Hoje na História, 1975, a ONU oficializa o dia 8 de Março como Dia Internacional da Mulher

A ideia da existência de um dia internacional da mulher surge na virada do século XX, no contexto da Segunda Revolução Industrial e da Primeira Guerra Mundial, quando ocorre a incorporação da mão-de-obra feminina, em massa, na indústria. As condições de trabalho, frequentemente insalubres e perigosas, eram motivo de frequentes protestos por parte dos trabalhadores. Muitas manifestações ocorreram nos anos seguintes, em várias partes do mundo, destacando-se Nova Iorque,Berlim, Viena (1911) e São Petersburgo (1913).

O primeiro Dia Internacional da Mulher foi celebrado em 28 de fevereiro de 1909 nos Estados Unidos, por iniciativa do Partido Socialista da América[2], em memória do protesto contra as más condições de trabalho das operárias da indústria do vestuário de Nova York[carece de fontes].

Em 1910, ocorreu a primeira conferência internacional de mulheres, em Copenhaga, dirigida pela Internacional Socialista, quando foi aprovada proposta da socialista alemã Clara Zetkin, de instituição de um dia internacional da Mulher, embora nenhuma data tivesse sido especificada.

Membros da Women’s International League for Peace and Freedom, emWashington, D.C., 1922.

No ano seguinte, o Dia Internacional da Mulher foi celebrado a 19 de março, por mais de um milhão de pessoas, na Áustria, Dinamarca, Alemanha e Suíça.

Poucos dias depois, a 25 de março de 1911, um incêndio na fábrica da Triangle Shirtwaist mataria 146 trabalhadores – a maioria costureiras. O número elevado de mortes foi atribuído às más condições de segurança do edifício. Este foi considerado como o pior incêndio da história de Nova Iorque, até 11 de setembro de 2001. Para Eva Blay, é provável que a morte das trabalhadoras da Triangle se tenha incorporado ao imaginário coletivo, de modo que esse episódio é, com frequência, erroneamente considerado como a origem do Dia Internacional da Mulher.[5]

Em 1915, Alexandra Kollontai organizou uma reunião em Christiania (atual Oslo), contra a guerra. Nesse mesmo ano, Clara Zetkin faz uma conferência sobre a mulher.

Na Rússia, as comemorações do Dia Internacional da Mulher foram o estopim da Revolução russa de 1917. Em 8 de março de 1917 (23 de fevereiro pelo calendário juliano), a greve das operárias da indústria têxtil contra a fome, contra o czar Nicolau II e contra a participação do país na Primeira Guerra Mundial precipitou os acontecimentos que resultaram na Revolução de Fevereiro. Leon Trotsky assim registrou o evento: “Em 23 de fevereiro (8 de março no calendário gregoriano) estavam planejadas ações revolucionárias. Pela manhã, a despeito das diretivas, as operárias têxteis deixaram o trabalho de várias fábricas e enviaram delegadas para solicitarem sustentação da greve. Todas saíram às ruas e a greve foi de massas. Mas não imaginávamos que este ‘dia das mulheres’ viria a inaugurar a revolução”.[6]

dia-da-mulher2Berlim Oriental, Unter den Linden, (1951). Retratos de líderes da Internationalen Demokratischen Frauen-Föderation (IDFF), na 41°edição do Dia Internacional da Mulher.

Após a Revolução de Outubro, a feminista bolchevique Alexandra Kollontai persuadiu Lenin para torná-lo um dia oficial que, durante o período soviético, permaneceu como celebração da “heróica mulher trabalhadora”. No entanto, o feriado rapidamente perderia a vertente política e tornar-se-ia uma ocasião em que os homens manifestavam simpatia ou amor pelas mulheres – uma mistura das festas ocidentais doDia das Mães e do Dia dos Namorados, com ofertas de prendas e flores, pelos homens às mulheres. O dia permanece como feriado oficial na Rússia, bem como na Bielorrússia, Macedónia, Moldávia e Ucrânia.

Na Tchecoslováquia, quando o país integrava o Bloco Soviético (1948 – 1989), a celebração era apoiada pelo Partido Comunista. O MDŽ (Mezinárodní den žen, “Dia Internacional da Mulher” em checo) era então usado como instrumento de propaganda do partido, visando convencer as mulheres de que considerava as necessidades femininas ao formular políticas sociais. A celebração ritualística do partido no Dia Internacional da Mulher tornou-se estereotipada. A cada dia 8 de março, as mulheres ganhavam uma flor ou um presentinho do chefe. A data foi gradualmente ganhando um caráter de paródia e acabou sendo ridicularizada até mesmo no cinema e na televisão. Assim, o propósito original da celebração perdeu-se completamente. Após o colapso da União Soviética, o MDŽ foi rapidamente abandonado como mais um símbolo do antigo regime.

