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    Ronda Maria da Penha, em Salvador, auxilia mulheres vítimas de violência — Foto: Alberto Maraux/ SSP-BA

    Mais de 180 mulheres foram mortas na BA em 2020: ‘É preciso entendimento social para mudar esses dados’, diz pesquisadora

    Reprodução/Facebook

    Março por Marielle: Instituto lança Agenda Colaborativa com ações que denunciam 3 anos de impunidade

    Carteira de trabalho Foto: Agência O Globo/Jornal Extra

    Mulheres negras trabalham mais que os homens em funções não remuneradas em AL, diz IBGE

    Foto: GETTY

    Bayer lança meta de ter 50% de mulheres em cargo de chefia até 2030

    Foto: ONU Mulheres/Dzilam Mendez

    58% dos feminicídios são cometidos por companheiro ou ex, mostra pesquisa

    Reprodução/Facebook

    Articulação de Organizações de Mulheres Negras Brasileiras lança agenda #MarçoDeLutas contra o racismo e o patriarcado

    Ceam/GDF

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    As mulheres que chefiavam ‘empresas’ há 4 mil anos

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      Se não investir nos jovens, Rio pode criar população improdutiva no futuro

      Reprodução/Small Axe

      ‘Small Axe’ traz resiliência a histórias de racismo que poderiam ser apenas tristes

      Miriam Leitão (Imagem retirada do site Congresso em Foco)

      Um ano depois, a dúvida é sobre nós

      Goleiro Aranha, em sua segunda passagem pela Ponte Preta Imagem: Ale Cabral/AGIF

      Aranha reclama de racismo no futebol: ‘Era trocado pelo concorrente branco’

      Parem de nos matar (Portal Geledés)

      Pela afirmação da vida, pela liberdade e contra a brutalidade policial

      Foto: Pedro Kirilos/Riotur

      O Rio de janeiro continua… segregacionista

      Ashanti: nossa pretinha/Malê Mirim

      Literatura infantil para incentivar a autoestima em crianças negras

      Imagem: Frazer Harrison/Getty Images

      Globo de Ouro 2021: atores lamentam ausência de negros entre jurados

      O coletivo Lótus Feminismo é provavelmente um dos primeiros grupos a discutir feminismo asiático no Brasil (Foto: Reprodução/Instagram)

      Feminismo asiático: mulheres amarelas lutam contra a erotização e o racismo 

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      Maíra Vida: Advogada, Professora, Conselheira Estadual da OAB BA e Presidenta da Comissão Especial de Combate à Intolerância Religiosa (Foto: Angelino de Jesus)

      Do crente ao ateu, não faltam explicações para o racismo religioso no Brasil

      Foto: Deldebbio

      Prefeito de Duque de Caxias é investigado por intolerância religiosa a crenças de matriz africana

      FÁBIO VIEIRA/ESPECIAL METRÓPOLES

      Após ser alvo de ataques transfóbicos e racistas, Érika Hilton irá processar 50 pessoas

      A parlamentar Laetitia Avia propôs a nova nova lei, enquanto o primeiro-ministro Jean Castex foi ridicularizado por seu sotaque (GETTY IMAGES)

      Por que a França pode criminalizar a discriminação pelo sotaque

      Adolescente de 16 anos foi espancada pelo pai por ser lésbica, na Bahia — Foto: Divulgação/Polícia Civi

      Adolescente é espancada pelo pai na BA e relata que motivo é ela ser lésbica; avó da vítima denunciou homem à polícia

      (Jonathan Alcorn/AFP/)

      Painel trata combate ao racismo como exercício de cidadania e justiça

      Imagem: Geledes

      Racismo Estrutural – Banco é condenado a indenizar cliente por discriminação racial

      GettyImagesBank

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        Foto: Divulgação

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        Espetáculo Negra Palavra | Solano Trindade (Foto: Mariama Prieto)

        Identidades negra e indígena são tema do Palco Virtual de cênicas com leituras e espetáculos em construção de teatro e dança

        Beth Belisário (Foto: Divulgação)

        Beth Belisário, do bloco Ilú Obá de Min, abre série especial da coluna Um Certo Alguém em sinergia com a Ocupação Chiquinha Gonzaga

        Imagem 1 – Tear e poesia do fotógrafo Fernando Solidade

        Festival de Imagens Periféricas apresenta a multiplicidade cultural de São Paulo através da fotografia

        As mulheres usam a mandioca tradicionalmente para cozinhar e sabem prepará-la de várias maneiras.(Foto: TANIA LIEUW-A-SOE/CEDIDAS)

