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    Gabriela Souza (Foto: Reprodução/ Facebook)

    Casos Samuel e Saul Klein: violência de gênero também se aprende em casa

    Getty Images

    A saúde mental de trabalhadoras após um ano de pandemia

    Polícia Civil do Rio de Janeiro resgatou idosa em condição análoga à escravidão nesta semana | Foto: Divulgação/Imagem retirada do site Sul 21

    Na pandemia, aumentam denúncias de empregadas domésticas mantidas em cárcere privado

    Imagem: POLONEZ/SHUTTERSTOCK

    Mulheres de favelas sofrem com dificuldade de acesso a programas contra violência doméstica

    Decretos que facilitam acesso à armas de fogo são vetados por ministra do Supremo Tribunal Federal, Rosa Weber Foto: arte de André Mello

    Feminicídio terá aumento expressivo se STF revogar decisão de Rosa Weber sobre armas, analisam especialistas

    Foto: Editoria de Arte/G1

    Senado aprova formulário de registro de violência doméstica e familiar

    Mulheres na corda-bamba. / LUSMORE DAUDALUSMORE DAUDA

    Quase metade das mulheres não decide plenamente sobre seu corpo

    "Mulheres aprendem que não são responsáveis só pelos próprios sentimentos, mas também pelo dos outros" (Foto: Getty Images)

    Por que nós, mulheres, estamos sempre pedindo desculpas? 

    Deputada estadual eleita Renata Souza (PSOL) (Foto: Caio Oliveira/Divulgação)

    13 de abril: dia de celebração e luta para as mulheres do samba

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      Amarilis Costa (Foto: Arquivo Pessoal)

      Pesadelo do Dia da Foto

      Eduardo Pereira da Silva é juiz Federal em Goiânia (Arquivo Pessoal)

      Eduardo Pereira da Silva: Breve nota sobre o direito de defesa

      Vacinação completou dois meses em São Paulo | Magno Borges/Agência Mural

      São Paulo vacinou 3 vezes mais pessoas identificadas como brancas do que negras

      Atila Roque (Foto: Reprodução Fopir/Youtube)

      Setor privado tem oportunidade histórica para romper pacto racista

      Concurso visa à propagação do debate contra todas as formas de discriminação (Foto: Michelle Tantussi/Efe)

      Enajun seleciona artigos sobre questão racial e antidiscriminatória

      (Foto: @ Artsy Solomon/ Nappy)

      Eu e a Outra: experiências de racismo, sexismo e xenofobia

      Usain Bolt (Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil)

      Blog usa foto de Usain Bolt para notícia de roubo e reafirma racismo sistêmico do Brasil

      Foto: @pixabay/ Nappy

      E as nossas crianças negrxs da periferia?

      Luana Barbosa dos Reis morreu após abordagem da PM em Ribeirão Preto (Foto: Reprodução/EPTV)

      Negra, lésbica, periférica: morte de Luana Barbosa faz 5 anos sem resolução

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      A população negra é a maior vítima da violência no Brasil (Getty Images)

      Brasil é ‘racista’ e parece executar ‘indesejados’ com conivência da Justiça, diz Comissão Interamericana da OEA

      Ivanir Dos Santos (Foto: Arquivo Pessoal)

      Ivanir dos Santos: Ainda há esperança em prol da tolerância

      Bandeira do orgulho trans hasteada em São Francisco, nos Estados Unidos. Foto: Flickr (CC)/torbakhopper

      Brasil segue no topo de ranking de assassinatos de pessoas trans no mundo

      Maíra Vida: Advogada, Professora, Conselheira Estadual da OAB BA e Presidenta da Comissão Especial de Combate à Intolerância Religiosa (Foto: Angelino de Jesus)

      Do crente ao ateu, não faltam explicações para o racismo religioso no Brasil

      Foto: Deldebbio

      Prefeito de Duque de Caxias é investigado por intolerância religiosa a crenças de matriz africana

      FÁBIO VIEIRA/ESPECIAL METRÓPOLES

      Após ser alvo de ataques transfóbicos e racistas, Érika Hilton irá processar 50 pessoas

      A parlamentar Laetitia Avia propôs a nova nova lei, enquanto o primeiro-ministro Jean Castex foi ridicularizado por seu sotaque (GETTY IMAGES)

