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    Gabriela Souza (Foto: Reprodução/ Facebook)

    Casos Samuel e Saul Klein: violência de gênero também se aprende em casa

    Getty Images

    A saúde mental de trabalhadoras após um ano de pandemia

    Polícia Civil do Rio de Janeiro resgatou idosa em condição análoga à escravidão nesta semana | Foto: Divulgação/Imagem retirada do site Sul 21

    Na pandemia, aumentam denúncias de empregadas domésticas mantidas em cárcere privado

    Imagem: POLONEZ/SHUTTERSTOCK

    Mulheres de favelas sofrem com dificuldade de acesso a programas contra violência doméstica

    Decretos que facilitam acesso à armas de fogo são vetados por ministra do Supremo Tribunal Federal, Rosa Weber Foto: arte de André Mello

    Feminicídio terá aumento expressivo se STF revogar decisão de Rosa Weber sobre armas, analisam especialistas

    Foto: Editoria de Arte/G1

    Senado aprova formulário de registro de violência doméstica e familiar

    Mulheres na corda-bamba. / LUSMORE DAUDALUSMORE DAUDA

    Quase metade das mulheres não decide plenamente sobre seu corpo

    "Mulheres aprendem que não são responsáveis só pelos próprios sentimentos, mas também pelo dos outros" (Foto: Getty Images)

    Por que nós, mulheres, estamos sempre pedindo desculpas? 

    Deputada estadual eleita Renata Souza (PSOL) (Foto: Caio Oliveira/Divulgação)

    13 de abril: dia de celebração e luta para as mulheres do samba

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      Amarilis Costa (Foto: Arquivo Pessoal)

      Pesadelo do Dia da Foto

      Eduardo Pereira da Silva é juiz Federal em Goiânia (Arquivo Pessoal)

      Eduardo Pereira da Silva: Breve nota sobre o direito de defesa

      Vacinação completou dois meses em São Paulo | Magno Borges/Agência Mural

      São Paulo vacinou 3 vezes mais pessoas identificadas como brancas do que negras

      Atila Roque (Foto: Reprodução Fopir/Youtube)

      Setor privado tem oportunidade histórica para romper pacto racista

      Concurso visa à propagação do debate contra todas as formas de discriminação (Foto: Michelle Tantussi/Efe)

      Enajun seleciona artigos sobre questão racial e antidiscriminatória

      (Foto: @ Artsy Solomon/ Nappy)

      Eu e a Outra: experiências de racismo, sexismo e xenofobia

      Usain Bolt (Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil)

      Blog usa foto de Usain Bolt para notícia de roubo e reafirma racismo sistêmico do Brasil

      Foto: @pixabay/ Nappy

      E as nossas crianças negrxs da periferia?

      Luana Barbosa dos Reis morreu após abordagem da PM em Ribeirão Preto (Foto: Reprodução/EPTV)

      Negra, lésbica, periférica: morte de Luana Barbosa faz 5 anos sem resolução

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      A população negra é a maior vítima da violência no Brasil (Getty Images)

      Brasil é ‘racista’ e parece executar ‘indesejados’ com conivência da Justiça, diz Comissão Interamericana da OEA

      Ivanir Dos Santos (Foto: Arquivo Pessoal)

      Ivanir dos Santos: Ainda há esperança em prol da tolerância

      Bandeira do orgulho trans hasteada em São Francisco, nos Estados Unidos. Foto: Flickr (CC)/torbakhopper

      Brasil segue no topo de ranking de assassinatos de pessoas trans no mundo

      Maíra Vida: Advogada, Professora, Conselheira Estadual da OAB BA e Presidenta da Comissão Especial de Combate à Intolerância Religiosa (Foto: Angelino de Jesus)

      Do crente ao ateu, não faltam explicações para o racismo religioso no Brasil

      Foto: Deldebbio

      Prefeito de Duque de Caxias é investigado por intolerância religiosa a crenças de matriz africana

      FÁBIO VIEIRA/ESPECIAL METRÓPOLES

      Após ser alvo de ataques transfóbicos e racistas, Érika Hilton irá processar 50 pessoas