        As mulheres que cultivam mandioca no Suriname para vendê-la nos Países Baixos

        A escritora brasileira Carolina Maria de Jesus durante noite de autógrafos do lançamento de seu livro "Quarto de Despejo", em uma livraria na rua Marconi, em São Paulo (SP). (São Paulo (SP), 09.09.1960. (Foto: Acervo UH/Folhapress)

        Carolina Maria de Jesus ganha título de Doutora Honoris Causa da UFRJ

         Instagram/@teresacristinaoficial/Reprodução

        Teresa Cristina, que já era imensa, saiu ainda maior do programa Roda Viva

        Filipe Nyusi agradeceu ao "povo irmão" da China pelo envio das primeiras vacinas contra a covid-19 Foto: HANNIBAL HANSCHKE

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              Os conteúdos superficiais nos livros didaticos e o ensino de História da África

              12/04/2015
              em Educação, Lei 10639/03 e outras
              18 min.

              iStockphoto

              iStockphoto

              Resumo

              Embora a aprovação da lei 10.639/03 tenha acontecido há 11 anos, sobre a obrigatoriedade nos estabelecimentos de ensino fundamental e médio, oficiais e particulares, o ensino sobre História e Cultura Afro-Brasileira, ainda existem lacunas sobre a inserção definitiva deste ensino, pois a falta de interesse do Ministério da Educação em contratar especialistas na área da História da África ressalta que os livros didáticos, que estão sendo trabalhados somente superficialmente quando o tema é sobre o continente africano. As melhoras ainda estão a caminho, mas sem definições por parte das instituições que colaboram com os projetos apresentados desde a aprovação da lei, o fundamento é mostrar que os livros didáticos ainda estão defasados em relação ao continente africano além de mostrar o baixo conhecimento dos profissionais da área da educação que distorcem os conteúdos apresentados nos livros.

              Palavras-Chave: O ensino de África.

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              28/12/2020

              por Fabiano Correia de Araujo via Guest Post para o Portal Geledés

              iStockphoto

              Abstract

              Although the adoption of Law 10.639 / 03 happened 11 years ago, on compulsory in primary schools and secondary schools, official and private, teaching about Afro-Brazilian History and Culture, there are still gaps on the final insertion of this teaching, for the lack of interest of the Ministry of Education to hire experts in the field of African History points out that the textbooks, which are being worked only superficially when the subject is on the African continent. Improvements are still underway, but no definitions of institutions that collaborate with the projects presented since the adoption of the law, the foundation is to show that textbooks are still lagging the African continent as well as show the low knowledge of the professionals for education issues that distort the contents presented in the books.

              Keywords: The teaching of history in Africa.

               

              Introdução.

              Todos os trabalhos a serem desenvolvido neste tempo contemporâneo ainda é o combate ao racismo, no entanto este combate deve ficar cada vez mais forte suas indicações serão através de etapas educacionais como projetos de pesquisas acadêmicas, introduzido na formação do cidadão nas entidades educacionais publico e privado.

              Mesmo com avanço das Leis elaboradas contra o racismo dez de, 1888 nos final da escravidão, os melhores métodos a serem aplicados são de forma pedagógicas as metodologias usadas pelos docentes pensando num futuro combate ao racismo e continuidade da Lei 10639/03.

              Os métodos utilizados neste projeto vão de encontro ao que aprendi durante este curso além das pesquisas feitas através de autores citados na bibliografia, sendo comentadas ao logo do projeto.

              As comparações feitas também são de importâncias riquíssimas por agregar conhecimentos antes e depois da aprovação da Lei 10639/03, dando ênfase neste projeto e não desmerecendo o trabalho dos autores dos livros indicados.

              Estes artigos contem um gráfico que aponta uma verdadeira realidade que é o desconhecimento da verdadeira história da África.

              Muitos deste conhecimento foi durante o curso e com comentários da minha orientadora Rosangela Ferreira, sendo divididas em dois tópicos que nestes projetos será fácil de entender.

              Sei que não é fácil de entender as razoes deste projeto, atingir o objetivo que tenho em mostra que os livros didáticos são uma ótima ferramenta, para moldar uma nova sociedade, contemporânea.

              Ao longo deste Artigo alguns autores vão afirmar que os nos livros didáticos além de ajudar a se aprofundar mais sobre a verdadeira história da África na sala de aula vão mostrar que já temos muitas pesquisas e que possam melhorar os livros didáticos neste tempo.

