Envie seu texto para o Portal
segunda-feira, janeiro 25, 2021
Portal Geledés
  • Home
  • Geledés
    • O Geledés
    • Quem Somos
    • O que fazemos?
    • Projetos em Andamento
      • PLPs em Ação – Geledés no Enfrentamento ao coronavírus
    • Apoiadores & Parceiros
    • Geledés no Debate
    • Guest Post
    • Gęlędę na tradição yorubá
    • Publicações de Geledés
    • Geledés 30 anos
    • Memória Institucional
    • Worldwide
  • Questões de Gênero
    • Todos
    • LGBTQIA+
    • Marielle Franco
    • Mulher Negra
    • Sueli Carneiro
    • Violência contra Mulher
    DAVE KOTINSKYGETTY IMAGES

    Quem é Amanda Gorman, a poeta de 22 anos convidada para a posse de Biden

    Barbie de Maya Angelou || Reprodução Instagram

    Escritora e ativista Maya Angelou ganha Barbie em sua homenagem no mês da História Negra

    Anielle Franco (Foto: Bléia Campos)

    Mulheres pretas acadêmicas

    Mônica Calazans tem 54 anos e trabalha na UTI do Instituto de Infectologia Emílio Ribas (Foto: Arquivo pessoal)

    Primeira a ser vacinada é mulher, negra e enfermeira do Emílio Ribas em SP

    Primeira vereadora negra eleita na Câmara de Curitiba, Carol Dartora recebeu ameaças de morte por e-mail (DIVULGAÇÃO/Imagem retirada do site El País)

    Ameaças de neonazistas a vereadoras negras e trans alarmam e expõem avanço do extremismo no Brasil

    Ingrid Silva é a primeira bailarina negra e brasileira a ser palestrante principal em Harvard

    Pesquisadoras também produziram livreto em homenagem às profissionais que atuam no combate ao coronavírus - Ilustrações: Marcelo Jean Machado

    Projeto dá visibilidade ao trabalho de cientistas negras brasileiras de forma lúdica

    Divulgação

    2º Festival Frente Feminina abre inscrições e seleciona artistas negras para residência artística virtual

    A cantora Alaíde Costa Kazuo Kajihara/ Sesc-SP

    ‘Não tenho muito o que me queixar da vida’, diz a cantora Alaíde Costa

    Trending Tags

      • Mulher Negra
      • Violência contra Mulher
      • LGBTQIA+
      • Sueli Carneiro
      • Marielle Franco
    • Questão Racial
      • Todos
      • Artigos e Reflexões
      • Casos de Racismo
      • Cotas Raciais
      • Violência Racial e Policial
      Naiara Albuquerque (Foto: Reprodução/ Instagram @albuquerquenai)

      Produtora de moda afirma que sofreu racismo em loja de luxo em shopping de SP

      Imagem: Júlia Rodrigues/Divulgação

      Emicida e o direito de sermos quem somos

      Comissão ARNS (Divulgação )

      Brasil: etnocracia branca contra a maioria negra

      Aliyyah e Yasmeen Koloc/ Imagem retirada do site UOL

      Irmãs de 16 anos são alvos de racismo e sexismo no Rally Dakar; FIA repudia

      Reprodução/Facebook

      O que será dos profissionais de saúde que distorcem a ciência?

      Bianca Santana - Foto: João Benz

      “Mas morreu esse tanto de gente por covid-19 mesmo?”

      Arquivo Pessoal

      O Sol de Cada Um

      Alicia Keys (Foto: Rob Latour/Shutterstock)

      Alicia Keys pede para Joe Biden lançar iniciativa de justiça racial nos EUA

      Enfermeira Mônica Calazans, de 54 anos, é a primeira brasileira a receber dose da vacina Coronavac (Foto: Governo do Estado de São Paulo / Divulgação)

      “Precisa dizer que Mônica é negra?”: o racismo à brasileira e a CoronaVac 

      Trending Tags

      • #memoriatemcor
      • Artigos e Reflexões
      • Casos de Racismo
      • Cotas Raciais
      • Violência Racial e Policial
    • Em Pauta
    • Discriminação e Preconceitos
      • Todos
      • Casos de Preconceito
      • Defenda-se
      Maíra Vida: Advogada, Professora, Conselheira Estadual da OAB BA e Presidenta da Comissão Especial de Combate à Intolerância Religiosa (Foto: Angelino de Jesus)

      Do crente ao ateu, não faltam explicações para o racismo religioso no Brasil

      Foto: Deldebbio

      Prefeito de Duque de Caxias é investigado por intolerância religiosa a crenças de matriz africana

      FÁBIO VIEIRA/ESPECIAL METRÓPOLES

      Após ser alvo de ataques transfóbicos e racistas, Érika Hilton irá processar 50 pessoas

      A parlamentar Laetitia Avia propôs a nova nova lei, enquanto o primeiro-ministro Jean Castex foi ridicularizado por seu sotaque (GETTY IMAGES)

      Por que a França pode criminalizar a discriminação pelo sotaque

      Adolescente de 16 anos foi espancada pelo pai por ser lésbica, na Bahia — Foto: Divulgação/Polícia Civi

      Adolescente é espancada pelo pai na BA e relata que motivo é ela ser lésbica; avó da vítima denunciou homem à polícia

      (Jonathan Alcorn/AFP/)

      Painel trata combate ao racismo como exercício de cidadania e justiça

      Imagem: Geledes

      Racismo Estrutural – Banco é condenado a indenizar cliente por discriminação racial

      GettyImagesBank

      13 palavras e expressões da língua portuguesa para não usar mais

      Racismo e desigualdades: o que há de democrático na Covid-19?

