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    Stephany Rejani, 20 anos, moradora da periferia de São Paulo, conciliava estudos com o trabalho, mas deixou de ir à escola por causa da pandemia de covid-19 (FOTO: TONI PIRES)

    “Não estudo nada há um ano. Fico em casa limpando e cozinhando”

    Benny Briolly (PSOL-RJ) foi vítima de transfobia no plenário da Câmara de Niterói (RJ) Imagem: Rafael Lopes/Divulgação

    Vereadora sofre transfobia: “É roubar nossa dignidade não usar nome social”

    Anielle Franco (Foto: Bléia Campos)

    Mães e gestantes negras na pandemia de covid-19: O desafio está ainda maior

    Ana Fontes, criadora do Instituto Rede Mulher Empreendedora e da iniciativa "Heróis Usam Máscaras", que distribuiu 12 milhões de máscaras na pandemia - Foto: Renato Stockler

    ‘Recuperação econômica passa por investir em mulheres e estado não olha para elas’, diz finalista do Prêmio Empreendedor Social

    A jornalista e comentarista da CNN Brasil Basília Rodrigues (Foto: Divulgação/ CNN)

    Se fosse loira e de olhos azuis, você não estaria enchendo o saco dela

    Gabriela Souza (Foto: Reprodução/ Facebook)

    Casos Samuel e Saul Klein: violência de gênero também se aprende em casa

    Getty Images

    A saúde mental de trabalhadoras após um ano de pandemia

    Polícia Civil do Rio de Janeiro resgatou idosa em condição análoga à escravidão nesta semana | Foto: Divulgação/Imagem retirada do site Sul 21

    Na pandemia, aumentam denúncias de empregadas domésticas mantidas em cárcere privado

    Imagem: POLONEZ/SHUTTERSTOCK

    Mulheres de favelas sofrem com dificuldade de acesso a programas contra violência doméstica

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      A médica Jurema Werneck, diretora da Anistia Internacional Brasil Imagem: Divulgação/Anistia Internacional Brasil

      Diretora da Anistia Internacional: EUA reconheceram morte de Floyd por racismo

      O presidente americano, Joe Biden, e a vice Kamala Harris durante pronunciamento na Casa Branca após julgamento do caso George Floyd (Foto: BRENDAN SMIALOWSKI / AFP)

      Biden diz que condenação de ex-policial pela morte de George Floyd é ‘passo adiante’

      (Foto: Geledés)

      Adolescente negra de 15 anos é morta a tiros por policiais em Ohio, nos EUA

      20.abr.2021 - Mulher se emociona após saber da condenação de ex-policial Derek Chauvin pela morte de George Floyd, em Minneapolis (EUA) (Foto: Octavio Jones/Reuters)

      Lágrimas de alegria e alívio após veredito sobre assassinato de Floyd

      Manifestantes pedem justiça no julgamento da morte George Floyd, em Minneapolis (Foto: Stephen Maturen - 9.abr.21/AFP)

      Júri começa a discutir veredicto de ex-policial que matou George Floyd

      Foto: Valdecir Galor/SMCS

      As mulheres estão no centro da crise humanitária da pandemia

      Viola Davis (Foto: Getty Images / Rachel Murray / Correspondente)

      Artistas negros são ‘tratados como sobras’ em Hollywood, diz Viola Davis

      Foto: Ari Melo/ TV Gazeta

      Centésima criança baleada no Rio, Kaio Guilherme, de 8 anos, permanece internado em estado grave

      Joey Bada$$ e Andrew Howard em cena de 'Dois Estranhos', da Netflix - Divulgação/Netflix

      ‘Dois Estranhos’ mostra que pretos são alvos não importa o que façam

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      A população negra é a maior vítima da violência no Brasil (Getty Images)

      Brasil é ‘racista’ e parece executar ‘indesejados’ com conivência da Justiça, diz Comissão Interamericana da OEA

      Ivanir Dos Santos (Foto: Arquivo Pessoal)

      Ivanir dos Santos: Ainda há esperança em prol da tolerância

      Bandeira do orgulho trans hasteada em São Francisco, nos Estados Unidos. Foto: Flickr (CC)/torbakhopper

      Brasil segue no topo de ranking de assassinatos de pessoas trans no mundo

      Maíra Vida: Advogada, Professora, Conselheira Estadual da OAB BA e Presidenta da Comissão Especial de Combate à Intolerância Religiosa (Foto: Angelino de Jesus)