              Sendo assim eu e minha orientadora Rosângela conversávamos sobre este projeto durante as aulas abrindo vários tipos de “leque”, mas, o mais importante destes “leques” era que os assuntos se batiam, e por orientação eu li dois (dois) livros que ela me indicou, cujos temas são muito próximos a este trabalho.

              seta

              1. A primeira orientação é a definição do trabalho, ou seja, como elaborar este projeto e diferenciar dos outros que já existe. Isto já aconteceu porque a maioria dos trabalhos existentes não defende os capítulos dos livros de história como especialistas, mas sim, como a historia da África e dita nos livros.

              seta

              1. A segunda foi a minha defesa não está querendo dizer, apenas, neste artigo que os livros de didáticos são somente superficiais, mas sim, que não abrange mais profundamente a história da África. O correto é que sejam mais completos através de especialistas no que se diz a respeito do tema.

               

              Para me basear neste trabalho, fiz análises de livros didáticos hoje existentes e percebi que a semelhança entre eles, quando abordam a história da África, até mesmo um número reduzido de páginas, e retratam um olhar de fora para dentro.

              Para definir a orientação, abordamos diversas leituras de textos ao decorrer do curso, principalmente sobre o negro no Brasil e o racismo nas escolas nacionais.

              Utilizei ideias de vários autores citados neste trabalho, lidos durante o curso de pós-graduação e antes do curso, mas o que me inspiraram para fazer este artigo foi à indicação de que devemos separar este artigo e fazendo o diferencial, dos outros, não.

              Há neste artigo, um resgate basicamente de ideias baseadas no livro do Historia Geral da África I, que me ajudaram a mostrar o desenvolvimento do continente Africano, principalmente após a Segunda Guerra Mundial, porém ainda existem vestígios de não independência por causa de colonizações. Um dedo de ocidente em um país totalmente contra as colonizações, em suas particularidades políticas e sociais.

              Segundo Fanon (FRANTZ, 2008) dizia era que os negros se diferenciavam através de classes e que suas características iam mudando de acordo com os seus conhecimentos.

              O no meu entendimento o principal questionamento de Fanon era que, além das questões de identidade e do racismo, só poderíamos ter conhecimento e crescimento numa sociedade a partir dos estudos, e que, naquele momento, não se chegava a países do continente africano.

              Por causa da nossa colonização a nossa visão sempre se relaciona com a visão ocidental em relação ao outro, com nossos ídolos e homens de referência seria sempre um intelectual ocidental, Seguindo estes pensadores euro centrista.

              A historiadora Lilia Moritz (SCHWARZ, 1993),faz varias abordagem em relaçoes ão negors libertos após a abolição e principalmente sobre e as diferenças de classes e a relação aos indivíduos após o final da escravidão,

              Após a abolição, a vida dos negros continuou muito difícil. O estado brasileiro não se preparou em oferecer condições para os ex- escravos pudessem ser integrados no mercado de trabalho formal e assalariado muitos setores da elite brasileira continuavam com o preconceito. ( PESQUISA.COM, 1888).

              A definição e a separação das cidades além do e o afastamento das classes sociais, observando os lugares da nossa grande metrópole. Os piores serviços foram destinados aos negros e o olhar negativo.

              Mudar uma sociedade não é fácil, é preciso trabalhar e nos basear em alguns cidadãos que tentaram fazer este papel dentro de um mundo totalmente preconceituoso. Conhecendo poucos escritores do continente africano somente as personalidades é uma tragédia para um país de maior parte da população negra, onde se deviam ministrar os ensinamentos de intelectuais dentro dos núcleos educacionais, sendo, o cidadão, disciplinado sobre essa questão desde a primeira entrada na escola até sua saída.

              Uma maneira muito mais saudável de entender a sua identidade, que somos parte de ancestrais que foram escravizados e que tinham uma cultura e uma história assim como os europeus existentes nos livros didáticos.

              Se não tínhamos intelectuais dentro da área de Historia da África, hoje temos e podemos mudar o olhar negativo com qual nos deparamos na educação, Poderíamos, sim, melhorar muito a nossa visão com os intelectuais preparados para isso.

              Definir por etapas não é fácil, o verdadeiro historiador tende a procurar por algo com a satisfação em aprender e poder passar adiante de forma objetiva e sustentável, por isto este artigo esta de acordo com as normas existentes onde podemos esclarecer melhor a historia do continente africano.

              Só existe uma maneira que é incluir os conteúdos corretos na formação do indivíduo dentro dos projetos educacionais e nos materiais feitos para os livros didáticos.