      Trending Tags

        • Defenda-se
      • África e sua diáspora
        • Todos
        • Africanos
        • Afro-americanos
        • Afro-brasileiros
        • Afro-brasileiros e suas lutas
        • Afro-canadenses
        • Afro-europeus
        • Afro-latinos e Caribenhos
        • Entretenimento
        • Esquecer? Jamais
        • Inspiradores
        • No Orun
        • Patrimônio Cultural
        A historiadora e militante negra Beatriz Nascimento (1942-1995), cuja vida e pensamento conduzem a narrativa do documentário 'Ôrí' (Foto: REPRODUÇÃO/ORI)

        Antes de ‘AmarElo’ de Emicida, estes documentários já contavam a trajetória do negro no Brasil

        Rainha Abla Pokou (Foto: Imagem retirada do site DW)

        Rainha Abla Pokou: Mãe do povo Baoulé da Costa do Marfim

        Jessica Ellen em foto de divulgação do single Pomba Gira (Foto: Gabriella Maria)

        Jéssica Ellen canta a Umbanda e celebra ancestralidade em ‘Macumbeira’: ‘Conexão espiritual’

        Tatiana Tibúrcio levou o prêmio APCA de Melhor Atriz por sua interpretação da doméstica Mirtes Souza, no especial 'Falas Negras' — Foto: TV Globo/Victor Pollak

        Tatiana Tibúrcio ganha o prêmio APCA de Melhor Atriz por atuação em ‘Falas Negras’

        Edneia Limeira dos Santos - Foto: Nego Júnior

        Samba Rock na Cidade de São Paulo: Uma Análise da Evolução do Gênero Desde os Anos 1970 nos Bailes Blacks, até o Registro Como Patrimônio Cultural Imaterial

        Francisco Ribeiro Eller (ou Chico Chico), 27 anos (Foto: Marina Zabenzi)

        Chicão, filho de Cássia Eller: ‘Batalha das minhas mães é parte do que sou’

        Elenco de 'Uma Noite em Miami' (Foto: Patti Perret/Amazon)

        ‘Uma Noite em Miami’: Regina King celebra o homem negro em encontro estelar

        O protagonista de "Os Intocáveis", Omar Sy, (Foto: Jordan Strauss/Invision/AP - Jordan Strauss)

        Além de Lupin: conheça a carreira de Omar Sy em 5 filmes

        O escritor nigeriano Wole Soyinka, durante visita ao Brasil em 2015 - Bruno Poletti/Folhapress

        ‘Aké’ é oportunidade de ler Wole Soyinka, um dos maiores nomes da África

        Trending Tags

          • Africanos
          • Afro-americanos
          • Afro-brasileiros
          • Afro-brasileiros e suas lutas
          • Afro-canadenses
          • Afro-europeus
          • Afro-latinos e Caribenhos
          • Entretenimento
          • Esquecer? Jamais
          • Inspiradores
          • No Orun
          • Patrimônio Cultural
        Sem resultados
        Ver todos os resultados
        • Home
        • Geledés
          • O Geledés
          • Quem Somos
          • O que fazemos?
          • Projetos em Andamento
            • PLPs em Ação – Geledés no Enfrentamento ao coronavírus
          • Apoiadores & Parceiros
          • Geledés no Debate
          • Guest Post
          • Gęlędę na tradição yorubá
          • Publicações de Geledés
          • Geledés 30 anos
          • Memória Institucional
          • Worldwide
        • Questões de Gênero
          • Todos
          • LGBTQIA+
          • Marielle Franco
          • Mulher Negra
          • Sueli Carneiro
          • Violência contra Mulher
          DAVE KOTINSKYGETTY IMAGES

          Quem é Amanda Gorman, a poeta de 22 anos convidada para a posse de Biden

          Barbie de Maya Angelou || Reprodução Instagram

          Escritora e ativista Maya Angelou ganha Barbie em sua homenagem no mês da História Negra

          Anielle Franco (Foto: Bléia Campos)

          Mulheres pretas acadêmicas

          Mônica Calazans tem 54 anos e trabalha na UTI do Instituto de Infectologia Emílio Ribas (Foto: Arquivo pessoal)

          Primeira a ser vacinada é mulher, negra e enfermeira do Emílio Ribas em SP

          Primeira vereadora negra eleita na Câmara de Curitiba, Carol Dartora recebeu ameaças de morte por e-mail (DIVULGAÇÃO/Imagem retirada do site El País)

          Ameaças de neonazistas a vereadoras negras e trans alarmam e expõem avanço do extremismo no Brasil

          Ingrid Silva é a primeira bailarina negra e brasileira a ser palestrante principal em Harvard

          Pesquisadoras também produziram livreto em homenagem às profissionais que atuam no combate ao coronavírus - Ilustrações: Marcelo Jean Machado

          Projeto dá visibilidade ao trabalho de cientistas negras brasileiras de forma lúdica

          Divulgação

          2º Festival Frente Feminina abre inscrições e seleciona artistas negras para residência artística virtual