      A parlamentar Laetitia Avia propôs a nova nova lei, enquanto o primeiro-ministro Jean Castex foi ridicularizado por seu sotaque (GETTY IMAGES)

      Por que a França pode criminalizar a discriminação pelo sotaque

      Adolescente de 16 anos foi espancada pelo pai por ser lésbica, na Bahia — Foto: Divulgação/Polícia Civi

      Adolescente é espancada pelo pai na BA e relata que motivo é ela ser lésbica; avó da vítima denunciou homem à polícia

      (Jonathan Alcorn/AFP/)

      Painel trata combate ao racismo como exercício de cidadania e justiça

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        Chadwick Boseman: Portrait of an Artist (Reprodução/Youtube)

        Ator de Pantera Negra, Chadwick Boseman ganha documentário da Netflix

        Foto: Imagem retirada do site HQ's com Café

        Livro: Negritude, Poderes e Heroísmos

        Foto: Duda Viana

        Cia. do Despejo faz crítica à necropolítica brasileira na videoarte online ‘IRETI’, inspirada na mitologia Iorubá

        O escritor Ousman Umar - Foto: Cadena Ser

        Enviar arroz à África nunca vai conter a migração para a Europa, diz escritor de Gana

        Dona Ivone Lara (Foto: André Seiti)

        Itaú Cultural celebra as primeiras 50 exposições da série Ocupação em publicação com textos de artistas contemporâneos sobre homenageados

        Historiadores vêm tentando resgatar a trajetória de pessoas negras escravizadas na época colonial a partir de um amplo leque de documentos da época (Getty Images)

        A luta de um homem negro pela liberdade entre Caribe, Brasil, África e Europa

        Milton Nascimento é tema de longa-metragem que será realizado pela produtora Gullane — Foto: Instagram/Reprodução

        Milton Nascimento anuncia que será produzido filme sobre trajetória dele

        Celeste (Foto: Sergione Infuso/Corbis/Getty)

        7 canções para conhecer Celeste, indicada ao Oscar 2021 por “Hear My Voice,” [LISTA]

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              Plano de Aula: Contos Africanos

              17/11/2014
              em Planos de Aula
              Tempo de leitura: 9 mins read
              A A

              Pixabay

              Pixabay

              Na cultura africana a fala ganha força, forma e sentido, significado e orientação para a vida. A palavra é vida, é ação, é jeito de aprender e ensinar. “O poder da palavra garante e preserva ensinamentos, uma vez que possui uma energia vital, com capacidade criadora e transformadora do mundo. Energia que possui diferentes denominações para as diversas civilizações, por exemplo, para os bantus essa energia é hamba, já para o povo iorubá a energia é o axé.”

              Pixabay

               

              A tradição oral pode ser vista como um cabedal de ensinamentos, saberes e conhecimentos que veiculam e auxiliam homens e mulheres, crianças, adultos/as e velhos/as a se integrarem no tempo e no espaço e nas tradições. Sem poder ser esquecida ou desconsiderada, a oralidade é uma forma encarnada de registro, tão complexa quanto a escrita, que se utiliza de gestos, da retórica, de improvisações e de danças como modos de expressão. (completo no texto em PDF abaixo)

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              Lilico depois das férias.

              05/01/2016
              Imagem: iStock/RomoloTavani

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              Veja matéria de exemplo de contos africanos: Uma aula de inclusão racial com um menino de 10 anos


              A Lua Feiticeira e a Filha que não sabia pilar

              A Lua Feiticeira e a Filha que não sabia pilar

              A Lua tinha uma filha branca e em idade de casar. Um dia apareceu-lhe em casa um monhé pedindo a filha em casamento. A lua perguntou-lhe:— Como pode ser isso, se tu és monhé? Os monhés não comem ratos nem carne de porco e também não apreciam cerveja… Além disso, ela não sabe pilar…

              O monhé respondeu:
              – Não vejo impedimento porque, embora eu seja monhé, a menina pode continuar a comer ratos e carne de porco e a beber cerveja… Quanto a não saber pilar, isso também não tem importância pois as minhas irmãs podem fazê-lo.