              Este artigo tem como objetivo disseminar a aprovação da lei 10.639/03 e contestar os livros didáticos que são utilizados e inseridos dentro dos currículos escolares, com uma prévia consulta aos especialistas em Cultura-Afro e Africanistas, visando uma didática eficaz ao assunto em sala de aula.

              Nossa cultura permite um vasto estudo sobre o assunto, porém existem impasses, tanto da parte docente, quanto dos nossos governantes, sendo assim, devemos mudar esta postura e começar a cobrar as ferramentas didáticas relacionadas à formação do individuo.

              Todo esse desinteresse nos remete ao desconhecimento da verdadeira história da África e a real cultura brasileira, colonização e citações de intelectuais neste artigo são basicamente                                                                                                africanistas que trabalham no mesmo conceito e que não se assemelha a outros trabalhos existentes.

              Para Janet, na origem da vida estabelece-se apercepção do corpo próprio, enquanto algo separado dos objetos e enquanto um corpo que existe entre os corpos viventes.

              (GÔES, 2000).

              Os conteúdos superficiais nos livros didáticos e o ensino de história da África.

               

              Desenvolvimento do Artigo

              Para esta pesquisa eu utilizei dois livros didáticos sendo um antes da aprovação da Lei 10.639/03 e outro depois da mesma ser aprovada.

              Os livros a utilizados são de órgão públicos e podem ser usados como fontes de pesquisas autorizadas para alunos e pesquisadores e doutores.

              Primeiro livro a ser utilizado nesta pesquisa foi do historiador Gilberto Cotrim, o nome do livro História Global (COTRIM, 2002),já o segundo livro também a ser pesuisado foi dos históriadores Pedro Santiado,Célia Cerqueira e Maria Aparecida o nome do livro Por dentro da história volume III,(PEDRO SANTIAGO, 2012).

              As observações foram idênticas, quanto ao número de paginas quanto aos temas abordado, segundo Alda (MAZZOTTI, 2001), os livros didáticos representam uma grande parte do mercado editorial no brasileiro.

              A partir desta ideia só me restou em fazer a escolha dos livros de acordo com o tempo de cada um, o primeiro 2002 e o outro 2012 foram perfeito para a os esclarecimentos da conclusão da minha pesquisa.

              Os métodos utilizados vão de encontro ao que aprendi durante o curso de pós-graduação    além das pesquisas feitas com autores que comentaram os tipos de materiais utilizados para um método educacional.

              Para analise dos conteúdos é preciso ter uma especialização dentro da área do conhecimento adequado, aplicando os conteúdos corretamente com foco na conscientização, você educa e reeduca dentro do conhecimento nas instituições com planos de aulas e propostas curriculares mais fortes e amplos.

               O final do século começa a criar um movimento de originalidade no pensamento       cientifico brasileira relação às teorias raciais. A copia direta de teorias europeias, a inautencidadeda da produção acadêmica brasileira, passa a ser criticada. (SCHWARZ, 1993)

              Metodologia

              Esta pesquisa se classifica como qualitativa primeiramente foi realizado um estudo de caso pra se chegar a este gráfico.

              Observe o gráfico abaixo:

              grafico historia da africa nas escolas

              Conhecimento básico 60%

              Médio 30%

              Superficial 10%.

              2003 2004 2005 2006 2007/08 2009/10 2011/12 2013/14 2015 2016

              10%             —         ——–           —             – – ——————————————————-25%

              Percebe-se que em 2003 ainda este bem clara e representada por (azul claro) o conhecimento sobre o continente africano além da a sua verdadeira identidade, já partir dos nos 2004, 2005, até 2008 foi se alimentando de mais conhecimento representado pela cor (azul escuro) e (verde claro) quem sabe poderemos chegar o verde escuro.

              Este gráfico também mostra um grande problema de conhecimento por parte dos historiadores sobre o tema.

              Triste uma tendência consciente decidida em problematizar em considerar as relações estabelecidas, também no passado das resistências procurando objetivo buscando o sentido do tempo e das manifestações. (CATARIM,2008).

              Justificar

              A razão em fazer esta pesquisa foi a minha observação nos livros didáticos alimentado de temas europeus e com poucos conteúdos em relação a nossa verdadeira identidade sabe-se mais de Portugal ou de outros países da Europa do que da nossa própria raiz, este assunto me perturbava quando queria diferenciar minhas aulas de história em relação. (FREYRE, 2013).

              Segundo Kebengele (MUNANGA, 2011), ainda existem muitas barreiras para que se mude o olhar do ocidente em relação ao continente africano, mas que se o profissional da educação estiver preparado, tudo pode ser feito dentro de uma democracia racial, assim aumenta a chance de futuro com mecanismo e fundamento maior.