          A cantora Alaíde Costa Kazuo Kajihara/ Sesc-SP

          ‘Não tenho muito o que me queixar da vida’, diz a cantora Alaíde Costa

          Trending Tags

            • Mulher Negra
            • Violência contra Mulher
            • LGBTQIA+
            • Sueli Carneiro
            • Marielle Franco
          • Questão Racial
            • Todos
            • Artigos e Reflexões
            • Casos de Racismo
            • Cotas Raciais
            • Violência Racial e Policial
            Naiara Albuquerque (Foto: Reprodução/ Instagram @albuquerquenai)

            Produtora de moda afirma que sofreu racismo em loja de luxo em shopping de SP

            Imagem: Júlia Rodrigues/Divulgação

            Emicida e o direito de sermos quem somos

            Comissão ARNS (Divulgação )

            Brasil: etnocracia branca contra a maioria negra

            Aliyyah e Yasmeen Koloc/ Imagem retirada do site UOL

            Irmãs de 16 anos são alvos de racismo e sexismo no Rally Dakar; FIA repudia

            Reprodução/Facebook

            O que será dos profissionais de saúde que distorcem a ciência?

            Bianca Santana - Foto: João Benz

            “Mas morreu esse tanto de gente por covid-19 mesmo?”

            Arquivo Pessoal

            O Sol de Cada Um

            Alicia Keys (Foto: Rob Latour/Shutterstock)

            Alicia Keys pede para Joe Biden lançar iniciativa de justiça racial nos EUA

            Enfermeira Mônica Calazans, de 54 anos, é a primeira brasileira a receber dose da vacina Coronavac (Foto: Governo do Estado de São Paulo / Divulgação)

            “Precisa dizer que Mônica é negra?”: o racismo à brasileira e a CoronaVac 

            Trending Tags

            • #memoriatemcor
            • Artigos e Reflexões
            • Casos de Racismo
            • Cotas Raciais
            • Violência Racial e Policial
          • Em Pauta
          • Discriminação e Preconceitos
            • Todos
            • Casos de Preconceito
            • Defenda-se
            Maíra Vida: Advogada, Professora, Conselheira Estadual da OAB BA e Presidenta da Comissão Especial de Combate à Intolerância Religiosa (Foto: Angelino de Jesus)

            Do crente ao ateu, não faltam explicações para o racismo religioso no Brasil

            Foto: Deldebbio

            Prefeito de Duque de Caxias é investigado por intolerância religiosa a crenças de matriz africana

            FÁBIO VIEIRA/ESPECIAL METRÓPOLES

            Após ser alvo de ataques transfóbicos e racistas, Érika Hilton irá processar 50 pessoas

            A parlamentar Laetitia Avia propôs a nova nova lei, enquanto o primeiro-ministro Jean Castex foi ridicularizado por seu sotaque (GETTY IMAGES)

            Por que a França pode criminalizar a discriminação pelo sotaque

            Adolescente de 16 anos foi espancada pelo pai por ser lésbica, na Bahia — Foto: Divulgação/Polícia Civi

            Adolescente é espancada pelo pai na BA e relata que motivo é ela ser lésbica; avó da vítima denunciou homem à polícia

            (Jonathan Alcorn/AFP/)

            Painel trata combate ao racismo como exercício de cidadania e justiça

            Imagem: Geledes

            Racismo Estrutural – Banco é condenado a indenizar cliente por discriminação racial

            GettyImagesBank

            13 palavras e expressões da língua portuguesa para não usar mais

            Racismo e desigualdades: o que há de democrático na Covid-19?

            Trending Tags

              • Defenda-se
            • África e sua diáspora
              • Todos
              • Africanos
              • Afro-americanos
              • Afro-brasileiros
              • Afro-brasileiros e suas lutas
              • Afro-canadenses
              • Afro-europeus
              • Afro-latinos e Caribenhos
              • Entretenimento
              • Esquecer? Jamais
              • Inspiradores
              • No Orun
              • Patrimônio Cultural
              A historiadora e militante negra Beatriz Nascimento (1942-1995), cuja vida e pensamento conduzem a narrativa do documentário 'Ôrí' (Foto: REPRODUÇÃO/ORI)

              Antes de ‘AmarElo’ de Emicida, estes documentários já contavam a trajetória do negro no Brasil

              Rainha Abla Pokou (Foto: Imagem retirada do site DW)

              Rainha Abla Pokou: Mãe do povo Baoulé da Costa do Marfim

              Jessica Ellen em foto de divulgação do single Pomba Gira (Foto: Gabriella Maria)

              Jéssica Ellen canta a Umbanda e celebra ancestralidade em ‘Macumbeira’: ‘Conexão espiritual’

              Tatiana Tibúrcio levou o prêmio APCA de Melhor Atriz por sua interpretação da doméstica Mirtes Souza, no especial 'Falas Negras' — Foto: TV Globo/Victor Pollak

              Tatiana Tibúrcio ganha o prêmio APCA de Melhor Atriz por atuação em ‘Falas Negras’

              Edneia Limeira dos Santos - Foto: Nego Júnior

              Samba Rock na Cidade de São Paulo: Uma Análise da Evolução do Gênero Desde os Anos 1970 nos Bailes Blacks, até o Registro Como Patrimônio Cultural Imaterial

              Francisco Ribeiro Eller (ou Chico Chico), 27 anos (Foto: Marina Zabenzi)