      Do crente ao ateu, não faltam explicações para o racismo religioso no Brasil

      Foto: Deldebbio

      Prefeito de Duque de Caxias é investigado por intolerância religiosa a crenças de matriz africana

      FÁBIO VIEIRA/ESPECIAL METRÓPOLES

      Após ser alvo de ataques transfóbicos e racistas, Érika Hilton irá processar 50 pessoas

      A parlamentar Laetitia Avia propôs a nova nova lei, enquanto o primeiro-ministro Jean Castex foi ridicularizado por seu sotaque (GETTY IMAGES)

      Por que a França pode criminalizar a discriminação pelo sotaque

      Adolescente de 16 anos foi espancada pelo pai por ser lésbica, na Bahia — Foto: Divulgação/Polícia Civi

      Adolescente é espancada pelo pai na BA e relata que motivo é ela ser lésbica; avó da vítima denunciou homem à polícia

      (Jonathan Alcorn/AFP/)

      Painel trata combate ao racismo como exercício de cidadania e justiça

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        Foto: Divulgação/ Amazon Prime Video

        Nova série de terror ‘Them’ mostra família negra que se muda para bairro branco

        Mc Soffia (Foto: Divulgação/ Revista Raça)

        Mc Soffia estampa capa de revista e reflete sobre juventude negra

        H.E.R. (Foto: Emma McIntyre/Getty Images for The Recording Academy)

        6 músicas para conhecer H.E.R, indicada ao Oscar 2021 por ‘Fight For You’ [LISTA]

        Primeiro dia do circuito comercial do documentário "O Caso do Homem Errado" Imagem: Reprodução/Facebook

        Um casulo, diversas borboletas e muitos conteúdos nacionais

        Chadwick Boseman: Portrait of an Artist (Reprodução/Youtube)

        Ator de Pantera Negra, Chadwick Boseman ganha documentário da Netflix

        Foto: Imagem retirada do site HQ's com Café

        Livro: Negritude, Poderes e Heroísmos

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        Cia. do Despejo faz crítica à necropolítica brasileira na videoarte online ‘IRETI’, inspirada na mitologia Iorubá

        O escritor Ousman Umar - Foto: Cadena Ser

        Enviar arroz à África nunca vai conter a migração para a Europa, diz escritor de Gana

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              O que foi o movimento de eugenia no Brasil: tão absurdo que é difícil acreditar

              16/07/2017
              em Artigos e Reflexões
              Tempo de leitura: 8 mins read
              A A

              Eugenia é um termo que veio do grego e significa ‘bem nascido’. “A eugenia surgiu para validar a segregação hierárquica”, explica ao VIX a pesquisadora Pietra Diwan, autora do livro “Raça Pura: uma história da eugenia no Brasil e no mundo”.

              Por TIAGO FERREIRA, do Vix

               

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              Foto: EVERETT HISTORICAL/SHUTTERSTOCK

              Como a eugenia nasceu

              A ideia foi disseminada por Francis Galton, responsável por criar o termo, em 1883. Ele imaginava que o conceito de seleção natural de Charles Darwin – que, por sinal, era seu primo – também se aplicava aos seres humanos.

              Seu projeto pretendia comprovar que a capacidade intelectual era hereditária, ou seja, passava de membro para membro da família e, assim, justificar a exclusão dos negros, imigrantes asiáticos e deficientes de todos os tipos.

              Foto: WIKIMEDIA COMMONS

              Para isso, ele analisou a biografia de mais de 9 mil famílias.

              “Galton pretendeu estender as implicações da teoria da seleção natural, indicando que os seus estudos demonstravam que além da cor do olho, feição, altura e demais aspectos fisiológicos, também traços comportamentais, habilidades intelectuais, poéticas e artísticas seriam transmitidas dos pais aos filhos”, descreveu o pesquisador Valdeir del Cont, do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).

              O projeto da eugenia foi apresentado ao mundo pela Grã-Bretanha e colocado em prática pela primeira vez nos Estados Unidos.

              Foto: CORBIS HISTORICAL/GETTY IMAGES

              Movimento de eugenia no Brasil

              O Brasil não só ‘exportou’ a ideia como criou um movimento interno de eugenia.

              Médicos, engenheiros, jornalistas e muitos nomes considerados a elite intelectual da época no Brasil viram na eugenia a ‘solução’ para o desenvolvimento do país.

