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    Ronda Maria da Penha, em Salvador, auxilia mulheres vítimas de violência — Foto: Alberto Maraux/ SSP-BA

    Mais de 180 mulheres foram mortas na BA em 2020: ‘É preciso entendimento social para mudar esses dados’, diz pesquisadora

    Reprodução/Facebook

    Março por Marielle: Instituto lança Agenda Colaborativa com ações que denunciam 3 anos de impunidade

    Carteira de trabalho Foto: Agência O Globo/Jornal Extra

    Mulheres negras trabalham mais que os homens em funções não remuneradas em AL, diz IBGE

    Foto: GETTY

    Bayer lança meta de ter 50% de mulheres em cargo de chefia até 2030

    Foto: ONU Mulheres/Dzilam Mendez

    58% dos feminicídios são cometidos por companheiro ou ex, mostra pesquisa

    Reprodução/Facebook

    Articulação de Organizações de Mulheres Negras Brasileiras lança agenda #MarçoDeLutas contra o racismo e o patriarcado

    Ceam/GDF

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    Motoristas argentinos terão de fazer curso sobre igualdade de gênero para ter habilitação

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      Se não investir nos jovens, Rio pode criar população improdutiva no futuro

      Reprodução/Small Axe

      ‘Small Axe’ traz resiliência a histórias de racismo que poderiam ser apenas tristes

      Miriam Leitão (Imagem retirada do site Congresso em Foco)

      Um ano depois, a dúvida é sobre nós

      Goleiro Aranha, em sua segunda passagem pela Ponte Preta Imagem: Ale Cabral/AGIF

      Aranha reclama de racismo no futebol: ‘Era trocado pelo concorrente branco’

      Parem de nos matar (Portal Geledés)

      Pela afirmação da vida, pela liberdade e contra a brutalidade policial

      Foto: Pedro Kirilos/Riotur

      O Rio de janeiro continua… segregacionista

      Ashanti: nossa pretinha/Malê Mirim

      Literatura infantil para incentivar a autoestima em crianças negras

      Imagem: Frazer Harrison/Getty Images

      Globo de Ouro 2021: atores lamentam ausência de negros entre jurados

      O coletivo Lótus Feminismo é provavelmente um dos primeiros grupos a discutir feminismo asiático no Brasil (Foto: Reprodução/Instagram)

      Feminismo asiático: mulheres amarelas lutam contra a erotização e o racismo 

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      Bandeira do orgulho trans hasteada em São Francisco, nos Estados Unidos. Foto: Flickr (CC)/torbakhopper

      Brasil segue no topo de ranking de assassinatos de pessoas trans no mundo

      Maíra Vida: Advogada, Professora, Conselheira Estadual da OAB BA e Presidenta da Comissão Especial de Combate à Intolerância Religiosa (Foto: Angelino de Jesus)

      Do crente ao ateu, não faltam explicações para o racismo religioso no Brasil

      Foto: Deldebbio

      Prefeito de Duque de Caxias é investigado por intolerância religiosa a crenças de matriz africana

      FÁBIO VIEIRA/ESPECIAL METRÓPOLES

      Após ser alvo de ataques transfóbicos e racistas, Érika Hilton irá processar 50 pessoas

      A parlamentar Laetitia Avia propôs a nova nova lei, enquanto o primeiro-ministro Jean Castex foi ridicularizado por seu sotaque (GETTY IMAGES)

      Por que a França pode criminalizar a discriminação pelo sotaque

      Adolescente de 16 anos foi espancada pelo pai por ser lésbica, na Bahia — Foto: Divulgação/Polícia Civi

      Adolescente é espancada pelo pai na BA e relata que motivo é ela ser lésbica; avó da vítima denunciou homem à polícia

      (Jonathan Alcorn/AFP/)

      Painel trata combate ao racismo como exercício de cidadania e justiça

      Imagem: Geledes

      Racismo Estrutural – Banco é condenado a indenizar cliente por discriminação racial

      GettyImagesBank

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        Grandes cordelistas têm encontros marcados com os novos tempos, de 6 de março a 24 de abril

        Espetáculo Negra Palavra | Solano Trindade (Foto: Mariama Prieto)

