Giovana Xavier: “Mercado editorial descobriu que mulher preta vende …
Historiadora elogia maior presença de autores negros na Flip, apesar de público ainda ser "essencialmente branco" Por Ruan de Sousa Gabriel, do Época Giovana Xavier, autora que participa da Flip Foto: Imagem retirada do site Época PARATY – Em 2016, a historiadora Giovana Xavier, professora da Universidade Federal do Rio de Janeiro e criadora do Grupo de Estudos e Pesquisas Intelectuais Negras, acusou a Festa Literária Internacional de Paraty (Flip) de “arraiá da branquitude”. Naquele ano, não havia um só negro entre os 39 autores convidados da festa. Uma carta aberta assinada por Xavierafirmava que a Flip não era assim tão cosmopolita e lhe faltava compromisso político. Neste sábado 13, na Casa Poética Negras, na programação paralela da Flip, Xavier lançou seu livro Você pode substituir Mulheres Negras como objeto de estudo por Mulheres Negras contando sua própria história (Malê). Nos 33 ensaios do livro, ela fala sobre ...
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