              Eles buscavam, portanto, respaldo na biogenética (ou seja, nos estudos e resultados de pesquisa de Galton) para excluir negros, imigrantes asiáticos e deficientes de todos os tipos. Assim, apenas os brancos de descendência europeia povoariam o que eles entendiam como ‘nação do futuro’.

              Segundo a antropóloga social Lilia Schwarcz, a eugenia oficialmente veio ao país em 1914, na Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, com uma tese orientada por Miguel Couto, que publicou diversos livros sobre educação e saúde pública no país.

              Couto via com maus olhos a imigração japonesa e anos mais tarde, em 1934, seria um dos responsáveis por implementar um artigo na Constituição da época que controlava a entrada de imigrantes no Brasil.

              Nos primeiros anos do século XX, porém, havia no Rio, então capital brasileira, a ideia de que as epidemias brasileiras eram culpa do negro, recém-liberto com a abolição da escravatura (1889).

              Portanto, para parte da elite intelectual da época, a eugenia seria uma forma de ‘higiene social’, tanto que “saneamento, higiene e eugenia estavam muito próximas e confundiam-se dentro do projeto mais geral de ‘progresso’ do país”, conforme assinalou a pesquisadora Maria Eunice Maciel, professora do Departamento de Antropologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).

              Renato Kehl: o pai da eugenia no Brasil

              Foto: WIKIMEDIA COMMONS

              Quando se deparou com a tese orientada por Couto, o médico e sanitarista Renato Kehl (1889-1974), considerado o pai da eugenia no Brasil, achou que a comunidade científica tinha que se esforçar mais.

              Ele acreditava que a melhoria racial só seria possível com um amplo projeto que favorecesse o predomínio da raça branca no país.

              A professora Maria Maciel enumera algumas das ideias de Kehl: “segregação de deficientes, esterilização dos ‘anormais e criminosos’, regulamentação do casamento com exame pré-nupcial obrigatório, educação eugênica obrigatória nas escolas, testes mentais em crianças de 8 a 14 anos, regulamentação de ‘filhos ilegítimos’ e exames que assegurassem o divórcio, caso comprovado ‘defeitos hereditários’ em uma família”.

              Kehl conseguiu trazer diversas autoridades médicas para levar o projeto de eugenia adiante: um deles é Gonçalves Vianna, da então Liga de Higiene Mental do Rio Grande do Sul. Outra figura bem conhecida era o radialista Roquette-Pinto, que liderou o Congresso de Eugenia no Rio, em 1929.

              Nesse congresso, que reuniu dezenas de médicos e biólogos favoráveis à ideia de eugenia, eles classificaram pessoas com deficiência, como cegos, surdo-mudos e pessoas com deficiência mental, por exemplo, de ‘tarados’ – ou seja, um mal a ser combatido para que a ‘raça superior’ prevalecesse.

              Mulheres eram tidas como ‘procriadoras’ e a eugenia, para eles, era uma forma de “advertência do perigo que ameaça a raça com o feminismo”, como assinalou Maciel.

              Foto: WASHINGTON MATTHEWS/PUBLIC LIBRARY

              Na mesma época, chegou a ser organizado um “Concurso de Eugenia” que serviria para premiar as 3 crianças que “mais se aproximassem do tipo eugênico ideal”, conforme anunciava o cartaz.

              As ‘vencedoras’ do concurso eram todas garotas, brancas, que foram classificadas como “boas procriadoras”.

              Segundo Pietra Diwan, em escala nacional e política a eugenia era um “superprojeto”, porque permitia identificar as características raciais e físicas consideradas ‘ruins’ pelos mais ricos da época e “cortar o mau para desenvolver apenas as boas características em cada pessoa”.

              Intelectuais contra e a favor da eugenia

              Foto: WIKIMEDIA COMMONS

              Quem era a favor

              Nas décadas de 1920 e 30, o pensamento eugenista cooptou muitos nomes influentes, como Júlio de Mesquita, proprietário do jornal O Estado de S. Paulo; Oliveira Vianna, jurista e sociólogo considerado ‘imortal’ pela Academia Brasileira de Letras; e o fundador da Faculdade de Medicina em São Paulo, Arnaldo Vieira de Carvalho – que dá nome à conhecida “avenida doutor Arnaldo”, no centro da capital paulista.

              O renomado autor de “Sítio do Picapau Amarelo”, Monteiro Lobato, não só era bastante próximo de Renato Kehl, como chegou a escrever um livro baseado nas ideias de eugenia.

              Publicado em 1926, “O Presidente Negro – O Choque das Raças” falava de um homem negro que assumiria a Casa Branca no ano de 2228 e uniria todos os brancos dos Estados Unidos a ponto de esterilizar e exterminar os negros de seu país.