        Identidades negra e indígena são tema do Palco Virtual de cênicas com leituras e espetáculos em construção de teatro e dança

        Beth Belisário (Foto: Divulgação)

        Beth Belisário, do bloco Ilú Obá de Min, abre série especial da coluna Um Certo Alguém em sinergia com a Ocupação Chiquinha Gonzaga

        Imagem 1 – Tear e poesia do fotógrafo Fernando Solidade

        Festival de Imagens Periféricas apresenta a multiplicidade cultural de São Paulo através da fotografia

        As mulheres usam a mandioca tradicionalmente para cozinhar e sabem prepará-la de várias maneiras.(Foto: TANIA LIEUW-A-SOE/CEDIDAS)

        As mulheres que cultivam mandioca no Suriname para vendê-la nos Países Baixos

        A escritora brasileira Carolina Maria de Jesus durante noite de autógrafos do lançamento de seu livro "Quarto de Despejo", em uma livraria na rua Marconi, em São Paulo (SP). (São Paulo (SP), 09.09.1960. (Foto: Acervo UH/Folhapress)

        Carolina Maria de Jesus ganha título de Doutora Honoris Causa da UFRJ

         Instagram/@teresacristinaoficial/Reprodução

        Teresa Cristina, que já era imensa, saiu ainda maior do programa Roda Viva

        Filipe Nyusi agradeceu ao "povo irmão" da China pelo envio das primeiras vacinas contra a covid-19 Foto: HANNIBAL HANSCHKE

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              Carta aberta aos homens negros

              22/05/2017
              em Mulher Negra
              12 min.

              Alguns temas são espinhosos de abordar, sobretudo, em tempos de redes sociais utilizadas para dar vazão a sentimentos como frustração, descontentamento e até mesmo ódio, daqueles sentimentos que nem se sabe aonde nascem, mas é preciso botar pra fora porque não cabem dentro das pessoas.

              por Adélia Mathias no Casa da Mãe Joana

              Pessoas oprimidas são as mais silenciadas e por isso tiveram que engolir por décadas ou mesmo séculos todos seus sentimentos e guarda-los para si. Imagino o espaço de catarse que é finalmente você poder falar sobre todos os sentimentos sem precisar de filtro, sem precisar temer alguma censura, ainda que essa liberdade seja apenas uma ilusão. Com isso a internet se tornou um lugar muito importante, mas também muito hostil.

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              Nesse texto, eu, mulher negra desejo dialogar diretamente com os homens negros, não só com eles, porque texto pronto não tem dono, acredito também que esse é um daqueles textos difíceis de escrever e será igualmente doído de receber pelos sujeitos a quem quero que leiam. E obviamente muitos vão falar mal, outros tantos vão me odiar, mas tenho certeza que há uma parcela que vai pensar sobre o que foi escrito, e é a essas pessoas que eu realmente gostaria de me dirigir. Também quero deixar bem evidente que sabemos que nem todo mundo isso ou todo mundo aquilo, ok? Se o texto não fala sobre você, segue o baile e use apenas como informação!

              Os homens negros estão morrendo, muitos, aos montes, em escalas assustadoras. Pelo estado brasileiro genocida, pelo crime organizado, pela falta de afeto e diálogo… estão morrendo mais do que imaginam, estão morrendo sem ter a chance de envelhecerem e nos últimos vinte anos tenho a certeza que têm se sentido sós, um pouco perdidos também, e com muita, muita raiva do que anda acontecendo. Eu sei, todas/os nós sabemos, ninguém ignora essa realidade.

              A história que inspirou esse texto começou em um grupo fechado sobre relacionamento entre pessoas negras, um homem circulou o texto de uma mulher negra com o tom alternando entre pena dos homens negros e culpa das mulheres negras pelo genocídio da juventude negra, pois os homens negros estão sós.

              Obviamente os homens negros o acharam lindo, falaram que a sociedade fica em silêncio sobre as mortes dos jovens negros do sexo masculino, sobre ninguém ligar para eles, mas falaram também do erro que é existir políticas, públicas e privadas, exclusivamente para mulheres negras, porque quando adotam ações afirmativas para mulheres, abandonam os homens negros (conheço poucas ações assim, para ser honesta só vi da ONU que tem vagas para estudantes negros independente de gênero também, mas não duvido que existam algumas outras ações com recorte de gênero e raça).
              Segundo esses homens, num espaço destinado a afetos afrocentrados, possibilidades de prosperar são dadas exclusivamente às mulheres negras e isso é um grande problema que os alija enquanto nos beneficia.

