‘Meu Corpo Não é Público’ propõe campanha colaborativa contra assédio nos transportes; baixe cartazes

Após uma mulher ser abusada dentro de um ônibus e a justiça julgar que não havia nada de errado nisso (2017 sempre nos surpreendendo!), um grupo de mulheres criou uma campanha para avisar ao mundo que não irá mais tolerar a violência motivada pelo sexismo.

no Hypeness

Arte: Luiza Sento Sé / Texto: Mariana Ledo

Não interessa se é uma cantada, um motorista de Uber abusador ou uma gozada no ombro no ônibus. O importante é que esse tipo de assédio precisa ter fim. E diversas mulheres estão unidas se empenhando em mudar esse cenário.

Arte: Nadia Dezidério / Texto: Lara Rangel

A campanha Meu Corpo Não é Público foi criada por Agatha Kim e contou com a colaboração de diversas artistas que criaram cartazes repudiando o assédio e violência sofridos diariamente pelas mulheres nas ruas ou no transporte público. No site da campanha é possível fazer download dos cartazes para colar pelas ruas ou compartilhar nas redes sociais.

Arte: Juliana Senra

Para acompanhar o projeto e dar mais visibilidade à causa, foi criada uma campanha de financiamento coletivoatravés do Catarse, que prevê a arrecadação de R$ 5.000. O dinheiro deverá ser usado para a impressão de 500 cartazes tamanho A3 com adesivo dupla faze para serem colados nas ruas, bem como 5.000 adesivos.

Arte: Carina Caye / Texto: Caroline Dienstmann

Prevista para terminar sua arrecadação até amanhã, 6, a campanha já arrecadou mais de 60% do valor estimado em apenas 3 dias. Colabore com a iniciativa clicando aqui, ou baixe os pôsteres disponíveis através do Tumblr do projeto.

Arte: Fernanda Maya / Texto: Leticia Moraes

Arte: Adriana Sampaio/Texto: Arianne de Gennaro

Arte: Mariana Simões / Texto: Thaís Sereno

Arte: Yvone Delpoio/Texto: Raphaela Gomes

Arte: Vanessa Serradas/Texto: Leila Germano

Arte: Dandara Sanches

Arte: Juliana Rocha

Arte: Gabriela Mesquita/Texto: Valeria Pacheco

Arte: Luiza Azuma

Arte: Barbara Ruffato/Texto: Nathalie Lourenço

Arte: Stephanie Antonoff / Texto: Ana Mattioni

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Geledés Instituto da Mulher Negra
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