      Por que a França pode criminalizar a discriminação pelo sotaque

      Adolescente de 16 anos foi espancada pelo pai por ser lésbica, na Bahia — Foto: Divulgação/Polícia Civi

      Adolescente é espancada pelo pai na BA e relata que motivo é ela ser lésbica; avó da vítima denunciou homem à polícia

      (Jonathan Alcorn/AFP/)

      Painel trata combate ao racismo como exercício de cidadania e justiça

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        Primeiro dia do circuito comercial do documentário "O Caso do Homem Errado" Imagem: Reprodução/Facebook

        Um casulo, diversas borboletas e muitos conteúdos nacionais

        Chadwick Boseman: Portrait of an Artist (Reprodução/Youtube)

        Ator de Pantera Negra, Chadwick Boseman ganha documentário da Netflix

        Foto: Imagem retirada do site HQ's com Café

        Livro: Negritude, Poderes e Heroísmos

        Foto: Duda Viana

        Cia. do Despejo faz crítica à necropolítica brasileira na videoarte online ‘IRETI’, inspirada na mitologia Iorubá

        O escritor Ousman Umar - Foto: Cadena Ser

        Enviar arroz à África nunca vai conter a migração para a Europa, diz escritor de Gana

        Dona Ivone Lara (Foto: André Seiti)

        Itaú Cultural celebra as primeiras 50 exposições da série Ocupação em publicação com textos de artistas contemporâneos sobre homenageados

        Historiadores vêm tentando resgatar a trajetória de pessoas negras escravizadas na época colonial a partir de um amplo leque de documentos da época (Getty Images)

        A luta de um homem negro pela liberdade entre Caribe, Brasil, África e Europa

        Milton Nascimento é tema de longa-metragem que será realizado pela produtora Gullane — Foto: Instagram/Reprodução

        Milton Nascimento anuncia que será produzido filme sobre trajetória dele

        Celeste (Foto: Sergione Infuso/Corbis/Getty)

        7 canções para conhecer Celeste, indicada ao Oscar 2021 por “Hear My Voice,” [LISTA]

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            Usain Bolt (Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil)

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            A parlamentar Laetitia Avia propôs a nova nova lei, enquanto o primeiro-ministro Jean Castex foi ridicularizado por seu sotaque (GETTY IMAGES)

            Por que a França pode criminalizar a discriminação pelo sotaque

            Adolescente de 16 anos foi espancada pelo pai por ser lésbica, na Bahia — Foto: Divulgação/Polícia Civi

            Adolescente é espancada pelo pai na BA e relata que motivo é ela ser lésbica; avó da vítima denunciou homem à polícia

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              Preconceito Racial: A vida tem a cor que você pinta

              13/02/2010
              em Planos de Aula
              Tempo de leitura: 8 mins read
              A A

              PRECONCEITO RACIAL: A vida tem a cor que você pinta

              PRECONCEITO RACIAL: A vida tem a cor que você pinta

              UBERLANDIA – MG
              ESC DE EDUCACAO BASICA

              Co-autor(es)LUCIANNA RIBEIRO DE LIMA; MARTA REGINA ALVES PEREIRA; FÁTIMA REZENDE NAVES DIAS; GLÁUCIA COSTA ABDALA DINIZ

              Autor: LILIANE DOS GUIMARAES ALVIM NUNES, do Portal do Professor

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              05/04/2021
              Abena Busia - Pedro Ladeira:Folhapress

              Preconceito reduz lazer de mulheres e negros, diz embaixadora de Gana

              30/08/2018
              Foto: Reprodução/ProgramatismoPolitico

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              21/05/2018

              Estrutura Curricular

              Modalidade / Nível de Ensino Componente Curricular Tema
              Ensino Fundamental Inicial Ética Diálogo
              Ensino Fundamental Inicial Ética Justiça
              Ensino Fundamental Inicial Ética Respeito mútuo
              Ensino Fundamental Inicial Ética Solidariedade

               

              Dados da Aula

              PRECONCEITO RACIAL: A vida tem a cor que você pinta. O que o aluno poderá aprender com esta aula:

              a) Identificar posturas preconceituosas em colegas de sala ou em pessoas da sociedade de uma maneira geral.
              b) Respeitar colegas e professores/as que pertencem a diferentes classes sociais, etnias, raças, religiões, dentre outros.
              c) Conhecer alguns elementos da cultura negra e valorizá-la.

