Observatório identificará situações racista ou violência contra a mulher e LGBTs

Essas estruturas permitem ampliar o campo de visão e dar suporte aos profissionais que irão registrar situações de cunho racista ou violência contra a mulher e LGBTs

no Tribuna da Bahia

Inibir práticas de desrespeito aos direitos humanos é o principal objetivo do Observatório da Discriminação Racial, LGBT e Violência contra a Mulher, promovido pela Secretaria de Reparação (Semur), durante o Carnaval.

Na folia do ano anterior, os casos mais recorrentes de violência identificados e registrados pelas equipes volantes do Observatório foram referentes à violência contra a mulher.Este ano, além da central de observação, que fica instalada no Campo Grande, o Observatório contará com cinco mirantes localizados na Casa de Itália, Praças da Piedade e Castro Alves (Circuito Osmar), Barra Center e Largo do Camarão (Circuito Dodô).

Essas estruturas permitem ampliar o campo de visão e dar suporte aos profissionais que irão registrar situações de cunho racista ou violência contra a mulher e LGBTs.

Ao todo, trabalharão este ano cerca de 120 profissionais. Este total será dividido em três equipes compostas por 40 observadores cada, que vão atuar na análise dos três temas tratados pelo Observatório. Todo o esforço tem como objetivo transformar os dados em indicadores para a criação de políticas públicas, através da articulação intersetorial entre órgãos, entidades governamentais e sociedade civil.

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