              Além de não entenderem o motivo pelo qual as mulheres têm ido mais às universidades, se qualificado e se empoderado, disseram que se continuarmos assim seremos fadadas a viver reclamando de solidão porque enquanto não voltarmos para lutar por eles, eles continuarão escolhendo mulheres brancas ao invés de nós, no que compreendi ser uma chantagem muito abaixo do que espero de homens negros.

              Obviamente esse recado era para mulheres heterossexuais. Para finalizar alguns dos comentários que considerei péssimos, mas que foram ovacionados por um número gigantesco de homens e maior do que eu gostaria de mulheres negras, disseram que gostariam de sugestões para resolver esse problema tão grave e tão ignorado por toda sociedade.

              Parei para entender esse discurso e o que consegui ler entre tantas coisas que me fizeram mal e fiz algumas observações:

              Os homens negros estão perdidos, não sabem de onde veio a bala da solidão que lhes acertou desavisadamente. Os homens negros querem direito ao afeto, mas fazem isso do jeito mais machista e cruel possível, fazem isso ameaçando mulheres negras de deixá-las na solidão se elas não olharem para trás e não os carregarem pelo o resto de suas vidas.

              Tenho para mim que “Vivendo de amor” da bell hooks indica que lugar é esse dos homens negros. Nossa história é de violência e barbárie, não seria de se espantar que os homens negros não soubessem pedir ou oferecer amor, que se sintam confortáveis em ameaçar e chantagear mulheres em troca de algo que já não nos dão há muito tempo, amor conjugal. O amor entre homens e mulheres negras/os se dá nas famílias em que mulheres negras são mães solos e cuidam de filhos, sobrinhos, parentes… não somos a primeira escolha para receber bons sentimentos, o racismo colonial tirou a capacidade de nos amarmos de modo suave e sem maiores embates.

              Mulheres negras foram socializadas para resgatar esse amor, independente do preço a pagar e historicamente foram as mantenedoras da família negra, não porque essa era uma tradição africana de matrilineariedade, isso é outra história, mas porque os homens negros se envolviam afetivo-sexualmente e na hora em que uma família seria formada, abandonavam essas mulheres à própria sorte, fazendo uso de seus corpos e deixando-as assim que fosse cobrado deles um posicionamento responsável com o futuro de seus filhos. Interessante notar que grande parte dos homens negros que hoje reclamam desse abandono das mulheres negras são, muitas vezes, as crianças dessas histórias de abandono paterno e reproduziram essas histórias com seus próprios filhos.

              No capitalismo tudo é questão de troca, de capital econômico, cultural, emocional… os homens negros aprenderam isso e acham que se troca afeto por ameaça. E aprendemos isso porque nesse sistema e com a história que separou famílias negras, repreendeu qualquer tipo de afetos entre escravizadas/os brasileiras/os e roubou de afrodescendentes suas famílias e seus amores em nome do capital. É possível aprender a amar de melhor forma, com satisfação, preencher de boas sensações o coração cansado… mas, ainda não aprendemos essas outras possibilidades, pelo que li naqueles comentários não sei quantos de nós estamos prontos para isso.

              Voltando à questão central, noto nos homens negros uma incapacidade de lidar com o avanço social de mulheres negras. Vejo-os culparem negras por sua prosperidade e não os vejo desejando realmente ir atrás de um diálogo sobre isso, apenas os vejo culparem, e com muita violência, quem também foi muito violentada numa sociedade colonial que para além da raça, nos oprime no mínimo por sermos mulheres e muitas vezes por sermos pobres.

              É fácil colocar culpa nas mulheres, somos quem tem a obrigação de cuidar, fazer crescer, fazer prosperar e devemos esperar que reconheçam isso, se não reconhecerem devemos ser grandiosas para perdoar os homens que não sabem reconhecer nossa importância. Mulher deve ser manancial, lugar de onde brota tudo o que a sociedade precisa sem exigir nada em troca.