               

              Duração das atividades

              2 aulas de 50 minutos

              Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno

              Não há necessidade de se trabalhar conhecimentos prévios.

              Estratégias e recursos da aula

              COMENTÁRIOS AO/A PROFESSOR/A:

              Professor/a, numa sociedade onde as pessoas vivem em condições não igualitárias é difícil romper com o preconceito e a discriminação. Em se tratando de Brasil, vemos que a nossa sociedade é impregnada de racismo, estabelecendo-se como espaço de disseminação da discriminação à população negra de nosso país. Sabemos que a escola não é neutra, sendo capaz de reproduzir a discriminação racial de várias maneiras. Apesar disso, acreditamos que a instituição escolar também seja capaz de contribuir para uma convivência pacífica entre as várias etnias, desde que tenha como concepção e como proposta de trabalho o respeito e a valorização das diferenças. Nesse sentido, acreditamos que seja papel do/a professor/a trabalhar na sala de aula temas que sensibilizem os alunos/as para a importância do respeito, da justiça, e da solidariedade para uma convivência harmoniosa em sociedade. Professor/a, você poderá utilizar a aula intitulada “ROMPENDO COM O PRECONCEITO RACIAL EM SALA DE AULA” para iniciar ou complementar a sua aula.

              Atividade 1: (1º aula de 50 minutos)

              1º Momento: Professor/a, convide os/as alunos/as para ouvirem uma história chamada: Romeu e Julieta (de autoria de Ruth Rocha )

