Investigação científica é chave condutora para o crescimento económico e social do país

Lubango – A investigação científica e a inovação são as chaves condutoras na produtividade e crescimento económico, social e cultural considerou hoje, segunda-feira, no Lubango, Huíla, a directora Nacional de Formação Avançada e Investigação Científica do Ministério do Ensino o Superior (DNFAIC), Massuquini Inês.

A responsável teceu estas considerações ao discursar na abertura de um encontro metodológico dirigido a gestores de unidades orgânicas da VI Região Académica que compreende as províncias da Huíla, Namibe, Cunene e Kuando Kubango.

O evento é realizado em parceria com o Ministério do Ensino Superior de Cuba e decorre sob o lema “O papel da ciência, tecnologia e inovação na qualidade do ensino superior e o seu impacto socioeconómico”.

Segundo a responsável, a investigação científica catalisa várias formas de desenvolvimento, porque a economia do mundo globalizado é cada vez mais competitiva e baseada no conhecimento.

Destacou ainda que Angola actualmente caminha a passos seguros para o desenvolvimento económico e social que se pretende fruto da investigação científica.

“Para se ter uma Angola cada vez mais viva, empreendedora, inovadora, dinâmica e aberta ao mundo, competitiva e autónoma, é importante que gestor contribua para a prosperidade do país”, destacou.

Massuquini Inês apelou, deste modo, aos gestores no sentido de continuar a estimular a troca de experiências em matéria de investigação científica, buscar em conjunto formas rápidas de produzir os resultados científicos e sua transferência a sociedade, bem como discutir e propor instrumentos ou formas permanentes de articulação, supervisão técnica e avaliação dos resultados a se obter respondendo os desafios do país.

Durante dois dias, os participantes vão abordar matérias relacionadas sobre os centros de estudo e investigação no desenvolvimento socioeconómico oportunidades e ameaças, propostas de planos de trabalho para criação de centros de estudos e investigação.

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Fonte: Angola Press 

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