              Foto: DIVULGAÇÃO/EDITORA GLOBO

              Pouco depois de lançar o livro, Lobato menciona o amigo em termos que hoje soam assustadores:

              “Renato, tu és o pai da eugenia no Brasil e a ti devia eu dedicar meu Choque, grito de guerra pró-eugenia. Vejo que errei não te pondo lá no frontispício, mas perdoai a este estropeado amigo. Precisamos lançar, vulgarizar estas ideias. A humanidade precisa de uma coisa só: póda. É como a vinha”.

              Não tinham opinião clara

              Após a proclamação da República, o Brasil vivia um novo momento. Os negros recém-libertos disputavam mercado de trabalho com imigrantes de diversas partes do mundo (como Japão, Itália, Síria e judeus refugiados, para citar alguns), fazendo com que a unidade brasileira fosse repensada.

              Foi nesse contexto, em 1933, que o escritor pernambucano Gilberto Freyrepublicou “Casa Grande e Senzala”, livro que revolucionou a antropologia brasileira ao mostrar como a miscigenação tornou-se um traço único do Brasil.

              Foto: DIVULGAÇÃO/EDITORA GLOBAL

              Pietra Diwan afirma, porém, que as ideias de Freyre não se tratavam de um contraponto à eugenia. “É controverso. Na minha visão, ele tenta justificar o preconceito no Brasil através da miscigenação. Ele critica sim a segregação. Mas o perigo da miscigenação nesse contexto é o branqueamento, que se tornou a proposta de alguns: ‘bom, vamos miscigenar porque branqueia e elimina os caracteres ruins da sociedade’”.

              Freyre era próximo de Renato Kehl e considerado um dos grandes gênios brasileiros por Monteiro Lobato. Ainda assim, diz Pietra, “Freyre não era do movimento eugenista. Digo que ele é entendedor”.

              Nem mesmo os modernistas, que tinham como proposta enaltecer a ‘raiz’ do Brasil no campo da literatura e das artes plásticas, foram totalmente contra a eugenia. “Grande parte dos modernistas seguiu em busca de um país natural, puro, das imagens dos indígenas, mas eles excluem completamente os negros. Eles não contemplam a totalidade da sociedade brasileira naquele momento”, reflete Pietra.

              Foto: GUILHERME GAENSLY/MEMORIAL DO IMIGRANTE/WIKIMEDIA COMMONS

              Quem era contra

              Um dos maiores opositores ao ideal de eugenia foi o médico sergipano Manoel Bonfim. Em 1905, ele publicou uma obra que irritou a comunidade médica: o livro “A América Latina: males de origem”. Ele chamou a eugenia de “falsa ciência” e expôs o preconceito declarado dos europeus em relação aos latino-americanos.

              “O livro é uma analise das causas da miséria e do atraso geral do continente, em que desmascarava o chamado racismo cientifico”, explica o sociólogo Jefferson Medeiros, da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). “A formulação dada por Bomfim em contraposição ao que era vigente na época sobre o fator das raças serem as causas do subdesenvolvimento leva-o a formular a tese do parasitismo social”.

              (Parasitismo social é a ideia de que os países ricos invadem as nações para extrair a riqueza e fazer dos nativos uma classe dominada.)

              Eugenia na atualidade

              Foto: GRAL/SHUTTERSTOCK

              Relatos e provas da violência generalizada devido ao Holocausto promovido pela Alemanha nazista fizeram com que houvesse um “constrangimento internacional em relação à eugenia”, segundo Pietra.

              De qualquer forma, esse pensamento persiste, sim, em nossa sociedade. “Se hoje não existe uma eugenia institucionalizada, existe um pensamento eugenista incrustado na mente do brasileiro. Não nos damos conta porque ele é tão naturalizado, que a gente vê sempre como uma piada ou uma justificativa de diferenciar o seu lugar em relação ao outro”, explica a pesquisadora.

              Piadas corriqueiras como “segunda-feira é dia de branco” ou “sou pobre, mas sou limpinho” são alguns exemplos de como a eugenia chegou aos nossos tempos.

              Pietra atribui a persistência desse discurso aos programas televisivos, ou seja, “a indústria de consumo e a cultura de massa no Brasil”. Mais uma vez, trata-se de uma herança norte-americana. “Essa cultura vem essencialmente dos Estados Unidos, através de Hollywood e dos bens de consumo”, diz a pesquisadora.