              Meu interesse na pesquisa é bem vinda mesmo por que antes de minha graduação sempre gostei em citar sobre escravidão além de elaborar projetos dentro do nucleou escolar sobre os temas em questão principalmente sobre o racismo ou relacionado à África.

              Este Artigo também poderá ser utilizado para os futuros trabalhos acadêmicos sobre o tema e sobre a relação de autores aqui citados principalmente aos estudantes de história da África, além de trabalhos dentro das universidades sobre o tema relacionado.

              Delimitação o proposto

              Tema Os conteúdos superficiais nos livros didáticos e o ensino de historia da África.

              Problematização:

              O maior problema deste é mostrar que mesmo depois da aprovação da Lei 10.639/03 dando obrigatoriedade a instituição publica e privada ainda não estão adequadas para um endurecimento na lei e nas aplicações dos conteúdos mostrado nas próprias ferramentas educacionais, uma delas é o livro didático, (LAJOLO, 1996).

              Onde aplicar minha pesquisa

              Aplicação

              Minha pesquisa pode ser aplicada em intuições educacionais, quando se trata de temas definidos ,sobre os livros didáticos e na questão sobre o preconceito tanto social como racial, além de ter apontamentos sobre o estudo correto dos livros didáticos.

              Coleta de dados

              Na coleta de dados observei que o livro de Gilberto Cotrim, não tinha nenhuma leita ou citação sobre o continente africano, sendo chamado de história global, (COTRIM, 2002).

              O segundo livros tem (15) paginas sendo 115 a 130, que comentam e citam sobre o continente, mas superficial.

              Com um olhar de fora para dentro não com fonte investigativa, sobre realmente verdadeira história. (PEDRO SANTIAGO, CERQUERIA e APARECIDA, 2012).

              Este contexto histórico me ajudou ainda mais a separar parte deste artigo. Como não adianta relacionar textos concordando com os outros historiadores, tem que se aprofundar mais na verdadeira história com pessoas que realmente estudaram os temas e a verdadeira história com um olhar de dentro para fora e não resumido e juntando a história de um continente como se ela estivesse uma só base e um só fundamento (ADICHIE, 2010).

              As fontes e referencias foram durante o curso de graduação e de pós-graduação entre 2009 a 2014, as minhas observações já estavam dando definições antes da minha graduação.

              As coletas de dados e materiais foram livros didáticos de história de 2002, e 2012 antes da Lei 10.639/03 e dez anos depois da aprovação.

              Revisão bibliográfica 

              As fontes de leituras de autores especialistas dentro da área de história da África que mantem um olhar de dentro para fora, escritores que são de origem africana entre eles Amadou (HAMPÂTÉ, 2003) que trabalha a história oral dando ênfase e descontruído os antigos historiadores que dizem que ao atraso da história do continente é por causa das escrituras validando a história .

              Outras fontes que me espiram a falar sobre os livros didáticos e as didáticas foi Maria Auxiliadora segundo a autora  as propostas curriculares foram colocadas em debate,particulamente frente as discurssoes de carater psicologicos e pedagogicos sobre o papel do sujeto que aprende as novas formas de se compreender (SCHMIDTI),

              No meu entendimento a história podem se recriar novas formas de conhecimentos e com novos olhares e compreensão de acordo com a forma de aprendizagem.

              Assim consegui chegar ao tema deste artigo.

              Os conteúdos superficiais nos livros didáticos e o ensino de história da África.

              Resultados

              Entender a África como um todo não é a proposta deste artigo, mas sim, os questionamentos político e social que podem ser apresentado num contexto ideológico sobre o continente africano. Não por ser radical, mas para servir como ajuda aos professores dentro de uma história mal contada.

              Fazer comparações e dizer que no continente Africano só existe a história do Egito, como presenciei no livro (COTRIM, 2002) não é entender a verdadeira história da África.

              O continente africano é rico em diversidade e cultura, estas informações não estão sendo passadas corretamente pelos educadores mesmo depois de 11 anos da aprovação da Lei 1369/03, a qual afirma que, dentro dos conteúdos escolares, a história da África teria que ser obrigatória .

              Pela minha observação os professores estão ministrando conteúdos que não têm correlação com a verdadeira história da África, mantendo o preconceito e as diferenças de classes principalmente na questão do racismo, afirmando e permanecendo com a anulação da verdadeira historia da civilização.

              A solução a ser apresentada é mostrar que, para se comentar e escrever sobre história geral da África, é ter que ser um especializar na área, mesmo sendo professor de história, tendo um conhecimento fundamental sobre o conteúdo lá escrito.