              A aula da vida que os homens negros parecem ter perdido é a que as mulheres negras não são tratadas como mulheres não-negras, mulheres negras acumularam papeis de mães provedoras de sustento material e sentimental, precisaram se reinventar para darem contas de suas famílias como trabalhadoras incansáveis no pós-escravidão e desde então têm recebido pouco, quase nada em troca dos homens negros, e digo isso de filhos, sobrinhos, netos, parentes, amigos de militância negra que ao conseguirem certa mobilidade fogem da pobreza sem olhar para trás, achando que prosperaram por conta própria.

              Mas esse texto não é sobre mágoa, esse texto é para dizer que as pessoas que não olharam para si como potências de transformação social até uns 20 anos atrás eram as mulheres negras, quando, depois de decepções com o movimento negro e os feministas resolveram empoderarem a si mesmas, mais uma vez com esperança de mudança no futuro.

              Mães, tias, avós, primas, parentes, amigas, resolveram que iam cuidar umas das outras, que não queriam suas filhas, sobrinhas, netas, primas, amigas, sofrendo a má sorte de quando conseguissem colaborar com a prosperidade dos homens negros, eles seguissem em frente sem olhar para trás e procurassem afetos que os colocassem melhor socialmente. Olhando para experiências históricas dos anos 1980 vemos conquistas importantes do movimento negro brasileiro, os homens se destacaram e foram atrás de mulheres não-negras, sem se preocuparem com machismos como não aceitarem mulheres com filho/s, mulheres expulsas de casa pelo machismo patriarcal. A marca da brancura da pele bastava para que elas fossem admiradas e respeitadas como nenhuma mulher negra conseguira.

              Não adiantava chorar, não adiantava pedir atenção, mulheres negras não tinham esse direito, mesmo que eu tenha ouvido falar de uma marcha de mulheres negras em São Paulo sobre o direito que tinham ao afeto e pedindo atenção dos homens negros, nada mudou. E o que essas mulheres fizeram foi investir pesado para que suas filhas chegassem em lugares que nunca puderam e, nós, mulheres negras não estamos nos decepcionando. Somos profissionais liberais extremamente qualificadas, servidoras públicas, universitárias, doutoras, independentes financeiramente e cada vez melhorando nossa situação social.

              Nos últimos 20 anos os homens negros não são mais investimento prioritário familiar e isso os têm desconcertado. Dizem que estão sós, que ninguém está aí para eles ou suas mortes prematuras, mas esquecem de grupos como as Mães de maio que nunca deixam de protestar sempre que podem exigindo atitudes do estado para resolverem sumiços, assassinatos e ações em prol da vida de jovens, especialmente negros. Esquecem das mulheres negras que cumprem pena com seus filhos, maridos, pais, parentes encarcerados e dizem que essas mulheres simplesmente não existem. Dizem que estão sós, invisibilizando as únicas pessoas que têm lutado incansavelmente pelas vidas negras.
              Uma pesquisa em Brasília diz que do universo de detentas, apenas 10% tem homens credenciados para visita familiar e desse número 1% visita regularmente as mulheres, não tenho nem coragem de escrever aqui qual é a porcentagem de visitas de mulheres negras. Então esses mesmos homens negros não sabem sequer a situação de abandono que mulheres negras enfrentam todos os dias.

              [quote font_size=”19″ bgcolor=”#ff0d2c” color=”#ffffff” bcolor=”#” arrow=”yes”]Quantos homens negros estavam lutando e fazendo barulho por essa classe trabalhista composta essencialmente por mulheres negras?[/quote]

              Apesar de todas as conquistas do movimento negro e a consolidação de uma classe intelectual negra composta majoritariamente por homens, a profissão que durante décadas financiou o movimento negro só foi regulamentada e um pouco mais dignificada em 2015. E quantos homens negros estavam lutando e fazendo barulho por essa classe trabalhista composta essencialmente por mulheres negras? Quantos fazem protestos para que esse emprego seja visto como outros e não tenha os diferenciais que ainda existem hoje? Quero deixar isso só para pensarem como os avanços entre pessoas negras têm diferença de gênero e o machismo faz parte da socialização de pessoas negras, sim, embora tenham tentado me convencer de que mulheres negras não podem ser feministas (sim, tentaram me dizer que eu deveria ser no máximo mulherista).