              Chicão, filho de Cássia Eller: ‘Batalha das minhas mães é parte do que sou’

              Elenco de 'Uma Noite em Miami' (Foto: Patti Perret/Amazon)

              ‘Uma Noite em Miami’: Regina King celebra o homem negro em encontro estelar

              O protagonista de "Os Intocáveis", Omar Sy, (Foto: Jordan Strauss/Invision/AP - Jordan Strauss)

              Além de Lupin: conheça a carreira de Omar Sy em 5 filmes

              O escritor nigeriano Wole Soyinka, durante visita ao Brasil em 2015 - Bruno Poletti/Folhapress

              ‘Aké’ é oportunidade de ler Wole Soyinka, um dos maiores nomes da África

              Trending Tags

                • Africanos
                • Afro-americanos
                • Afro-brasileiros
                • Afro-brasileiros e suas lutas
                • Afro-canadenses
                • Afro-europeus
                • Afro-latinos e Caribenhos
                • Entretenimento
                • Esquecer? Jamais
                • Inspiradores
                • No Orun
                • Patrimônio Cultural
              Sem resultados
              Ver todos os resultados
              Portal Geledés
              Sem resultados
              Ver todos os resultados

              Sobre o dia em que saí do armário…

              02/03/2015
              em Questões de Gênero
              Tempo de leitura: 8 min.

              feminista

              Anos atrás em um bate-papo com uma amiga de longa data fui confrontada por ela, com um certo desprezo, sobre o “quando foi que eu teria me tornado uma feminista”, estando o termo feminista acompanhado de uma quase mordida-careta no lábio bastante pejorativa. Quase um “nojinho”. Prontamente respondi: “não sou feminista, apenas acho que isso (objeto da nossa conversa há época!) não é justo!”

              por Tayná Leite no Self Desenvolvimento Humano

              Hoje, ao refletir sobre o como o feminismo ainda é visto com desdém-irritação-preguiça por uma importante parcela da nossa sociedade, passou um filme na minha cabeça sobre como eu “saí do armário” para primeiro me tornar e, bem depois, me assumir como feminista.

              ArtigosRelacionados

              Agência Brasil/EBC

              Mulheres pretas

              09/01/2021
              (Foto: @EZEKIXL/ Nappy)

              Representatividade na propaganda ainda está longe do ideal, diz pesquisa da ONU Mulheres e Heads Propagands

              20/12/2020
              Imagem: iStock

              Como e quando você se tornou feminista?

              13/11/2020

              De todos os preconceitos enraizados na sociedade e no inconsciente coletivo, o machismo certamente é o mais presente e o mais letal e sem dúvida o mais difícil de extirpar, até por contar com opressores e oprimidas advogando em seu favor ainda que inconscientemente.

              Sim, eu já fui muito machista! Muito mesmo! Já achei que mulher “tem que se dar ao respeito”, mesmo que me incomodasse com o fato de homens não precisarem fazer o mesmo. Já acreditei que para crescer na carreira a mulher tinha que se masculinizar e ser assertiva, objetiva bem como deixar de lado suas emoções, embora percebesse o quanto minhas colegas e chefes mulheres eram boas mesmo sendo muitas vezes o oposto desse discurso. Já fui adepta do termo “mulheragem” que basicamente seria alguém (homem ou mulher) cheio de “não me toques” e “mimimis”, características que sempre desprezei em qualquer pessoa. Já tachei aquela diretora pentelha de “mal comida” enquanto secretamente a admirava. Poderia ainda citar minhas participações nada feministas nos Jogos Jurídicos. Já achei exagero considerar as músicas do Michel Telò apologia ao estupro ainda que ODIASSE quando alguém me puxava pelo braço na balada. Também já pensei com indignação sobre como e porque algumas mulheres se mantinham em relações abusivas mesmo tendo vivenciado situações de abuso dentro de casa nas quais eu intuía que a liberdade não depende apenas de força de vontade.

              Acredito que grande parte do meu machismo vinha da vontade de querer ser menos emocional e principalmente do medo da minha fragilidade! Do meu desejo imenso de fugir do estereótipo feminino que por muito tempo significou estar desprotegida e ser dependente. Ser homem – ou como um – era sinônimo de ser livre para fazer o que eu quisesse! Tanto me esforcei que consegui me tornar a mulher que de fato sempre ouviu que “era diferente das demais mulheres”. Por ser uma pessoa ativa, independente, “brother”, que fala palavrão para caraleo, gosta de futebol e de cerveja, não é ciumenta e que não gosta das coisas clássicas de menina, eu me considerava do clube do bolinha!

              Uma outra parte desse lado machista, veio do pavor da vitimização! De todas as angustias que sofri, o terror de ser tachada de vítima e de que as pessoas tivessem pena de mim, moldou importantes aspectos da minha personalidade adulta. Eu não seria vítima de nada, dependente de ninguém a não ser de mim mesma e livre para seguir o meu próprio destino! Passei a acreditar que somos todos donos de nossos caminhos e que qualquer aceno de martirização é coisa de quem ou nem tentou ou não o fez com suficiente empenho e paixão – algo que obviamente não era o meu caso jamais. Afinal, eu Tayná, era a toda poderosa da cocada preta!