              Já sabemos que os conteúdos já que esta exposta nos livros não está de acordo com a verdadeira história da África, mas podemos ter bons resultados a partir da escolha de um profissional com especialidade na área fazendo relação de conhecimento com a história ocidental.

              Ajudaria muito os conhecimentos e combateria o racismo e o perigo de uma única história (ADICHIE, 2010) mostrando que o pessimismo em relação ao continente africano é uma construção totalmente eurocêntrica.

              A meu ver, o que isto demostra é como somos impressionáveis e vulneráveis face a uma história, principalmente quando somos criança porque tudo que eu havia lido eram livros de quase os personagens eram estrangeiros (ADICHIE, 2010)

              Os resultados apareceram de acordo com os trabalhos feitos, mas na minha pesquisa foram aceito de bom agrado pelo fato de que a importância deste artigo é definitivamente apoiada, pelos próprios intelectuais da área de África.

              Considerações finais

              Idêntica- se que em fazer esta pesquisa foi à observação nos livros didáticos alimentado de temas europeus e com poucos conteúdos em relação a nossa verdadeira identidade sabe-se mais de Portugal ou de outros pais da Europa do que de nossa própria raiz, este assunto me perturbava quando queria diferenciar em minhas aulas de história principalmente em relação à história do Brasil esta foi minha razão em insistir neste projeto.

              O interesse na pesquisa é bem vinda mesmo antes de minha graduação sempre gostei em falar sobre escravidão além de elaborar projetos dentro do nucleio escolar sobre temas com questão sobre racismo ou relacionado à África além de vários tipos de preconceitos o assim fui se criando dentro de mim vários tipos de pensamentos principalmente que diferencia minha pesquisa.

              Estes trabalhos podem ser relevante aos futuros trabalhos acadêmico sobre o tema e sobre a relação de autores aqui citados principalmente aos estudantes de história da África, além de trabalho dentro das universidades sobre o tema relacionado.

              Para os profissional dentro da educação será bem vindo com a pesquisa de escritores que citei e estudei durante o curso de África, sem dizer que ainda há um buraco de conhecimento imenso sobre o continente e poucos profissionais para a exploração dos conteúdos para serem abordados em sala de aula, sem citar os debates contra o racismo e o preconceito racial.

              Dentro de uma esfera social este artigo vai ser muito relevante principalmente por que vivemos dentro de uma sociedade com índices muito altos de preconceito racial e social, mas mesmo assim o racial atinge uma boa parte da sociedade que são de maioria negra, mesmo vivendo num pais que cerca de 80% da população é de maioria miscigenada, sem dizer que ainda existe vestígio alto de racismo.

              Este artigo tem como objetivo esclarecer que os livros didáticos realmente não estão preparados não estão cumprindo a obrigatoriedade de instrução sobre a verdadeira historia da África, mostrado no inicio deste Artigo e explicado a partir de dois livros um antes e outro depois.

              Ainda existem historiadores que não tem o conhecimento da obrigatoriedade e não enseirem nos projetos e nos planos de aula, a partir deste trabalho conseguiremos mostrar que as intenções dos educadores são as melhores, mas ainda faltam conteúdos e esclarecimento melhor sobre os temas abordados nos livros didáticos.

              Ainda vemos que mesmo com as melhoras educacionais nos parâmetros os livros didáticos ainda estão se adequando vagarosa mente e com objetivo de implementar um futuro maior de combate ao racismo além da falta de conhecimento em relação ao continente africano.

              Nas primeiras observações consegui idêntica que os livros ainda o ainda não tinha a obrigatoriedade de ter o conteúdo de mais paginas em relação ao continente devido ser publicamos antes da lei e ter validade de três anos.

              Já na segunda hipótese que fundamentei relacionei um livro dos anos de 2012, já fazia dez anos de diferencia dos outro livro comentado o neste artigo sendo assim me trouxe um amparo maior por ter o contrário sobre o continente bem escanço e superficial sem a devida explicação para que o aluno possa compreender.

              Ainda teremos uma disciplina pautada na historia da África, como as demais, ciências, matemática, português, como se encontram nas universidades brasileiras.

              Um pensamento em que ainda chegamos a tal intenção só dependendo do conhecimento de nossos educadores.


              Agradecimentos.

              Pesquisar é um desafio. Escrever é uma arte e um desafio tão grande quando, a realização do trabalho que conduziu a este artigo apenas foi possível devido a colaboração de um conjunto de pessoas, as quase aqui dirigem o meu sincero agradecimento.