              Nos últimos anos mulheres negras temos nos organizado; lambemos a ferida do abandono e da falta de parceira e fomos atrás do que achamos ser direito nosso, nada caiu de bandeja, tudo foi a custa de muita luta, muitos desafios e pedaços quebrados pelo caminho. Por isso ver homens negros nos ameaçando por estarem morrendo, nos culpando por finalmente voltarmos nosso olhar para nós mesmas com maior carinho, maior cuidado e crença em nós mesmas é profundamente triste.

              Ninguém parou de marchar por nós, não ameaçamos a ninguém e nem pedimos uma solução esperando-a cair de bandeja, volto a repetir, o sistema é capitalista e nele ninguém simplesmente dá nada aos outros, é preciso conquistar, lutar, mesmo que machuque, e mudar, mesmo que só para as futuras gerações, a ideia de que temos uma sina e não podemos fugir dela.

              Ensinaram-nos a irmos atrás, não empacarmos e não culparmos o mundo por nossa infelicidade. O rapaz negro que pediu uma solução não gostou de ler de mim que homens negros precisam se organizar, precisam se fortalecer e pensar suas próprias estratégias de combate a esse sistema. Ele disse que os homens são seduzidos pelo tráfico porque não há nada de melhor para eles. Ele disse que homens negros não têm escolhas, que o que mais lhe seduzir é o caminho para o qual ele vai seguir. O que mulheres negras deveriam fazer para seduzirem homens mais do que tráfico, mulheres brancas, dinheiro e sei lá mais o quê? Esse esforço ingrato nem vale a pena, a história está aí para provar que homens são capazes de escolherem seus caminhos sós.

              Eu me recuso a acreditar que homens negros sejam burros ou incapazes de dizer não para o que sabem que os mata, sei que não é preciso muito para matarem homens negros, mas escolher o tráfico porque diante da sedução nenhum homem resiste é um discurso muito limitador da capacidade do homem negro, e eu não acredito que homem negro seja só isso.

              Acho que há um grau de comodismo. A luta é difícil e cansativa, nem todos terão coragem de enfrentar, mas enquanto não for encarada, nada mudará na ordem social. Então não adianta ameaçar, culpar outras pessoas e pedir para que elas lutem por vocês. O rapaz que disse desejar uma sugestão odiou o que eu escrevi, óbvio que odiaria, o machismo acomoda homens, e ter que tomar vergonha na cara, se olhar com honestidade e dizer a si mesmo que nada vai mudar se você não quiser, exige uma boa dose de coragem e quem é o homem que só tem a si mesmo para contar?! O patriarcado dá a falsa ilusão de que mulheres precisam carregar homens nas costas, ou vocês não lembram da frase famosa “por trás de um grande homem há uma grande mulher”? Isso não é à toa, é a responsabilização de mulheres pelo êxito ou fracasso masculino.

              Mas os homens negros perderam outra sacada que mulheres negras tivemos: não somos mulheres brancas e enquanto quiséssemos ser o que não éramos não iríamos para frente. Os homens negros se acomodaram no lugar de serem homens e não acordam para o fato de que não são homens brancos e isso lhes exige uma postura diferente.

              Não acordam para o fato de que falarmos da solidão da mulher negra não quer dizer que ficaremos sós eternamente também. A quantidade de homens não negros que se interessam pela gente só aumenta – seja de brasileiros, seja de estrangeiros – a admiração que conquistamos do sexo oposto ultrapassa a incapacidade de vocês nos verem como pessoas capazes de serem amadas por sujeitos além de vocês, fora a parcela de nós que é homossexual. Então ameaçar nos deixar sós se não carregarmos vocês nas costas não é uma opção que nos assusta, vocês já fazem isso há muito tempo, essa ameaça expõe muito mais a solidão de vocês e a cegueira diante da nossa atitude de nos deixarmos sermos amadas por outros que não sejam vocês.