              Como o ser humano é um bicho tendencialmente egoísta, o feminismo apareceu na minha vida quando o calo apertou para o meu lado! Embora eu sempre tenha trabalhado, tido uma carreira envolvente e ascendente sem que isso fosse um problema no meu relacionamento amoroso (ao contrário, meu marido sempre me apoiou como poucos!), nunca havia sofrido na pele o julgamento da sociedade quanto ao que se espera de uma mulher… até que resolvi aceitar uma proposta de trabalho que me levaria a morar em uma cidade diferente da do meu marido.

              Bem, ele não queria largar seu emprego e eu não queria perder uma chance que considerava crucial para minha carreira então decidimos encarar o desafio do relacionamento à distância e pimba! como que por mágica o julgamento começou a cair sobre mim como se eu fosse a pior pessoa do universo! E nem eu, A toda poderosa, era capaz de engolir ou de responder à altura quando começaram a me encurralar com “Você vai deixar seu marido aqui sozinho?” “Você não tem medo de ele arrumar outra?” “O casamento é mais importante do que a carreira!” “Dinheiro não é tudo! Não se acham homens bons todos os dias por aí!”. Essas foram algumas das frases que eu ouvia ao anunciar a nossa decisão (já que a decisão foi conjunta!). Em nenhum momento meu marido foi questionado por não me acompanhar! Em nenhum momento o fato de eu ter uma carreira, àquela época, mais expoente do que a dele foi ponderado! O recado da sociedade era claro: “Agora chega! Você já está indo longe demais! Não esqueça que a sua principal função como mulher é cuidar do seu homem!”. E aquilo perdurou durante os quase 3 anos em que fiquei em São Paulo.

              E não parou por ai! Ao chegar em São Paulo na nova empresa, me deparei com um universo de trabalho totalmente diferente do que eu estava acostumada. Só havia homens nas posições de liderança e as mulheres que tinham conseguido “chegar lá” haviam feito renuncias enormes na sua vida pessoal, além de terem um perfil super distante do meu. Comecei a olhar para o lado, para outras empresas, para as minhas amigas e amigos e a perceber que a maioria das mulheres que eu considerava bem sucedidas ou estavam sozinhas ou estavam esgotadas física e emocionalmente. Não bastasse isso, sempre sentia sobre mim o olhar de questionamento: “para quem será que ela deu?” “você não acha que está no lugar errado?”. Era interrompida o tempo todo, poucos me levavam a sério desde o início e os olhares ao decote eram tão constrangedores que mal conseguia concluir meu raciocínio. Cheguei à conclusão que por mais fodona que eu fosse precisava urgentemente de mais mulheres nesse ambiente para ter uma carreira duradoura!

              Quando a Marissa Meyer foi anunciada como nova CEO do Yahoo!, ainda por cima grávida, não pude deixar de comemorar! “Uhuuuuu ponto para nós” pensei!

              Aí ela anunciou que tiraria apenas 2 semanas de licença maternidade e a Anne-Marie Slaughter publicou seu polêmico texto afirmando que nós mulheres nunca poderíamos “ter tudo” e que inevitavelmente teríamos que escolher entre carreira e maternidade (e que provavelmente deveríamos escolher a segunda!) e o meu mundo veio abaixo de novo! Todas as minhas amigas estavam compartilhando e endossando esse texto. Algumas me mandaram por e-mail e whatasapp o link que para elas parecia um grito de alivio enquanto que para mim a cada vez que o lia (e não foram poucas!) meu coração se enchia de tristeza! Como já falei aqui, eu nunca sonhei em ser mãe! Mas sim, eu sonhava desde sempre com a minha carreira e, ainda que secretamente para evitar maiores julgamentos, sonhava com alguém que me dissesse que seria possível conciliar as duas coisas.

              Foi então que, nas minhas andanças aeroportuárias pela LaSelva, me deparo com o livro da Sheryl Sandberg. O trajeto era o usual CGH-CNF que envolvia mais uma hora de carro para chegar em Contagem. E foi nesse dia que a minha visão sobre o feminismo começou a mudar completamente! Não parava de copiar trechos do livro e mandar para minhas amigas! Praticamente recitei o livro inteiro assim que cheguei em casa no final de semana para o meu marido e não conseguia parar de falar sobre ele com qualquer pessoa que eu encontrasse! Me senti aquelas pessoas que dizem ter encontrado Jesus e não conseguem falar de outra coisa quando encontram alguém que ainda se encontra nas “trevas”.

              Ali, naquele livro, pareciam estar as respostas a todos os meus anseios daquele momento. Se o que Sheryl-minha-mais-nova-musa estava falando era feminismo então eu era feminista! Finalmente entendi que a resposta não estava na minha adequação ou não ao sistema e à empresa mas na adequação desse sistema exclusionista às nossas necessidades como mulheres.

              As coisas tinham que mudar! E eu não iria ficar esperando de braços cruzados por essa mudança!

              Pensamentos do passado passaram a me assombrar e me senti a pior mulher do mundo! Não sabia ao certo como responder a várias questões ou como encaixar o feminismo e o fato de que biologicamente homens e mulheres são de fato diferentes… não sabia justificar o porquê pode ser economicamente viável e mais correto contratar uma mulher que pode vir a sair de licença dali a 9 meses ou menos.

              Comecei a perceber e observar conceitos machistas diariamente em coisas que antes eu achava apenas incomodas e desagradáveis mas “normais” e graças à Sheryl eu entendi que nada mais eram do que manifestações do patriarcado (embora ela não use exatamente essa palavra).