              Queria dirigir as minhas primeiras palavras a minha, orientadoras professoras Rosângela Ferreira e a Marcia Sniesko, as suas qualidades humanas, elevados saberes, rigor cientifico, capacidade de trabalho, entusiasmo, empenhamento e disponibilidade que sempre foram determinadas para executá-la este artigo. Quero agradecer também expressar o meu mais profundo agradecimento pela grande amizade.


              Autor

              Fabiano correia de Araujo.

              [email protected]


              Orientadoras

              Rosangela Ferreira.

              [email protected]

              Marcia Eliane Sniesko.

              [email protected]


              Bibliográfia

              ADICHIE, C. www.osurbanitas.org. TED , O perigo de uma única história., 2010. ISSN 1. Disponivel em: <www.osurbanitas.org/osurbanitas9/Chimamanda_Adichie.pdf>. Acesso em: 27 mar. 2015.

              CATARIM, C. Processo e retrocesso na históriografia. Históriografia, p. 01, 2008.

              COTRIM, G. HISTÓRIA GLOBAL. In: CONTRIM, G. Brasil geral. São Paulo: Saraiva., 2002.

              FRANTZ, F. Pele negra mascaras brancas. São Paulo: Edufba, 2008.

              FREYRE, G. www.passeiweb.com/estudos/livros/casa_grande_e_senzala. passeiweb.com, 06 jan. 2013. Disponivel em: <www.passeiweb.com/estudos/livros/casa_grande_e_senzala>. Acesso em: 23 mar. 2015.

              GÔES, M. C. R. D. A formação do individuo nas relaçãoes sociais contribuição teorica Lev Vigtski e Plene Janet. Educação e sociedade, Camapinas , v. XXI, n. 71, p. 117, 2000.

              HAMPÂTÉ, B. A. Amkoullel O menino Fula. I. ed. São Paulo: Athenas, 2003.

              LAJOLO, M. Quase um manual. Livro didatico, p. 1, 1996.

              MAZZOTTI, A. J. Relevancia aplicabilidade em educação. Caderno de pesquisa, p. 45, 2001.

              MUNANGA, K. A dificiltarefa de definir quem é nego no Brasil. www.plataformademocratica.org/., São Paulo, v. 1, n. 4537, p. 53, maio 2011. ISSN 1.

              PEDRO SANTIAGO; CERQUERIA, C.; APARECIDA, M. P. Por dentro da história. In: PEDRO SANTIAGO, C. C. M. P. Por dentro da história. São Paulo: Escala educacional, 2012.

              PESQUISA.COM. PESQUISA.COM, 13 maio 1888. Acesso em: 25 mar. 2015.

              SCHMIDTI, M. A. contribuições para a discursão no campo da didatica analise de resultados do projeto. Recriando a História, São Paulo, n. Didatica 04, p. 1.

              SCHWARZ, L. M. Os espetaculo das raças cientistas ,instiruiçoes e questão racial no Brasil. São Paulo: Campanhia das letras, 1993.


              Revista: Artigo cientifica de pós-graduação em cultura afro e afro brasileira.

              Vol. I N.º, Ano 2015.

               

              ** Este artigo é de autoria de colaboradores ou articulistas do PORTAL GELEDÉS e não representa ideias ou opiniões do veículo. Portal Geledés oferece espaço para vozes diversas da esfera pública, garantindo assim a pluralidade do debate na sociedade.
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              Definições sobre a branquitude

              10/09/2011
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              Aprenda definitivamente a usar a vírgula com 4 regras simples