              Relacionamentos inter-raciais com homens negros e mulheres brancas também têm demonstrado uma dinâmica interessante de alternância de poder bem problemática com homens negros usando sua masculinidade para se mostrar melhores e mulheres brancas sua raça para fazerem os mesmo, sabemos dos conflitos entre vocês e nunca precisamos expor. Ademais, vocês precisam estar vivos para poderem viver isso e também bem sucedidos para que uma mulher branca olhe para vocês, e isso, repito, não é um tom revanchista que uso. Estou apenas dizendo que ameaças à nossa condição de mulheres negras e a necessidade de passarmos por qualquer coisa em nome do amor romântico não nos abala tanto assim.

              [quote font_size=”19″ bgcolor=”#ff0d2c” color=”#ffffff” bcolor=”#” arrow=”yes”]Nós nem estamos essencialmente atrás disso, estamos atrás de um teto e uns reais para vivermos sem precisarmos nos subjugar a homem algum.[/quote]

              Sabemos o quanto vocês estão feridos e nos silenciarmos sobre isso só para dar a vocês mesmos a oportunidade de se cuidarem. Mas o nosso silêncio tem compactuado com a violência de vocês contra nós, o número de feminicídio de mulheres negras aumentou 54% nos últimos 10 anos enquanto o de mulheres brancas diminuiu cerca de 10%. Ao olhar para a raça dos homens nas penitenciárias sabemos quem tem nos matado também, e não queremos mais tolerar isso em nome de um país racista, não merecemos pagar com nossas vidas para vocês nos acusarem assim de os abandonarmos.
              Então não nos ameacem a viver uma vida amarga de solidão, essa visão é ideologizada e não condiz com as necessidades das mulheres negras, no mais, vocês estão mais quebrados do que nós e não queremos, nem precisamos, ficar expondo isso a toda hora.

              Esse texto serve de alerta para os homens negros pararem de pedirem sugestões para soluções de seus problemas, esperando que façamos tudo por vocês se quisermos atenção e amor. Esse é o jeito errado de pedir qualquer coisa. Vocês precisam se abrir para dialogar e construir algo junto, precisam se mostrar melhores do que pessoas que atacam e ameaçam a subjetividade alheia para que lhes deem o que vocês precisam/desejam, por aqui as pessoas só conseguem o que lutam para conquistar.
              É também um texto para mostrar que e acredito demais que vocês podem ser mais do que essas caricaturas incapazes de resistir a qualquer sedução, que deseja ser seduzidos por mulheres (e aí mais uma vez esperam de nós uma salvação que não virá).

              É um texto para dizer que o nosso silêncio não será mais algo com o que vocês podem contar para nos oprimir, violentar e matar em nome da dor que sentem e não sabem sequer como lidar. Estamos de olho, estamos torcendo e podemos ser aliadas, sabemos que somos fortes aliadas, as mulheres brancas estão à frente de vocês nessa descoberta e têm se repensado em espaços como os feminismos, sei que vocês atacam os feminismos por conta disso, mas ao invés de saírem destruindo tudo, apesar de ter sido esse o jeito que nossa colonização ensinou a proceder, estamos em tempos que exigem das pessoas mais alianças, conversas, aprendizagem e vontade de se unir e somar, não ameaças vazias que já não nos dizem mais nada.

              [quote font_size=”19″ bgcolor=”#ff0d2c” color=”#ffffff” bcolor=”#” arrow=”yes”]Vocês são melhores que isso e nós sabemos.[/quote]

              Então sugiro que busquem isso dentro de vocês, respeitem as mulheres que somos e parem de mentir sobre nós, nos procurem, sempre estivemos ao lado de vocês, embora vocês nunca tenham se dado conta disso. Acontece que estar ao lado não é estar à total disposição e muito menos se anular para que vocês tenham alguém socialmente abaixo e com isso possam se sentir menos piores.

              Nos respeitem, nãos nos ataquem, pois todo mundo está perdendo nessa, mas vocês parecem estar sofrendo mais.

              Por Adélia Mathias*
              Imagem destacada: National Archives

              * Adélia Mathias faz doutorado em literatura brasileira, com ênfase na literatura afro-brasileira contemporânea escrita por mulheres. Mulher negra, filha de mãe solteira, feminista e pesquisadora de relações de raça e gênero.