No Ocidente, o Dia Internacional da Mulher foi comemorado durante as décadas de 1910 e 1920. Posteriormente, a data caiu no esquecimento e só foi recuperada pelo movimento feminista, já na década de 1960, sendo, afinal, adotado pelas Nações Unidas, em 1977.

Conquistas das Mulheres Brasileiras

Podemos dizer que o dia 24 de fevereiro de 1932 foi um marco na história da mulher brasileira. Nesta data foi instituído o voto feminino. As mulheres conquistavam, depois de muitos anos de reivindicações e discussões, o direito de votar e serem eleitas para cargos no executivo e legislativo.

Marcos das Conquistas das Mulheres na História

1759 — Olympe de Gouges, escritora e militante francesa, publica a Declaração dos Direitos da Mulher.

1792 — Mary Wollstonecraft publica Reivindicação dos direitos da mulher. Defendia uma educação para meninas que aproveitasse seu potencial humano.

1827 — Surge no Brasil a primeira legislação relativa à  educação de mulheres; a lei admitia meninas apenas para as escolas elementares, não para instituições de ensino mais adiantado.

1832 — A brasileira Nísia Floresta, do Rio Grande do Norte, lança uma tradução livre da obra pioneira da feminista inglesa Mary Wollstonecraft, e dá-lhe o título Direitos dos homens, injustiças para as mulheres.

1843 — Flora Tristán publica A União Operária.

1848 — Em Nova York (EUA) ocorre a Convenção em Seneca Falls, o primeiro encontro sobre direitos das mulheres.

1852 — É lançado o Jornal das Senhoras, editado por Joana Paula Manso de Noronha.

1857 —  Em 8 de março em Nova York, 129 operárias morrem queimadas pela força policial, numa fábrica têxtil Cotton, em Nova York. Elas ousaram reivindicar a redução da jornada de trabalho e o direito à licença-maternidade. Desde 1910 até hoje, dedicamos o 8 de março para homenagear essas corajosas operárias.

1858 — Publicado em Campanha da Princesa (MG) o jornal O Sexo Feminino.

1869 — O Wyoming é o primeiro estado dos Estados Unidos a outorgar o direito de voto feminino.

1874 — Surgiram os periódicos O Domingo e o Jornal das Damas, no Rio de Janeiro, seguidos do Myosotis, de Maria Heraclia, lançado em Recife, em 1875, e do incisivo Echo das Damas, de  Amélia Carolina da Silva Couto, no Rio de Janeiro, em 1879.

1874 — Maria Augusta Generosa Estrella deixou o Rio de Janeiro para estudar medicina nos Estados Unidos. A ela se juntou Josefa Agueda Felisbella Mercedes de Oliveira. As duas publicaram, depois, um jornal em Nova York: A Mulher.

1879 — O governo brasileiro abriu as instituições de ensino superior do país às mulheres.

1880 — No Brasil, as primeiras mulheres graduadas em Direito encontram dificuldades em exercer a profissão.

1893 — Liderado por Kate Sheppard, o movimento sufragista da Nova Zelândia consegue garantir o direito ao voto às mulheres.

1897 — No Reino Unido, Millicent Fawcett funda a União Nacional pelo Sufrágio Feminino.

1898 — Inglaterra e Escócia jogam em Londres a primeira partida de futebol feminino.

1900 — Primeiras referências na imprensa internacional às exibições esportivas femininas.

1902
 — Sufrágio feminino na Austrália

1903 — Emmeline Pankhurst e as suas seguidoras abandonam a NUWSS e formam a União Política e Social das Mulheres (Women’s Social and Political Union – WSPU).

1906
 — Sufrágio feminino na Finlândia.

1907
 — Sob a presidência de Clara Zetkin, reúne-se a I Conferência Internacional de Mulheres Socialistas.

1910
 — Brasil: A professora Deolinda Daltro funda o Partido Republicano Feminino

1913
 — Sufrágio feminino na Noruega.

1917
 — A professora Deolinda Daltro lidera uma passeata exigindo a extensão do voto às mulheres.

1917
 — Jeanette Rankin é a primeira mulher eleita membro do Congresso dos Estados Unidos.

1918
 — O Parlamento britânico aprova uma lei eleitoral que outorga o sufrágio às mulheres maiores de 30 anos.