              Há muito tempo, não muito longe daqui, havia um reino muito engraçado. Todas as coisas eram separadas pela cor. Branco, amarelo, azul, vermelho, preto. O que era branco morava junto com o que era branco. Todas as flores brancas no mesmo canteiro. As borboletas brancas só visitavam o canteiro branco. Todas as flores azuis num canteiro separado. E as borboletas azuis só visitavam este canteiro. Não havia misturas… Num canteiro amarelo, morava uma linda família de borboletas amarelas. Tinham uma filhinha chamada Julieta. Ela era muito engraçadinha. Já sabia voar. De manhã, voava com sua mãe de flor em flor. Mas quando Julieta queria voar para o canteiro azul, sua mãe dizia: – Não, Julieta, cada borboleta tem seu canteiro! Julieta ficava triste. Fechava as asas, abaixava as antenas e chorava uma lágrima amarela de borboleta… No canteiro de miosótis, morava uma família de borboletas azuis. Tinham um filhinho chamado Romeu. Romeu era muito engraçado. Sabia voar para frente e para trás. Dava cambalhotas no ar. Voava com uma asa só. Borboleteava por todo canto. O pai sempre falava: – Romeu, Romeu, nada de passeios nos canteiros de outra cor, é perigoso! – Ah, papai, as rosas são tão cheirosas… – Cheiro não é tudo na vida, meu filho. Lugar de borboleta azul é no canteiro azul. Sempre foi assim… Romeu fechava as asas, abaixava as antenas, perdia a graça e pensava: – Por quê? Mas Romeu era muito curioso. Queria conhecer todas as cores. Todas as flores. Todos os canteiros. Um dia, na primavera, seu amiguinho Ventinho falou: – Vamos dar uma voltinha? – Onde? – No canteiro das margaridas. Está lindo… – Papai não deixa, margarida é amarela, eu sou azul. Depois, as borboletas amarelas podem não gostar… – Que bobagem! Eu tenho uma amiguinha chamada Julieta, que é muito boazinha e ela é amarela… Duvido que ela não goste de você. Vamos? _ Tá bom, mas não conte nada pra ninguém. E eles saíram voando de flor em flor. Quando chegaram ao canteiro amarelo, Romeu se escondeu no talo de uma margarida, que gostou logo dele. E Ventinho trouxe Julieta para conhecer Romeu. Os dois ficaram logo amigos: – Que asas lindas! -Que nada! As suas são mais bonitinhas…-Como você voa engraçadinho… E Romeu fez tudo que sabia para Julieta ver. E os dois deram uma cambalhota juntos. Julieta errou, porque nunca tinha dado cambalhotas. Romeu deu uma risadinha azul e Julieta, uma risadinha amarela… Os três, voando e borboleteando de fl or em flor, entraram, sem perceber, na floresta. E viram coisas que nunca tinham visto. Plantas estranhas, bichos de todos os tamanhos e um riacho que cantava: Chuá, chuá… Eles olharam dentro do riacho e gritaram: _Olhe as borboletas… -Dentro d’água, molhadas… Ventinho riu muito: -São vocês mesmos. A água é como um espelho! E os dois fizeram uma porção de brincadeiras defronte da água – caretas, pulos. E deram muita risada. E Ventinho fazia ondas na água e atrapalhava. Numa clareira da floresta, uma família fazia piquenique. As crianças cantavam: “Apareceu a margarida, olé, olé olá… Apareceu a margarida, olé, seus cavaleiros…” Eles gostaram muito e resolveram brincar também. Entraram na roda. O vento mexia no cabelo dos meninos. E as borboletas dançavam. Mas um menino parou e gritou: _ Vamos caçar borboletas para a minha coleção? Romeu se assustou, Julieta ficou ainda mais amarela. Ventinho soprou uma poeira para atrapalhar os meninos e berrou: – Fuja, Romeu! Fuja, Julieta! Depressa! E os dois voaram… e sumiram dentro da floresta. No canteiro amarelo, a mãe da Julieta chorava: -Onde está a minha borboletinha? E nenhuma margarida dizia nada. No canteiro azul, a mãe de Romeu gritava: -Romeu, filho meu, onde você se me teu? E os papais bor boleteavam para todo s os lados e não achavam nada. Mas também, dos seus canteiros, não arredavam as asas. Mas lá no fundo da floresta, Romeu e Julieta já estavam cansados, coitados: E Ventinho levantava as folhas, procurando o caminho. Estava escuro e não se enxergava nada… Julieta tremia de frio, a floresta estava diferente… Os passarinhos piavam. Os olhos dos bichos brilhavam no escuro. E dona coruja falou, com uma voz grossa: -Fiquem aqui junto de mim! Hum, hum, hum! Fiquem aqui até o dia clarear! E eles ficaram. Mas olhavam para todos os lados: -Será que ninguém vem nos buscar? Mas você não sabe o que aconteceu lá nos canteiros… Dona Margarida falou com a borboleta amarela. Contou que Julieta tinha saído com Romeu e Ventinho. E a borboleta amarela criou coragem e foi falar com a borboleta azul. As duas se juntaram, chamaram os maridos e foram falar com o senhor Vento e dona Ventania. E todos saíram de canteiro em canteiro procurando: – ROMEU!!! JULIETA!!! VENTINHO!!!! Do canteiro verde, vieram os vaga-lumes com suas luzinhas. A noite toda, todos juntos procuraram. E quando amanheceu o dia, o céu estava todo cheio de cores. Romeu e Julieta, encolhidinhos no seu galho, viram chegar uma revoada de pontinhos coloridos. Que beleza… Julieta arregalou os olhos. E Ventinho fez: -Fiuuuuuuuuuu! Romeu bateu palmas. E cada mamãe pegou o seu filhinho. E as outras borboletas, contentes, borboletavam. Batiam as asas. Falavam – até que enfim… Achamos… – Achamos… Que bom! E quando chegou de novo a primavera tudo estava diferente naquele reino. Os canteiros tinham todas as cores misturadas. Margaridas nasciam ao lado dos cravos. Dálias amarelas ao lado dos miosótis. E as rosas brancas, vermelhas, amarelas cresciam juntas, misturadas. E juntas brincavam as borboletas. Todas as borboletinhas brincavam de roda. E cantavam: “Se todas as borboletas do mundo pudessem se dar as mãos fariam uma grande roda, uma grande roda em volta do mundo.”

              (Professor/a, se você preferir poderá fazer uso da história resumida).

              ROMEU E JULIETA (RUTH ROCHA) -resumo

              Há muito tempo, não muito longe daqui, havia um reino muito engraçado. Todas as coisas eram separadas pela cor. Branco, amarelo, azul, vermelho, preto. As borboletas brancas só visitavam o canteiro branco. As borboletas azuis só visitavam o canteiro azul. Neste reino vivam Julieta e Romeu. Julieta era uma borboleta amarela do canteiro amarelo e Romeu uma borboleta azul do canteiro azul.