              Tags: Homem NegroMulher NegraQuestões de Gênero
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              • #Repost @amnboficial • • • • • • Março chegou! E com ele, o nosso Março de Lutas! O Março de Lutas é uma agenda coletiva para reafirmar a resistência negra no Brasil. O objetivo é que as mulheres negras brasileiras protagonizem uma chamada para compartilhar práticas, experiências e viabilizar denúncias que fortaleçam o enfrentamento ao racismo, ao patriarcado, sexismo e LBTfobia que impactam a vida das pessoas negras, especialmente as mulheres. #MarçodeLutas é a forma de celebrar o legado dos homens e mulheres negras que morreram lutando pela humanidade, cidadania e direitos reconhecidos e assegurados para a população negra. É uma ação que vai reafirmar a denúncia contra as violações de direitos humanos protagonizadas pelo Estado brasileiro, bem como, visa reforçar os debates sobre a importância da vida das mulheres negras no que diz respeito ao enfrentamento a violência doméstica, o feminicídio, o racismo religioso e a violência política política intensificadas pelo contexto da pandemia da Covid-19 no Brasil. Acesse o nosso site: amnb.org.br/marcodelutas
              • A coluna Um Certo Alguém, do site do Itaú Cultural (@itaucultural) , abre o mês de março com uma série de cinco edições que tem como convidadas artistas que narram textos da dramaturga Maria Shu na Ocupação Chiquinha Gonzaga, em cartaz na organização. No dia 4, quinta-feira, a estreia acontece com a participação de Beth Belisário, presidente do Bloco Afro Ilú Obá de Min, sediado na capital paulista, fundado por ela e a também percussionista Adriana Aragão.
              • #Repost @midianinja • • • • • @portalgeledes e @midianinja divulgam Retratos da Pandemia Série traz histórias de como os moradores das periferias estão enfrentando a batalha contra a covid-19. São relatos que capturam a humanização do cuidado, a solidariedade e a organização nas comunidades em prol dos mais afetados pela doença infecciosa. Video: @mariasylvia.oliveira #retratosdapandemia
              • Para abrir o mês de março, a coluna Nossas Histórias vem com a assinatura da historiadora Ivangilda Bispo dos Santos, que nos convida a pensar sobre as resistências de intelectuais negros à colonização portuguesa em Moçambique. Confira um trecho do artigo do artigo"Reações ao mito da democracia racial no contexto moçambicano (Sec.XX)"."Entre os combatentes ao mito da democracia racial, podemos mencionar, além de Eduardo Mondlane, o gôes Aquino de Bragança e os angolanos Mário Pinto de Andrade e Agostinho Neto. Interessante notar que todas as pessoas africanas mencionadas acima eram consideradas pelo governo colonial “assimiladas” à cultura portuguesa. No entanto, tal enquadramento não lhes garantia a igualdade de oportunidades e de tratamento, fator poderoso para a contestação da situação colonial e da discriminação racial vigente". Acesse o material na íntegra em: A Coluna Nossas Histórias é parceria entre a Rede de HistoriadorXs NegrXs, o Geledés e o Acervo Cultune #Moçambique #ResistênciaIntelectualNegra #ColonizaçãoPortuguesaEmÁfrica #Antirracismo #HistoriadorasNegras #NossasHistórias.
              • Ela começa mais um dia pensando o que fazer para dar certo na sua independência financeira. Mulher, descendente de índio (avó paterna era índia, Matilde Ana do Espírito Santo – sobrenome católico, como de costume ao catequizá-los) e Assistente Social, formada há 2 anos e meio mas sem oportunidade de exercer a profissão. Tentando entender como funciona a máquina giratória da vida de uma mulher de meio século… É, isso não se aprende na escola…Isso não se aprende com ninguém…A mulher vai vivendo e aprendendo… Leia o Guest Post de Silene Vasconcelos de Farias em wwww.geledes.org.br
              • Hoje às 17h, as Promotoras Legais Populares- PLPs, realizam uma live para falar sobre ações e desafios durante a pandemia, no canal do YouTube de Geledés Instituto da Mulher Negra.
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