A pergunta de Marielle Franco, que continua ecoando na sociedade brasileira, é tema de novo ato que acontece em São Paulo

No próximo domingo, 25 de março, diversos movimentos e entidades realizam um Julgamento Poético para que a voz de Marielle Franco – ativista negra e LGBT e vereadora do PSOL executada em 14 de março – não seja silenciada. Artistas como Leci Brandão, Chico César e Thaide, além de pensadoras como a filósofa Djamila Ribeiro, participarão do encontro, questionando: Quantos negros e negras terão que morrer até que essa guerra acabe? O ato é gratuito, a partir das 14h30, no Largo do Payssandú.
Os shows e intervenções artísticas tem como objetivo fortalecer ainda mais a certeza de que a morte de Marielle não foi em vão e não será esquecida. Também estarão presentes o grupo As Bahias e a Cozinha Mineira, a cantora Aíla, Graça Braga, Preta Ferreira, Lima Meireles, Nina Oliveira, Bivolt, Ekena, Soledad, Ava Rocha, a rapper Preta Rara, MC Luana Hansen, a porta Kimani, Dj Carlu, Músicos do bloco Charanga do França, Tupimasala, Naked Universe, Felipe Marinho e o rapper baiano Don L.
Serviço
Julgamento poético: Quantos negros e negras terão que morrer até que essa guerra acabe?
Quando: Domingo, 25 de março
Local: Largo do Payssandú
Horário: 14h30
Evento:https://www.facebook.com/events/2056963164331465/?ti=cl
Organização
Marcha das Mulheres Negras de São Paulo, Movimento Negro Unificado Brasil- MNU, RUA – Juventude Anticapitalista, Afronte,PSOL 50, INNPD – Iniciativa Negra por Uma Nova Política sobre Drogas,Acadêmicos do Baixo Augusta, Mídia Ninja, Jornalistas Livres, PT São Paulo, Muda Mais, Manifesta, POVO SEM MEDO, Movimento Nós, Circulo Palmarino , Ação Popular