              Parecia que tinham tirado uma venda dos meus olhos e só agora eu enxergava o mundo como ele era! Comecei a não aceitar mais piadinhas e gracejos que antes eu deixava passar. Passei a censurar amigas e amigos que julgavam mulheres “de TMP” ou “mal comidas”, ou ainda comentários maldosos sobre uma mulher “ter que ter dado para alguém por estar onde está”.

              De toda essa turbulenta reflexão surgiu em mim o desejo de saber mais e mais e mais. Porque se é verdade que o empoderamento é uma chave que só abre de dentro para fora, é também verdade que é um caminho sem volta!

              Revi completamente meu conceito sobre escolhas e oportunidades. Comecei a pesquisar, a ler sobre feminismo, a ver vídeos como este, este, este e mais este, dentre tantos outros e basicamente passei a questionar TUDO o que eu pensava e acreditava sobre (des)igualdade de gênero.

              E foi assim que um dia, ao ouvir lamentações parecidas com as minhas de uma colega quanto ao mercado de trabalho para logo após ela emendar um julgamento a uma mulher “dada” tive um estalo! Eureca! “É isso” pensei! O machismo que nos fode no trabalho é o mesmo que controla a nossa sexualidade, que abusa das mulheres vulneráveis e que nos coloca como corpos e objetos ambulantes prontas a satisfazer alguma necessidade masculina ou dos filhos! Corpos! Não almas! Tetas! Não seios! Bundas! Não mentes! É o mesmo veneno mas estamos tentando usar soros diferentes!

              Não haverá igualdade no mercado de trabalho enquanto não houver igualdade na sexualidade. Enquanto meninas tiverem que brincar de bonecas e usarem rosa e homens não puderem chorar, não teremos as mesmas oportunidades em setor nenhum! Enquanto não soubermos que o mesmo machismo que mata é aquele nos faz ganhar menos não poderemos combate-lo! E enquanto não nos unirmos como mulheres, como irmãs e como parceiras, continuaremos relegadas à condição de desigualdade que nos assola a cada uma dentro de sua realidade peculiar.

              Ocorre que eu e a maioria das mulheres do meu convívio, que não estão no movimento feminista e nem se declaram como tal, ao contrário morrem de preguiça das “feminazi”, temos (no meu caso tinha!) dificuldade em enxergar isso! Queremos igualdade no trabalho, mas não achamos que nossa filha possa ter liberdade sexual (mas o filho sim!), sentar de perna aberta ou andar de roupa curta por aí!

              Eu precisava e preciso de mais conhecimento, de mais estudo e de mais fundamento para convencer mais e mais mulheres, já que todo esse conhecimento exige análise crítica e distanciamento. Após muitos meses matutando criei então o GLF – Grupo de leitura sobre estudos femininos e feministas com uma missão audaciosa: refletir e debater o feminismo sob uma perspectiva livre de preconceitos e de verdades absolutas e permeada de respeito de modo a contribuir para a transformação individual de mulheres, organizações e comunidades em células mais humanas, sustentáveis, harmoniosas através da melhora da situação da mulher no ambiente familiar, profissional e social.

              Assim eu saí do armário e me assumi feminista! Porque feminismo não é o oposto do machismo! Feminismo é empoderamento! É protagonismo! Não é apenas querer os mesmos salários e oportunidades! Ser feminista é compreender que a igualdade não irá existir enquanto o inconsciente coletivo não revisar o seu conceito de gênero e as expectativas em relação a cada ser humano portador de um cromossoma X ou Y.

              Feminismo é lutar para que homens e mulheres e todos os seres humanos que habitam este planeta possam ser vistos de maneira justa e digna! Exige muito trabalho interno de ruptura com conceitos históricos e inconscientes enraizados no mais profundo lugar de nossas identidades. Não é só não se depilar e ir na Marcha das Vadias.

               

              Feminismo é o que eu sou! Feminismo é o que eu quero para a minha filha e filho! Feminismo é amor!

              Tags: FeminismoFeministaQuestões de Gênero
              PLPs em Ação - Geledés no enfrentando ao corona virus PLPs em Ação - Geledés no enfrentando ao corona virus PLPs em Ação - Geledés no enfrentando ao corona virus
              Postagem Anterior

              Solidariedade e Educação: Seja um professor voluntário na Uneafro-Brasil

              Próxima Postagem

              Instituto Steve Biko inscreve para pré-vestibular gratuito

              Deixe um comentário abaixo, sua contribuição é muito importante.

              Artigos Relacionados

              Agência Brasil/EBC
              Mulher Negra

              Mulheres pretas

              09/01/2021
              (Foto: @EZEKIXL/ Nappy)
              Questões de Gênero

              Representatividade na propaganda ainda está longe do ideal, diz pesquisa da ONU Mulheres e Heads Propagands

              20/12/2020
              Imagem: iStock
              Questões de Gênero

              Como e quando você se tornou feminista?

              13/11/2020
              Organização Católicas pelo Direito de Decidir disse em nota ter tido conhecimento da decisão pela imprensa. E que tomará as medidas cabivéis (Foto: CDD/ Divulgação)
              Questões de Gênero

              Justiça de São Paulo proíbe organização feminista de usar ‘católicas’ no nome

              29/10/2020
              Robinho assiste à partida Santos x Atlético-GO, na Vila Belmiro (Foto: Ettore Chiereguini/AGIF)
              Artigos e Reflexões

              Robinho, feminismo é para todo mundo!