              Seus pais sempre avisavam para que não passeassem em canteiros de outra cor.
              Um dia, na primavera, Ventinho convidou Romeu para dar um passeio no canteiro amarelo. Chegando lá, ventinho apresentou Romeu a Julieta e os dois logo ficaram amigos. Romeu e Julieta começaram a brincar e saíram para conhecer melhor o reino. Ficaram encantados com tudo o que viram e acabaram entrando na floresta. Quando a noite chegou, Romeu e Julieta não conseguiram encontrar o caminho de volta.

              Enquanto isso, lá no canteiro amarelo, a mãe de Julieta estava desesperada, e lá no canteiro azul, o pai de Romeu estava preocupadíssimo. Eles não sabiam o que fazer para encontrar os filhos, até que a borboleta amarela tomou coragem e foi falar com a borboleta azul, falaram com o senhor Vento e todas as borboletas saíram de canteiro em canteiro procurando o Romeu e a Julieta.

              Quando amanheceu o dia, o céu estava cheio de cores. Quando Romeu e Julieta viram seus pais, ficaram felizes em poder voltar para casa.

              E quando chegou de novo a primavera tudo estava diferente naquele reino. Os canteiros tinham todas as cores misturadas. Margaridas, cravos, dálias, miosótis, rosas, cresciam juntas, misturadas. E juntas brincavam as borboletas.

              Outra opção ao/a professor/a: Utilizar a história narrada pela própria Ruth Rocha no álbum intitulado Mil-Pássaros.

              PRECONCEITO RACIAL: A vida tem a cor que você pinta
              PRECONCEITO RACIAL: A vida tem a cor que você pinta

              http://vagalume.uol.com.br/palavra-cantada/dis cografia/mil-passaros.html

              2º Momento: Após contar a história perguntar aos/as alunos/as: O que vocês acharam da história? O que Romeu fez? Por que vocês acham que Romeu descumpriu a regra de que cada borboleta deveria ficar no seu canteiro? Vocês concordam com essa regra? Para vocês, as borboletas deveriam continuar vivendo separadas por cor? O que aconteceu quando Romeu descumpriu a regra? Vocês já viram pessoas separadas por cor? Onde? É possível que as pessoas vivam separadas pela cor? Que outras características além da cor podem separar as pessoas? Por que isto acontece?

              3º Momento: Dividir a turma em cinco sub-grupos, sendo que cada um deles deverá montar um cartaz com gravuras de pessoas de diferentes raças, etnias, sexo, idade, religiões. Além de colar as imagens, os/as alunos/as deverão dar continuidade à seguinte frase: “ENQUANTO A COR DA PELE FOR MAIS IMPORTANTE QUE O BRILHO DOS OLHOS, HAVERÁ GUERRA”. (Bob Marley) Para essa aula serão necessários: cartolina, cola, tesoura, revistas para recorte, lápis de cor e canetinha.

              4º momento: Os grupos deverão apresentar suas produções e posteriormente fazer uma exposição das mesmas na sala ou no corredor de acesso às salas de aula.

              Atividade 2 (2ª Aula de 50 minutos)

              1º Momento: Exibir o vídeo: Maré Capoeira, disponível em:
              http://www.portacurtas.com.br/pop_160.asp?Cod=4683&exib=5937##

              PRECONCEITO RACIAL: A vida tem a cor que você pinta
              PRECONCEITO RACIAL: A vida tem a cor que você pinta

              2º momento: Explorar com os alunos: O que o vídeo retrata? Quais informações que o vídeo apresentou e que vocês desconheciam? Vocês sabiam que a capoeira é uma dança que nos foi apresentada pelos negros?

              (Professor/a, sugere-se que essa aula seja desenvolvida no laboratório de informática. Caso não seja possível, sugere-se que sejam levadas as reportagens impressas para a atividade a seguir)

              Sugestão de link: http://educarparacrescer.abril.com.br/comportamento/consciencia-negra-511253.shtml

              3º momento: Dividir a turma em duplas ou trios e solicitar que procurem textos, notícias de jornais ou outros q ue falem sobre a cultura negra.

              4º momento: Professor/a, no momento da socialização das reportagens deve-se: enfatizar a importância da valorização da cultura negra, enfocar as contribuições dos africanos para o desenvolvimento da humanidade, destacar aspectos pouco explorados da cultura negra.

              Recursos Complementares

              Artigo eletrônico: “Educação não tem Cor”, disponível em:

              http://revistaescola.abril.com.br/politicas-publicas/legislacao/educacao-nao-tem-cor-425486.shtml

              ITANI, A. Vivendo o preconceito em sala de aula. In AQUINO, J. G. Diferenças e Preconceito na Escola – Alternativas Teóricas e Práticas. São Paulo: Summus, 1998.