1918
 — No Brasil, a jovem Bertha Lutz, iniciando a carreira profissional como bióloga, publica, na Revista da Semana, uma carta denunciando o tratamento dado ao sexo feminino.

1918
 — Sufrágio feminino na Inglaterra.

1920
 — É aprovada a XIX emenda à Constituição dos Estados Unidos estabelecendo que todas as mulheres maiores de idade têm direito de voto.

1921
 — Primeira partida de futebol feminino. Em São Paulo, senhoritas catarinenses e tremembeenses se enfrentam.

1921
 — É constituída, no Rio de Janeiro, sob a liderança de Bertha Lutz, a Federação Brasileira pelo Progresso Feminino.

1925
 — No Japão, o parlamento exclui as mulheres da lei sobre o sufrágio universal. Nasce o movimento no país.

1928
 — As mulheres conquistam o direito de disputar oficialmente as  provas olímpicas.

1928
 — O governador do Rio Grande do Norte, Juvenal Lamartine, obtém uma alteração da legislação eleitoral para conferir o direito de voto às mulheres no seu Estado. Elas vão às ruas, mas seus votos são anulados pela Comissão de Poderes do Estado. No entanto, elege-se uma prefeita, a primeira da História do Brasil: Alzira Soriano de Souza, no município de Lages (RN).

1929
 — Sufrágio feminino no Equador.

1931
 — A Constituição espanhola da Segunda República outorga o direito de sufrágio às mulheres maiores de idade; em Portugal, passam a poder votar mulheres com cursos universitários ou o ensino secundário completo.

1932
 — O governo de Getúlio Vargas promulga o novo Código Eleitoral pelo Decreto n.º 21.076, de 24 de  fevereiro, garantindo finalmente o direito de voto às mulheres brasileiras.

1932
 — A nadadora Maria Lenk, 17 anos, embarca para Los Angeles como única mulher e mascote da delegação olímpica. Foi a primeira atleta brasileira a participar de uma Olimpíada.

1933
 — Nas eleições deste ano para a Assembleia Constituinte, são eleitos 214 deputados e uma única mulher: a paulista Carlota Pereira de Queiroz.

1945
 — As mulheres conseguem o direito de voto na França e na Itália.

1948
 — Depois de 12 anos sem a presença feminina, a delegação brasileira às Olimpíadas segue para Londres com 11 mulheres e 68 homens.

1948
 — A escritora francesa Simone de Beauvoir (1908-86) publica o livro O segundo sexo, uma análise da condição da mulher.

1951
 — Aprovada pela Organização Internacional do Trabalho, a 19 de junho, a Convenção de Igualdade de Remuneração entre trabalho masculino e trabalho feminino para função igual.

1960 
— Surge o novo feminismo, em paralelo com a luta dos negros norte-americanos pelos direitos civis e com os movimentos contra a Guerra do Vietnã.

1960
 — No Sri Lanka (antigo Ceilão), Sirimavo Bandaransike (nascida em 1916) torna-se a primeira chefe de Estado.

1963
 — Nos EUA, Betty Fridan (nascida em 1921) escreve A mística feminina, apresentando uma crítica feminista do papel subordinado da mulher na sociedade.

1964
 — No Brasil, o Conselho Nacional de Desportos (CND) proíbe a prática do futebol feminino.

1964
 — Instituída a obrigatoriedade do teste de feminilidade (exame cromossomático) nos jogos olímpicos de Tóquio.

1970
 — No Reino Unido é aprovada a igualdade salarial.

1971
 — No Reino Unido destaca-se Germaine Greer, australiana de nascimento, autora de The Female Eunuch (1971; A mulher eunuco), considerado o manifesto mais realista do women’s liberation (movimento de libertação da mulher), mundialmente conhecido como women’s lib.

1974
 — Na Argentina, Izabel Perón (nascida em 1931) torna-se a primeira mulher presidente.

1975
 — As Nações Unidas instituem o Ano Internacional da Mulher, após a Conferência do México de 1975.

1975
 — No Rio de Janeiro, é criado o Centro da Mulher Brasileira — CMB, primeira organização do novo feminismo. Em São Paulo, outro grupo de mulheres funda o Centro de Desenvolvimento da Mulher Brasileira — CDMB.

1975
 — Aparece, no País, o Movimento Feminino pela Anistia — MFA, unido à luta pela redemocratização do Brasil. O MFA era presidido por Terezinha Zerbini.