              23/10/2020
              A historiadora, professora, poeta e ativista Beatriz Nascimento (Foto: Arquivo Nacional)
              Questões de Gênero

              Oito livros para conhecer e se aprofundar no feminismo decolonial

              20/10/2020
              Próxima Postagem

              Instituto Steve Biko inscreve para pré-vestibular gratuito

              Últimas Postagens

              A pensionista Sebastiana Amaral, de 70 anos, gostaria que os vizinhos em Bangu, no Rio, que, ao contrário dela, também têm comorbidades, fossem vacinados logo contra o vírus (Foto: Hermes de Paula / Agencia O Glob / Agência O Globo)

              Cientistas criticam ausência de prioridade a pobres e negros na vacinação contra Covid-19

              25/01/2021

              A vacina deu a medida de Bolsonaro

              Produtora de moda afirma que sofreu racismo em loja de luxo em shopping de SP

              Antes de ‘AmarElo’ de Emicida, estes documentários já contavam a trajetória do negro no Brasil

              Emicida e o direito de sermos quem somos

              Rainha Abla Pokou: Mãe do povo Baoulé da Costa do Marfim

              Artigos mais vistos (7dias)

              DAVE KOTINSKYGETTY IMAGES

              Quem é Amanda Gorman, a poeta de 22 anos convidada para a posse de Biden

              20/01/2021

              52 nomes africanos femininos e masculinos para o seu bebê

              31/03/2020
              Edneia Limeira dos Santos - Foto: Nego Júnior

              Samba Rock na Cidade de São Paulo: Uma Análise da Evolução do Gênero Desde os Anos 1970 nos Bailes Blacks, até o Registro Como Patrimônio Cultural Imaterial

              21/01/2021
              Alicia Keys (Foto: Rob Latour/Shutterstock)

              Alicia Keys pede para Joe Biden lançar iniciativa de justiça racial nos EUA

              19/01/2021
              Francisco Ribeiro Eller (ou Chico Chico), 27 anos (Foto: Marina Zabenzi)

              Chicão, filho de Cássia Eller: ‘Batalha das minhas mães é parte do que sou’

              19/01/2021

              Twitter

              Facebook

              • "O artigo inicia-se a partir do conceito de cultura no sentido geral, antropológico. Entre os tantos termos que são utilizados para definição de cultura. Neste artigo, cultura será analisada por meio dos próprios atores que a promovem, nas esferas sociais e políticas. Além disso, por ser o samba rock uma manifestação cultural contemporânea e em avanço, foi analisado o conceito de que para uma cultura em observação, as variáveis são muitas e estão em pleno acontecimento, construção e evolução." Leia o Guest Post de Edneia Limeira em www.geledes.org.br
              • A coluna NOSSAS HISTÓRIAS desta quarta-feira vem com a assinatura da historiadora Iracélli da Cruz Alves! O tema “Mulheres negras, política e cultura do cancelamento no Brasil republicano” é abordado no artigo e no vídeo nos quais ela oferece reflexões a partir de registros da atuação de mulheres negras integrantes do Partido Comunista Brasileiro (PCB) na década de 1940! Confira um trecho: “O que essas mulheres têm em comum? Todas eram comunistas, trabalhadoras e muito provavelmente negras, como é perceptível nas poucas imagens que até hoje encontrei. Além disso, não podemos esquecer que a classe trabalhadora brasileira tem sido majoritariamente negra, o que aumenta a probabilidade de essa pressuposição fazer sentido para os casos em que não acessei registros fotográficos. Outro ponto em comum em suas trajetórias é que todas participaram ativamente da vida política do país em meados do século XX, atuando significativamente no partido no qual escolheram militar. No entanto, foram praticamente esquecidas (ou silenciadas?) tanto pela historiografia política do Brasil quanto pelas narrativas históricas sobre o PCB. Os nomes delas, na maioria das vezes, nem sequer são citados.” Leia todo o artigo no Geledés: https://www.geledes.org.br/mulheres-negras-politica-e-cultura-do-cancelamento-no-brasil-republicano/ Veja o vídeo no Acervo Cultne: https://youtu.be/pS35-3RuNMc
              • Já que o mundo está em medida de contenção social, acredito estar diante de um dos maiores desafios que o ser humano possa receber da vida, que é o de ter a oportunidade de ficar sozinho e explorar a sua consciência, conhecer quem é essa pessoa que cohabita em meu corpo, ou seja tentar descobrir quem “eu dentro de mim”. Leia o Guest Post de Tatiane Cristina Nicomedio dos Santos em: www.geledes.org.br
              • Enfermeira Monica Calazans, primeira pessoa vacinada em território nacional
              • "Escolhi parafrasear no título do presente guest post a escritora brasileira, Conceição Evaristo, que constrói contos e poemas reveladores da condição da população negra no país. A intelectual operaciona a categoria de “escrevivência”, através de uma escrita que narra o cotidiano, as lembranças e as experiências do outro, mas sobretudo, a sua própria, propagando os sentimentos, as lutas, as alegrias e resistências de um povo cujas vozes são silenciadas." Leia o Guest Post de Ana Paula Batista da Silva Cruz em: www.geledes.org.br
              • ✊🏾 1960-1970: Grupo Palmares de Porto Alegre e a afirmação do Dia da Consciência Negra ✊🏾 Está disponível mais uma sala da Exposição “20 de Novembro - Dia Nacional da Consciência Negra” no Google Arts & Culture! Link: https://artsandculture.google.com/culturalinstitute/beta/u/4/exhibit/1960-1970-grupo-palmares-de-porto-alegre-e-a-afirma%C3%A7%C3%A3o-do-dia-da-consci%C3%AAncia-negra/tgLSJakjmcizKA 🙌🏿 Esta sala é especialmente dedicada à movimentação do Grupo Palmares em Porto Alegre, fundado em 1971, afirmando o Vinte de Novembro como Dia da Consciência Negra. Em 2021, o Vinte completa 50 anos! Conecte-se ao compromisso de ativistas negros e negras gaúchas em defesa de uma história justa sobre as lutas negras por liberdade por meio de depoimentos, fotografias, poemas, anotações, cartas, entre outros documentos. Vamos junt@s! 🖤 O material pode ser acessado em português e inglês e é mais um resultado da parceria entre a Rede de HistoriadorXs NegrXs(@historiadorxsnegrxs , Geledés Instituto da Mulher Nega e o Acervo Cultne! (@cultne) 🎉 Ao longo de todo 2021, muitas outras “Nossas Histórias” sobre vidas, lutas e saberes da gente negra serão contadas em salas de exposições virtuais!
              • "A história do indigenismo no século XIX tem importantes pontos de conexão com a história do tráfico escravista. A investigação dessas conexões permite compreender como possibilidades de branqueamento foram projetadas na nação brasileira, para além da mais conhecida: a imigração europeia ocorrida entre o último quartel do século XIX e 1930." Leia o artigo do historiador Samuel Rocha Ferreira publicado na coluna “Nossas Histórias” **A coluna “Nossas Histórias” é uma realização da Rede de Historiadoras Negras e Historiadores Negros em parceira com o Portal Geledés e o Acervo Cultne.
              • "Afirmar que este ano foi ganho para a EDUCAÇÃO parece beirar à cegueira. Escolas fechadas, estudantes, professores, gestores todos os servidores em casa e sem aulas presenciais." Leia o Guest Post de Jocivaldo dos Anjos em: www.geledes.org.br
              Facebook Twitter Instagram Youtube