              “O termo eugenia pode ter desaparecido, mas as perguntas, o pensamento e a preocupação permaneceram”, diz a pesquisadora brasileira, que atualmente trabalha sua tese de doutorado relacionando a eugenia nos Estados Unidos.

              Pietra diz que, naquele país, a eugenia é institucionalizada nas relações sociais – algo que se comprova com a clara distinção entre brancos e negros em todas as esferas.

              Preconceito: crianças e grandes nomes da História

               

              Tags: artigos e reflexõeseugeniaMonteiro Lobato
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              • Diante do quadro de pandemia e alto desemprego no País, o Geledés – Instituto da Mulher Negra e o Instituto RME fecharam uma parceria para auxiliar mulheres negras, em especial as que vivem em comunidades periféricas, em seu desenvolvimento profissional e pessoal. Os cursos serão oferecidos por meio da plataforma digital Potência Feminina, do @institutorme em parceria com o Google.org e hospedada no portal do Geledés. O projeto oferece capacitações gratuitas em empreendedorismo, empregabilidade e tecnologia de forma totalmente gratuita e de fácil acesso. Participe e compartilhe conhecimento!
              • No artigo da Coletiva Negras que Movem de hoje, a Mestre em Desenvolvimento Econômico Clara Marinho Pereira, mostra como a trajetoria de mulheres negras é mercada por ensinamentos e aprendizados. Confira um trecho:"Que lições as mulheres negras que ocupam a cena pública em presença e espírito têm deixado para nós? Apresentando-nos a negritude como lugar de força, criatividade e conquistas, pretas de diferentes segmentos têm nos deixado ensinamentos preciosos, partilhados conosco a partir da certeza da influência positiva na nossa autonomia. Neste texto, listo 7 lições aprendidas que busco recordar continuamente, por entender que elas nos dão régua e compasso para seguir em frente." Leia o artigo completo em: www.geledes.org.br A seção Coletiva Negras que Movem (@negrasquemovem), traz artigos de integrantes do Programa de Aceleração do Desenvolvimento de Lideranças Femininas Negras: Marielle Franco, do Fundo Baobá (@fundobaoba).
              • "Esse texto não é o definitivo. Mas, se constitui em sementes introdutórias lançadas no bom terreno do diálogo ampliado, adocicado pela poesia lancinante da alma feminina/masculina e de outras definições para Masculinidades e Feminilidades." Leia o Guest Post de Rosangela Aparecida Hilário em www.geledes.org.br
              • "Hamilton Bernardes Cardoso (1953 – 1999) foi aquele que em meio aos processos de redemocratização brasileira da década de 1970 e dos movimentos políticos negros que fizeram parte a esse momento histórico da nossa sociedade, encarnou a figura do intelectual revolucionário orgânico, que originário das forças temporais que circulam pelas eras torna-se a representação viva de uma geração" Leia o Guest Post de Christian Ribeiro em www.geledes.org.br
              • Na coluna desta semana, Marina Vieira de Carvalho investiga a trajetória da poeta Gilka da Costa Machado e a luta pelo reconhecimento da produção intelectual das mulheres negras no pós-abolição. A despeito da qualidade de suas letras, Gilka não escapou ao silenciamento imposto pela sociedade patriarcal brasileira. Esse silenciamento, observado na trajetória de Gilka, é presente, ainda hoje, no desafio enfrentado pelas intelectuais negras contemporâneas. Mas o texto (re) apresenta Gilka da Costa Machado e a potência de sua obra feminista ao público. Confira um trecho do artigo"Musas Negras: raça, gênero e classe na vida de Gilka da Costa Machado":"Imagine o escândalo que foi (e ainda é para muitas pessoas) a visibilidade de uma mulher cujos poemas não eram considerados"femininos" - como as"flores", o"lar", o"recato" - e sim de letras deliberadamente eróticas. E se essa escritora, além disso tudo, fosse afro-brasileira e periférica? Aí começamos a entender os significados dos medos e esperanças que atravessam a revolução chamada Gilka da Costa Machado". Acesse o texto e o vídeo completos no Portal Geledés e no Acervo Cultne. https://youtu.be/GAwq2GaugGY A Coluna Nossas Histórias é uma parceria entre a Rede de HistoriadorXs NegrXs, o Geledés e o Acervo Cultne. #Raça #Genero #Classe #GilkadaCostaMachado #EscritorasNegras #HistoriadorasNegras #NossasHistórias
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