              A lua, então, respondeu:
              – Se é como dizes, podes levar a minha filha que, quanto ao mais, é boa rapariga.

              O monhé levou consigo a menina. Ao chegar a casa foi ter com a sua mãe e fez-lhe saber que a menina com quem tinha casado comia ratos, carne de porco e bebia cerveja, mas que era necessário deixá-la à-vontade naqueles hábitos. Acrescentou também que ela não sabia pilar mas que as suas irmãs teriam a paciência de suprir essa falta.

              Dias depois, o monhé saiu para o mato à caça. Na sua ausência, as irmãs chamaram a rapariga (sua cunhada) para ir pilar com elas para as pedras do rio e esta desatou a chorar.

              As irmãs censuraram-na:
              – Então tu pões-te a chorar por te convidarmos a pilar?… Isso não está bem! Tens de aprender porque é trabalho próprio das mulheres.

              E, sem mais conversas, pegaram-lhe na mão e conduziram-na ao lugar onde costumavam pilar.
              Quando chegaram ao rio puseram-lhe o pilão na frente, entregaram-lhe um maço e ordenaram que pilasse.

              A rapariga começou a pilar mas com uma mágoa tão grande que as lágrimas não paravam de lhe escorrer pela cara. Enquanto pilava ia-se lamentando:
              – Quando estava em casa da minha mãe não costumava pilar… Ao dizer estas palavras, a rapariga, sempre a pilar e juntamente com o pilão, começou a sumir-se pelo chão abaixo, por entre as pedras que, misteriosamente, se afastavam. E foi mergulhando, mergulhando… até desaparecer.

              Ao verem aquele estranho fenómeno, as irmãs do monhé abandonaram os pilões e foram a correr contar à mãe o que acontecera. Esta ficou assustada com a estranha novidade e tinha o coração apertado de receio quando chegou o monhé, seu filho.
              Este, ao ouvir o relato do que acontecera à sua mulher, ralhou com as irmãs, censurando-as por não terem cumprido as suas ordens. Apressou-se a ir ter com a lua, sua sogra, para lhe dar conta do desaparecimento da filha.

              A lua, muito irritada, disse:
              – A minha filha desapareceu porque não cumpriste o que prometeste. Faz como quiseres, mas a minha filha tem de aparecer!
              – Mas como posso ir ao encontro dela se desapareceu pelo chão abaixo?

              A lua mudou, então, de aspecto e, mostrando-se conciliadora, disse:
              – Bom, vou mandar chamar alguns animais para se fazer um remédio que obrigue a minha filha a voltar… Vai para o lugar onde desapareceu a minha filha e espera lá por mim.

              O monhé foi-se embora e a lua chamou um criado ordenando:
              – Chama o javali, a pacala, a gazela, o búfalo e o cágado e diz-lhes que compareçam, sem demora, nas pedras do rio onde desapareceu a minha filha.

              O criado correu a cumprir as ordens e os animais convidados apressaram-se para chegar ao lugar indicado. A lua também para lá se dirigiu com um cesto de alpista. Quando chegou ao rio, derramou um punhado de alpista numa pedra e ordenou ao porco que moesse.

              O porco, enquanto moía, cantou:
              – Eu sou o javali e estou a moer alpista para que tu, rapariga, apareças ao som da minha voz!

              Nesse momento ouviu-se a voz cava da menina que, debaixo do chão, respondia:
              – Não te conheço!
              O javali, despeitado, largou a pedra das mãos e afastou-se cabisbaixo. Aproximou-se em seguida a pacala e, enquanto moía, cantou:
              – Eu sou a pacala e estou a moer alpista para que tu, rapariga, apareças ao som da minha voz!

              Ouviu-se novamente a voz da menina que dizia:
              – Não te conheço!
              A gazela e o búfalo ajoelharam também junto do moinho, fazendo a sua invocação, mas a menina deu a ambos a mesma resposta:
              – Não te conheço!