              Geledés Instituto da Mulher Negra

              GELEDÉS Instituto da Mulher Negra fundada em 30 de abril de 1988. É uma organização da sociedade civil que se posiciona em defesa de mulheres e negros por entender que esses dois segmentos sociais padecem de desvantagens e discriminações no acesso às oportunidades sociais em função do racismo e do sexismo vigentes na sociedade brasileira.

              Fique em casa

              A pensionista Sebastiana Amaral, de 70 anos, gostaria que os vizinhos em Bangu, no Rio, que, ao contrário dela, também têm comorbidades, fossem vacinados logo contra o vírus (Foto: Hermes de Paula / Agencia O Glob / Agência O Globo)

              Cientistas criticam ausência de prioridade a pobres e negros na vacinação contra Covid-19

              25/01/2021
              Funcionário do Instituto Butantan inspeciona frascos com doses da vacina CoronaVac em SP — Foto: Amanda Perobelli/Reuters

              A vacina deu a medida de Bolsonaro

              25/01/2021
              Naiara Albuquerque (Foto: Reprodução/ Instagram @albuquerquenai)

              Produtora de moda afirma que sofreu racismo em loja de luxo em shopping de SP

              25/01/2021

              1997 - 2020 | Portal Geledés

              Sem resultados
              Ver todos os resultados
              • Home
              • Geledés
                • O Geledés
                • Quem Somos
                • O que fazemos?
                • Projetos em Andamento
                  • PLPs em Ação – Geledés no Enfrentamento ao coronavírus
                • Apoiadores & Parceiros
                • Geledés no Debate
                • Guest Post
                • Gęlędę na tradição yorubá
                • Publicações de Geledés
                • Geledés 30 anos
                • Memória Institucional
                • Worldwide
              • Questões de Gênero
                • Mulher Negra
                • Violência contra Mulher
                • LGBTQIA+
                • Sueli Carneiro
                • Marielle Franco
              • Questão Racial
                • Artigos e Reflexões
                • Casos de Racismo
                • Cotas Raciais
                • Violência Racial e Policial
              • Em Pauta
              • Discriminação e Preconceitos
                • Defenda-se
              • África e sua diáspora
                • Africanos
                • Afro-americanos
                • Afro-brasileiros
                • Afro-brasileiros e suas lutas
                • Afro-canadenses
                • Afro-europeus
                • Afro-latinos e Caribenhos
                • Entretenimento
                • Esquecer? Jamais
                • Inspiradores
                • No Orun
                • Patrimônio Cultural

              1997 - 2020 | Portal Geledés

              Welcome Back!

              Login to your account below

              Forgotten Password?

              Create New Account!

              Fill the forms bellow to register

              All fields are required. Log In

              Retrieve your password

              Please enter your username or email address to reset your password.

              Log In

              Add New Playlist

              Utilizamos cookies para fornecer uma melhor experiência para os visitantes do Portal Geledés. Ao prosseguir você aceita os termos de nossa Política de Privacidade.OKVer Política de Privacidade