Marco Feliciano negou ser racista e disse ter se baseado em conceitos religiosos
Segundo Manuela, a ação será protocolada em nome da Comissão pelo mesmo grupo de parlamentares que já pediu investigação contra Jair Bolsonaro (PP-RJ), cujas declarações dadas ao programa CQC, da TV Bandeirantes, causou polêmica junto a homossexuais e negros.
A deputada está juntando as páginas de Feliciano no Twitter e matérias jornalísticas relacionadas ao assunto para concluir o pedido de investigação.
Em sua defesa, Feliciano negou ser racista e afirmou ser afrodescendente. Segundo ele, os conceitos que expôs no Twitter são “teológicos” e estão na Bíblia. O deputado negou ainda ser homofóbico, mas afirma que os homossexuais têm uma “podridão” de sentimentos.