              Por último, tomou a pedra o cágado e, enquanto moía, cantou:
              – Eu sou o cágado e estou a moer alpista para que tu, rapariga, apareças ao som da minha voz!

              A menina cantou, então, em voz terna e melodiosa:
              – Sim, cágado, à tua voz eu vou aparecer!…

              E, pouco a pouco, a menina começou a surgir por entre as pedras do rio, juntamente com o pilão, mas sem pilar. Quando emergiu completamente parou e ficou silenciosa.

              Os animais juntaram-se todos, curiosos, à volta da menina
              Então, a lua disse:
              – Agora a minha filha já não pode continuar a ser mulher do monhé pois ele não soube cumprir o que me prometeu. Ela será, daqui para o futuro, mulher do cágado, pois só à sua voz é que ela tornou a aparecer.

              Então o cágado levantou a voz dizendo:
              – Estou muito feliz com a menina que acaba de me ser dada em casamento e, como prova da minha satisfação, vou oferecer-lhe um vestido luxuoso que ela vestirá uma só vez, pois durará até ao fim da sua vida. E, dizendo isto, entregou à menina uma carapaça lindamente trabalhada, igual à sua.

              Da ligação do cágado com a filha da lua é que descendem todos os cágados do mundo…
              Eduardo Medeiros (org.).
              Contos populares moçambicanos, 1997

              em Contos Encantar


               

              A Menina que não Falava

              estilista-de-daniela-faz-figurino-para-claudia-leitte-3

              Certo dia, um rapaz viu uma rapariga muito bonita e apaixonou-se por ela. Como se queria casar com ela, no outro dia, foi ter com os pais da rapariga para tratar do assunto.

              __ Essa nossa filha não fala. Caso consigas fazê-la falar, podes casar com ela, responderam os pais da rapariga.
              O rapaz aproximou-se da menina e começou a fazer-lhe várias perguntas, a contar coisas engraçadas, bem como a insultá-la, mas a miúda não chegou a rir e não pronunciou uma só palavra. O rapaz desistiu e foi-se embora.

              Após este rapaz, seguiram-se outros pretendentes, alguns com muita fortuna mas, ninguém conseguiu fazê-la falar.
              O último pretendente era um rapaz sujo, pobre e insignificante. Apareceu junto dos pais da rapariga dizendo que queria casar com ela, ao que os pais responderam:
              __ Se já várias pessoas apresentáveis e com muito dinheiro não conseguiram fazê-la falar, tu é que vais conseguir? Nem penses nisso!

              O rapaz insistiu e pediu que o deixassem tentar a sorte. Por fim, os pais acederam.
              O rapaz pediu à rapariga para irem à sua machamba, para esta o ajudar a sachar. A machamba estava carregada de muito milho e amendoim e o rapaz começou a sachá-los.

              Depois de muito trabalho, a menina ao ver que o rapaz estava a acabar com os seus produtos, perguntou-lhe:
              __ O que estás a fazer?

              O rapaz começou a rir e, por fim, disse para regressarem a casa para junto dos pais dela e acabarem de uma vez com a questão.
              Quando aí chegaram, o rapaz contou o que se tinha passado na machamba. A questão foi discutida pelos anciãos da aldeia e organizou-se um grande casamento.

              em Aprender a Gostar de ler

               


              A Gazela e o Caracol

              contos africanos

              Uma gazela encontrou um caracol e disse-lhe:
              __ Tu, caracol, és incapaz de correr, só te arrastas pelo chão.
              O caracol respondeu:
              __ Vem cá no Domingo e verás!
              O caracol arranjou cem papéis e em cada folha escreveu: «Quando vier a gazela e disser “caracol”, tu respondes com estas palavras: “Eu sou o caracol”».
              Dividiu os papéis pelos seus amigos caracóis dizendo-lhes:
              __ Leiam estes papéis para que saibam o que fazer quando a gazela vier. No Domingo a gazela chegou à povoação e encontrou o caracol.
              Entretanto, este pedira aos seus amigos que se escondessem em todos os caminhos por onde ela passasse, e eles assim fizeram.