              10/06/2015

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              • Março por Marielle: Instituto lança Agenda Colaborativa com ações que denunciam 3 anos de impunidade O Instituto Marielle Franco (@institutomariellefranco), criado pela família da vereadora, abriu um chamado para ONG’s,  coletivos, associações, sindicatos e indivíduos que queiram participar da Agenda Colaborativa de  Ações. A atividade faz parte da programação do #MarçoPorMarielleEAnderson – movimento  criado pelo Instituto para lembrar o crime ocorrido em 14 de março de 2018.   📷Reprodução/Facebook
              • #Repost @amnboficial • • • • • • Março chegou! E com ele, o nosso Março de Lutas! O Março de Lutas é uma agenda coletiva para reafirmar a resistência negra no Brasil. O objetivo é que as mulheres negras brasileiras protagonizem uma chamada para compartilhar práticas, experiências e viabilizar denúncias que fortaleçam o enfrentamento ao racismo, ao patriarcado, sexismo e LBTfobia que impactam a vida das pessoas negras, especialmente as mulheres. #MarçodeLutas é a forma de celebrar o legado dos homens e mulheres negras que morreram lutando pela humanidade, cidadania e direitos reconhecidos e assegurados para a população negra. É uma ação que vai reafirmar a denúncia contra as violações de direitos humanos protagonizadas pelo Estado brasileiro, bem como, visa reforçar os debates sobre a importância da vida das mulheres negras no que diz respeito ao enfrentamento a violência doméstica, o feminicídio, o racismo religioso e a violência política política intensificadas pelo contexto da pandemia da Covid-19 no Brasil. Acesse o nosso site: amnb.org.br/marcodelutas
              • A coluna Um Certo Alguém, do site do Itaú Cultural (@itaucultural) , abre o mês de março com uma série de cinco edições que tem como convidadas artistas que narram textos da dramaturga Maria Shu na Ocupação Chiquinha Gonzaga, em cartaz na organização. No dia 4, quinta-feira, a estreia acontece com a participação de Beth Belisário, presidente do Bloco Afro Ilú Obá de Min, sediado na capital paulista, fundado por ela e a também percussionista Adriana Aragão.
              • #Repost @midianinja • • • • • @portalgeledes e @midianinja divulgam Retratos da Pandemia Série traz histórias de como os moradores das periferias estão enfrentando a batalha contra a covid-19. São relatos que capturam a humanização do cuidado, a solidariedade e a organização nas comunidades em prol dos mais afetados pela doença infecciosa. Video: @mariasylvia.oliveira #retratosdapandemia
              • Para abrir o mês de março, a coluna Nossas Histórias vem com a assinatura da historiadora Ivangilda Bispo dos Santos, que nos convida a pensar sobre as resistências de intelectuais negros à colonização portuguesa em Moçambique. Confira um trecho do artigo do artigo"Reações ao mito da democracia racial no contexto moçambicano (Sec.XX)"."Entre os combatentes ao mito da democracia racial, podemos mencionar, além de Eduardo Mondlane, o gôes Aquino de Bragança e os angolanos Mário Pinto de Andrade e Agostinho Neto. Interessante notar que todas as pessoas africanas mencionadas acima eram consideradas pelo governo colonial “assimiladas” à cultura portuguesa. No entanto, tal enquadramento não lhes garantia a igualdade de oportunidades e de tratamento, fator poderoso para a contestação da situação colonial e da discriminação racial vigente". Acesse o material na íntegra em: A Coluna Nossas Histórias é parceria entre a Rede de HistoriadorXs NegrXs, o Geledés e o Acervo Cultune #Moçambique #ResistênciaIntelectualNegra #ColonizaçãoPortuguesaEmÁfrica #Antirracismo #HistoriadorasNegras #NossasHistórias.
              • Ela começa mais um dia pensando o que fazer para dar certo na sua independência financeira. Mulher, descendente de índio (avó paterna era índia, Matilde Ana do Espírito Santo – sobrenome católico, como de costume ao catequizá-los) e Assistente Social, formada há 2 anos e meio mas sem oportunidade de exercer a profissão. Tentando entender como funciona a máquina giratória da vida de uma mulher de meio século… É, isso não se aprende na escola…Isso não se aprende com ninguém…A mulher vai vivendo e aprendendo… Leia o Guest Post de Silene Vasconcelos de Farias em wwww.geledes.org.br
              • Hoje às 17h, as Promotoras Legais Populares- PLPs, realizam uma live para falar sobre ações e desafios durante a pandemia, no canal do YouTube de Geledés Instituto da Mulher Negra.
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              Geledés Instituto da Mulher Negra

              GELEDÉS Instituto da Mulher Negra fundada em 30 de abril de 1988. É uma organização da sociedade civil que se posiciona em defesa de mulheres e negros por entender que esses dois segmentos sociais padecem de desvantagens e discriminações no acesso às oportunidades sociais em função do racismo e do sexismo vigentes na sociedade brasileira.

              Fique em casa

              Ronda Maria da Penha, em Salvador, auxilia mulheres vítimas de violência — Foto: Alberto Maraux/ SSP-BA

              Mais de 180 mulheres foram mortas na BA em 2020: ‘É preciso entendimento social para mudar esses dados’, diz pesquisadora

              05/03/2021
              Reunião da Secretaria da Juventude Carioca, criada pelo prefeito Eduardo Paes (DEM) - PerifaConnection

              Se não investir nos jovens, Rio pode criar população improdutiva no futuro

              05/03/2021
              Reprodução/Small Axe

              ‘Small Axe’ traz resiliência a histórias de racismo que poderiam ser apenas tristes

              05/03/2021

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