1976
 — É realizada a Convenção Contra Todas as Formas de Discriminação Contra a Mulher — CEDAW. 1976 — Eunice Michilles, então representante do PSD (AM), assume a vaga de senadora, por falecimento do titular, tornando-se a primeira mulher a ocupar o cargo, no Brasil.

1980
 — Na Islândia, Vigdis Finnbogadottir (nascida em 1930) torna-se a primeira mulher eleita democraticamente presidente.

1980
 — Realiza-se o Encontro Feminista de Valinhos, São Paulo. Recomenda a criação de centros de autodefesa, para coibir a violência contra a mulher.

1981
 — Cai o veto à prática do futebol feminino no Brasil.

1982
 — No Brasil, nas eleições diretas para os governos estaduais, o movimento de mulheres elabora uma plataforma feminista submetida aos candidatos. Recebe o título de Alerta Feminista e acaba virando uma tradição.

1983
 — Criados em São Paulo e em Minas Gerais os primeiros conselhos estaduais da condição feminina, para traçar políticas públicas para as mulheres.

1983
 — O Ministério da Saúde brasileiro cria o PAISM — Programa de Atenção Integral à Saúde da Mulher.

1985
 — Surge a primeira Delegacia de Atendimento Especializado à Mulher (DEAM), em São Paulo e, rapidamente, várias outras são implantadas em outros estados brasileiros.

1985
 — A Câmara dos Deputados aprova o Projeto de Lei n.º 7353, criando o Conselho Nacional dos Direitos da Mulher.

1987
 — Criado o Conselho Estadual dos Direitos da Mulher do Rio de Janeiro — CEDIM/RJ, a partir da reivindicação dos movimentos de mulheres.

1988
 — É instituída no Rio Grande do Sul a primeira Delegacia para a Mulher. Outras se seguiram.

1990
 — Júnia Marise é a primeira eleita para o cargo de senadora, pelo PDT (MG).

1993
 — Realiza-se a Conferência de Direitos Humanos de Viena. Na pauta desse encontro, constam o repúdio e a condenação veemente a todas as formas de violência contra as mulheres.

1994
 — Na cidade do Cairo, no Egito, ocorre a Conferência Internacional sobre População e  Desenvolvimento. As mulheres participaram ativamente, marcando sua presença em reivindicações nos documentos finais.

1994
 — É aprovada a Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência Contra a Mulher, conhecida como a Convenção de Belém do Pará.

1995
 — Empossado, o Presidente da República, Fernando Henrique Cardoso, reativa o CNDM — Conselho Nacional dos Direitos da Mulher, vinculado ao Ministério da Justiça, que  novamente é esvaziado em estrutura e status nos anos de 97 e 98. Em 1999, começa uma reestruturação resultante de pressões do movimento feminista.

1995 — Em Beijing (China), é realizada a IV Conferência Mundial das Nações Unidas sobre a Mulher. O evento marca o reconhecimento definitivo do papel econômico e social da mulher; abre os caminhos do futuro, consagra todas as conquistas das mulheres; reafirma o princípio da universalidade dos direitos humanos e o respeito à especificidade das culturas.

1996 — Visando às eleições para prefeitos e vereadores, as mulheres se organizam em todo o País e, por meio do movimento Mulher Sem Medo do Poder, aumentam o número de vereadoras e prefeitas em todo o território nacional.

1996 — O Congresso Nacional inclui o sistema de cotas na Legislação Eleitoral, obrigando os partidos políticos a inscreverem, no mínimo, 20% de mulheres em suas chapas proporcionais (Lei n.º 9.100/95 – § 3.º, art. 11), e a Lei 9504/97 eleva esse percentual para 30%,

1998 — A senadora Benedita da Silva torna-se a primeira mulher a presidir a sessão do Congresso Nacional.

2000 — Ellen Gracie Northfleet, nascida no Rio Grande do Sul, é eleita a primeira mulher ministra do Supremo Tribunal Federal.


Referências

1. ↑ Nações Unidas. Sobre a adoção, pelas Nações Unidas, do dia 8 de março como o Dia Internacional da Mulher.

2. ↑ Nações Unidas. História do Dia Internacional da Mulher (em inglês)

3. ↑ Nações Unidas. História do Dia Internacional da Mulher (em inglês)

4. ↑ Carta Maior, 8 de março de 2010. 8 de março: As mulheres faziam parte das “classes perigosas” , por Eva Alterman Blay .

5. ↑ Revista Espaço Aberto. Dia Internacional da Mulher, por Cinderela M. F. Caldeira.

6. ↑ História Viva. “Conquistas na luta e no luto”, por Maíra Kubík Mano

Fontes: Sua Pesquisa e Wikipédia

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