              Quando a gazela chegou, disse:
              __ Vamos correr, tu e eu, e tu vais ficar para trás! O caracol meteu-se num arbusto, deixando a gazela correr.

              Enquanto esta corria ia chamando:
              __ Caracol!

              E havia sempre um caracol que respondia:
              __ Eu sou o caracol. Mas nunca era o mesmo por causa das folhas de papel que foram distribuídas.

              A gazela, por fim, acabou por se deitar, esgotada, morrendo com falta de ar. O caracol venceu, devido à esperteza de ter escrito cem papéis.

               

              em 9º infor


              O Homem chamado Namarasotha

              O Homem chamado Namarasotha

              Havia um homem que se chamava Namarasotha. Era pobre e andava sempre vestido com farrapos. Um dia foi à caça. Ao chegar ao mato, encontrou uma impala morta. Quando se preparava para assar a carne do animal apareceu um passarinho que lhe disse:

              – Namarasotha, não se deve comer essa carne. Continua até mais adiante que o que é bom estará lá.

              O homem deixou a carne e continuou a caminhar. Um pouco mais adiante encontrou uma gazela morta. Tentava, novamente, assar a carne quando surgiu um outro passarinho que lhe disse:
              – Namarasotha, não se deve comer essa carne. Vai sempre andando que encontrarás coisa melhor do que isso.

              Ele obedeceu e continuou a andar até que viu uma casa junto ao caminho. Parou e uma mulher que estava junto da casa chamou-o, mas ele teve medo de se aproximar pois estava muito esfarrapado.

              – Chega aqui!, insistiu a mulher.
              Namarasotha aproximou-se então.

              – Entra, disse ela.
              Ele não queria entrar porque era pobre. Mas a mulher insistiu e Namarasotha entrou, finalmente.

              – Vai te lavar e veste estas roupas, disse a mulher.
              E ele lavou-se e vestiu as calças novas. Em seguida, a mulher declarou:
              – A partir deste momento esta casa é tua. Tu és o meu marido e passas a ser tu a mandar.

              E Namarasotha ficou, deixando de ser pobre.
              Um certo dia havia uma festa a que tinham de ir. Antes de partirem para a festa, a mulher disse a Namarasotha:
              – Na festa a que vamos quando dançares não deverás virar-te para trás.
              Namarasotha concordou e lá foram os dois. Na festa bebeu muita cerveja de farinha de mandioca e embriagou-se. Começou a dançar ao ritmo do batuque. A certa altura a música tornou-se tão animada que ele acabou por se virar.

              E no momento em que se virou, ficou como estava antes de chegar à casa da mulher: pobre e esfarrapado.


              NOTA: Todo o homem adulto deve casar-se com uma mulher de outra linhagem. Só assim é respeitado como homem e tido como «bem vestido». O adulto sem mulher é «esfarrapado e pobre». A verdadeira riqueza para um homem é a esposa, os filhos e o lar. Os animais que Namarasotha encontrou mortos simbolizam mulheres casadas e se comesse dessa carne estaria a cometer adultério. Os passarinhos representam os mais velhos, que o aconselham a casar com uma mulher livre. Nas sociedades matrilineares do Norte de Moçambique (donde provém este conto), são os homens que se integram nos espaços familiares das esposas. Nestas sociedades, o chefe de cada um destes espaços é o tio materno da esposa. O homem casado tem de sujeitar-se às normas e regras que este traça. Se se revolta e impõe as suas, perde o seu estatuto de marido e é expulso, ficando cada cônjuge com o que levou para o lar. Cumprindo sempre o que os passarinhos lhe iam dizendo durante a sua viagem em busca de «riqueza», Namarasotha acabou por encontrá-la: casou com uma mulher livre e obteve um lar. Mas por não ter seguido o conselho da mulher, perdeu o estatuto dignificante de homem adulto e casado.
              em Ponto Altervista


