Preconceito e discriminação
“Combatente contra a ditadura militar, três anos presa, barbaramente torturada. Sobrevivente, ocupa várias posições como servidora pública. Escolhida como sucessora do governo mais bem avaliado da história da República do Brasil, enfrenta e vence um câncer linfático. Depois, uma campanha ignóbil, marcada por moralismos toscos e oportunistas em que toda sorte de preconceitos e discriminações de gênero foram utilizados. Ainda assim vence. De onde vem a força dessa mulher? Talvez da própria condição de ser mulher, brasileira!”
Fonte: Patricia Galvão