              Sugestão de vídeo:

              “O Xadrez das Cores”, disponível em:
              http://www.portacurtas.com.br/pop_160.asp?Cod=2932&exib=5937

              Avaliação

              Professor/a, procure observar a participação e o envolvimento dos/as alunos/as na atividade proposta. Esteja atento a possíveis manifestações de preconceito e/ou discriminação fente a colegas durante as falas dos/as alunos/as, no uso do vocabulário, na forma como se dirigem aos outros e aponte essa atitude a eles/as para que reflitam sobre como muitas vezes a postura discriminatória está enraizada na mente das pessoas sem que se dêem conta disso. Veja se foi possível sensibilizar os/as alunos/as para a importância do exercício do respeito e valorização das diferenças, por meio das reflexões realizadas e da expressão de suas idéias nos momentos de discussão.

               

              Tags: planos de aulapreconceito racial
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              • "Hamilton Bernardes Cardoso (1953 – 1999) foi aquele que em meio aos processos de redemocratização brasileira da década de 1970 e dos movimentos políticos negros que fizeram parte a esse momento histórico da nossa sociedade, encarnou a figura do intelectual revolucionário orgânico, que originário das forças temporais que circulam pelas eras torna-se a representação viva de uma geração" Leia o Guest Post de Christian Ribeiro em www.geledes.org.br
              • Na coluna desta semana, Marina Vieira de Carvalho investiga a trajetória da poeta Gilka da Costa Machado e a luta pelo reconhecimento da produção intelectual das mulheres negras no pós-abolição. A despeito da qualidade de suas letras, Gilka não escapou ao silenciamento imposto pela sociedade patriarcal brasileira. Esse silenciamento, observado na trajetória de Gilka, é presente, ainda hoje, no desafio enfrentado pelas intelectuais negras contemporâneas. Mas o texto (re) apresenta Gilka da Costa Machado e a potência de sua obra feminista ao público. Confira um trecho do artigo"Musas Negras: raça, gênero e classe na vida de Gilka da Costa Machado":"Imagine o escândalo que foi (e ainda é para muitas pessoas) a visibilidade de uma mulher cujos poemas não eram considerados"femininos" - como as"flores", o"lar", o"recato" - e sim de letras deliberadamente eróticas. E se essa escritora, além disso tudo, fosse afro-brasileira e periférica? Aí começamos a entender os significados dos medos e esperanças que atravessam a revolução chamada Gilka da Costa Machado". Acesse o texto e o vídeo completos no Portal Geledés e no Acervo Cultne. https://youtu.be/GAwq2GaugGY A Coluna Nossas Histórias é uma parceria entre a Rede de HistoriadorXs NegrXs, o Geledés e o Acervo Cultne. #Raça #Genero #Classe #GilkadaCostaMachado #EscritorasNegras #HistoriadorasNegras #NossasHistórias
              • O Itaú Cultural lança, em seu site www.itaucultural.org.br, a publicação Ocupação Itaú Cultural 50 – uma celebração, que comemora a marca de 50 exposições, alcançada em dezembro de 2020, desta série realizada pela organização desde 2009. Saiba mais em www.geledes.org.br
              • A designer Taís Nascimento faz uma análise de sobre a importância de mulheres negras ocuparem o mercado tecnologico Confira um trecho:"A imagem da mulher negra não está associada à imagem do sucesso profissional, das profissões mais bem remuneradas e ainda mais longe está das ciências e da tecnologia. Dito isto, entendo que antes de pensar nós mulheres negras enquanto trabalhadoras da tecnologia é importante refletir sobre nós mulheres negras na sociedade..." Leia o artigo completo em: www.geledes.org.br A seção Coletiva Negras que Movem (@negrasquemovem), traz artigos de integrantes do Programa de Aceleração do Desenvolvimento de Lideranças Femininas Negras: Marielle Franco, do Fundo Baobá (@fundobaoba).
              • "Sou a mais velha de três irmãos, fomos criados todos numa casa de madeira muito simples, onde o chão era encerado com pasta de cera, cujo cheiro lembro até hoje." Leia o Guest Post de Rosemeri da Silva Madrid em www.geledes.org.br
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