante dos EUA é acusado de racismo

Taco Cid, um restaurante mexicano em Columbia, na...

para lembrar

Racismo na escola: ‘Vamos cuidar do futuro das nossas crianças brancas’

por: Ana Carolina Bonjardim Filizzola Exatamente isso foi pichado hj...

Tenista árabe se nega a continuar jogo e acusa juiz de racismo em torneio na França

Atleta do Omã diz ter sido vítima de preconceito...

Negritude e consciência

“Uma civilização que se mostra incapaz de resolver os...
spot_imgspot_img

STF prorroga validade das cotas raciais para concursos públicos

O Supremo Tribunal Federal (STF) aprovou a prorrogação das cotas raciais para o serviço público – ação afirmativa que expiraria no próximo dia 10. A Corte...

Racismo Ambiental é tema de Seminário promovido pela ActionAid

Nos dias 04 e 05 de junho, a ActionAid promoverá o “Seminário Racismo Ambiental”. O encontro será realizado das 09h30 às 17h (horário de...

A Universidade de São Paulo e os seus tribunais raciais

Em março, a Universidade de São Paulo gerou controvérsia ao barrar um aluno por não considerá-lo pardo. Como de costume, logo apareceram os críticos...
-+=