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              • "Hamilton Bernardes Cardoso (1953 – 1999) foi aquele que em meio aos processos de redemocratização brasileira da década de 1970 e dos movimentos políticos negros que fizeram parte a esse momento histórico da nossa sociedade, encarnou a figura do intelectual revolucionário orgânico, que originário das forças temporais que circulam pelas eras torna-se a representação viva de uma geração" Leia o Guest Post de Christian Ribeiro em www.geledes.org.br
              • Na coluna desta semana, Marina Vieira de Carvalho investiga a trajetória da poeta Gilka da Costa Machado e a luta pelo reconhecimento da produção intelectual das mulheres negras no pós-abolição. A despeito da qualidade de suas letras, Gilka não escapou ao silenciamento imposto pela sociedade patriarcal brasileira. Esse silenciamento, observado na trajetória de Gilka, é presente, ainda hoje, no desafio enfrentado pelas intelectuais negras contemporâneas. Mas o texto (re) apresenta Gilka da Costa Machado e a potência de sua obra feminista ao público. Confira um trecho do artigo"Musas Negras: raça, gênero e classe na vida de Gilka da Costa Machado":"Imagine o escândalo que foi (e ainda é para muitas pessoas) a visibilidade de uma mulher cujos poemas não eram considerados"femininos" - como as"flores", o"lar", o"recato" - e sim de letras deliberadamente eróticas. E se essa escritora, além disso tudo, fosse afro-brasileira e periférica? Aí começamos a entender os significados dos medos e esperanças que atravessam a revolução chamada Gilka da Costa Machado". Acesse o texto e o vídeo completos no Portal Geledés e no Acervo Cultne. https://youtu.be/GAwq2GaugGY A Coluna Nossas Histórias é uma parceria entre a Rede de HistoriadorXs NegrXs, o Geledés e o Acervo Cultne. #Raça #Genero #Classe #GilkadaCostaMachado #EscritorasNegras #HistoriadorasNegras #NossasHistórias
              • O Itaú Cultural lança, em seu site www.itaucultural.org.br, a publicação Ocupação Itaú Cultural 50 – uma celebração, que comemora a marca de 50 exposições, alcançada em dezembro de 2020, desta série realizada pela organização desde 2009. Saiba mais em www.geledes.org.br
              • A designer Taís Nascimento faz uma análise de sobre a importância de mulheres negras ocuparem o mercado tecnologico Confira um trecho:"A imagem da mulher negra não está associada à imagem do sucesso profissional, das profissões mais bem remuneradas e ainda mais longe está das ciências e da tecnologia. Dito isto, entendo que antes de pensar nós mulheres negras enquanto trabalhadoras da tecnologia é importante refletir sobre nós mulheres negras na sociedade..." Leia o artigo completo em: www.geledes.org.br A seção Coletiva Negras que Movem (@negrasquemovem), traz artigos de integrantes do Programa de Aceleração do Desenvolvimento de Lideranças Femininas Negras: Marielle Franco, do Fundo Baobá (@fundobaoba).
              • "Sou a mais velha de três irmãos, fomos criados todos numa casa de madeira muito simples, onde o chão era encerado com pasta de cera, cujo cheiro lembro até hoje." Leia o Guest Post de Rosemeri da Silva Madrid em www.geledes.org.br
              • Conheça a parceria para auxiliar mulheres negras. Os cursos são para quem quer se desenvolver profissionalmente, e àquelas que estão desempregadas e precisam se reinventar. Acesse www.geledes.org.br para saber mais
              • "A Poesia Slam de autoria negra refere-se à busca por tudo que foi apagado ou minimizado pela escravidão. No slam, o apelo da alma desafiada pelas violências sociais é ouvido, mais do que isso, é aprendido e refletido por variadas pessoas." Leia o Guest Post de Natali Chaves Mota em www.geledes.org.br
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              GELEDÉS Instituto da Mulher Negra fundada em 30 de abril de 1988. É uma organização da sociedade civil que se posiciona em defesa de mulheres e negros por entender que esses dois segmentos sociais padecem de desvantagens e discriminações no acesso às oportunidades sociais em função do racismo e do sexismo vigentes na sociedade brasileira.

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