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    Camila Moura de Carvalho: Por que o feminismo negro?

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    Mulheres de Sucesso: Forbes destaca 20 nomes em 2021

    Anielle Franco (Foto: Bléia Campos)

    A importância da proteção de defensores e defensoras de direitos humanos 

    Ilustração/ Thaddeus Coates

    Quando eu descobri a negritude

    Bianca Santana - Foto: João Benz

    Queremos uma presidenta em 2022!

     A24 Studios/Reprodução

    O Homem Negro Vida

    A nigeriana Ngozi Okonjo-Iweala prepara seu discurso após ser nomeada, em sua casa de Potomac, Maryland. (Foto: ERIC BARADAT / AFP)

    A nigeriana Ngozi Okonjo-Iweala será a primeira mulher africana a dirigir a OMC

    (Foto: Divulgação/ Editora ContraCorrente) 

    Por ela, por elas, por nós

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    Alisamento, corte químico, tranças e turbantes: Do processo racista ao coroamento estético-racial

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      Alice Hasters – Por que os brancos gostam de ser iguais

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      Família diz que menino morto no Rio foi retirado da porta de casa pela PM

      Foto: Diêgo Holanda/G1

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      Foto: Ari Melo/ TV Gazeta

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      Keeanga-Yamahtta Taylor (© Don Usner)

      O que o Black Lives Matter diz ao mundo e ao Brasil

      83% dos presos injustamente por reconhecimento fotográfico no Brasil são negros

      Ilustração/ Thaddeus Coates

      Quando eu descobri a negritude

      Foto: @Artsy Solomon/ Nappy

      O vírus da liquidez

      Para o professor Muniz Sodré, a insensibilidade social alimenta a indiferença pelos negros (Foto: Léo Ramos Chaves/Revista Pesquisa Fapesp)

      “O negro é um cidadão invisível. Quando ele aparece, a violência aparece também”

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      Brasil segue no topo de ranking de assassinatos de pessoas trans no mundo

      Maíra Vida: Advogada, Professora, Conselheira Estadual da OAB BA e Presidenta da Comissão Especial de Combate à Intolerância Religiosa (Foto: Angelino de Jesus)

      Do crente ao ateu, não faltam explicações para o racismo religioso no Brasil

      Foto: Deldebbio

      Prefeito de Duque de Caxias é investigado por intolerância religiosa a crenças de matriz africana

      FÁBIO VIEIRA/ESPECIAL METRÓPOLES

      Após ser alvo de ataques transfóbicos e racistas, Érika Hilton irá processar 50 pessoas

      A parlamentar Laetitia Avia propôs a nova nova lei, enquanto o primeiro-ministro Jean Castex foi ridicularizado por seu sotaque (GETTY IMAGES)

      Por que a França pode criminalizar a discriminação pelo sotaque

      Adolescente de 16 anos foi espancada pelo pai por ser lésbica, na Bahia — Foto: Divulgação/Polícia Civi

      Adolescente é espancada pelo pai na BA e relata que motivo é ela ser lésbica; avó da vítima denunciou homem à polícia

      (Jonathan Alcorn/AFP/)

      Painel trata combate ao racismo como exercício de cidadania e justiça

      Imagem: Geledes

      Racismo Estrutural – Banco é condenado a indenizar cliente por discriminação racial

      GettyImagesBank

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        Chiquinha Gonzaga aos 47 anos, em 1984 (Acervo Instituto Moreira Salles/Coleção Edinha Diniz/Ciquinha Gonzaga)

        Negritude de Chiquinha Gonzaga ganha acento em exposição em São Paulo

        Edusa Chidecasse (Foto: Reprodução/ @tekniqa.studios)

        Websérie Bantus entrevista atriz angolana

        Itamar Assumpção/Caio Guatalli

        Itamar Assumpção para crianças

        Lula Rocha, expoente do movimento negro do Espírito Santo - Arquivo pessoal

        Morte: Agregador, articulou cultura e educação no movimento negro

        Chiquinha Gonzaga  Acervo Instituto Moreira Salles/Coleção Edinha Diniz/Divulgação

        Itaú Cultural abre a série Ocupação em 2021 com mostra dedicada à maestrina Chiquinha Gonzaga

        Vacinação contra a Covid-19 dos Quilombolas da comunidade Sucurijuquara, região isolada do Distrito de Mosqueiro, no Pará (Foto: FramePhoto / Agência O Globo)

        Covid-19: maioria da população, negros foram menos vacinados até agora

        Osaka comemora título do Austraçlian Open após vitória contra Brady (Foto: ASANKA BRENDON RATNAYAKE / REUTERS)

        Osaka conquista Australian Open e chega ao 4º título de Grand Slam

        Viviane Ferreira (Foto: Imagem retirada do site Glamurama)

        Cineasta Viviane Ferreira será a nova diretora-presidente da SPCINE

        Steve Granitz/WireImage

        Regina King interpretará a primeira congressista negra dos Estados Unidos

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              Antes de ‘AmarElo’ de Emicida, estes documentários já contavam a trajetória do negro no Brasil

              23/01/2021
              em Afro-brasileiros e suas lutas, Patrimônio Cultural
              Tempo de leitura: 8 min.

              Fonte: Por Thais Carrança, da BBC
              A historiadora e militante negra Beatriz Nascimento (1942-1995), cuja vida e pensamento conduzem a narrativa do documentário 'Ôrí' (Foto: REPRODUÇÃO/ORI)

              A historiadora e militante negra Beatriz Nascimento (1942-1995), cuja vida e pensamento conduzem a narrativa do documentário 'Ôrí' (Foto: REPRODUÇÃO/ORI)

              “Tem um velho ditado iorubá que diz: ‘Exu matou um pássaro ontem com uma pedra que só jogou hoje’. Esse ditado é a melhor forma de resumir o que eu tento fazer. Eu não sinto que eu vim, eu sinto que eu voltei. E que, de alguma forma, meus sonhos e minhas lutas começaram muito tempo antes da minha chegada.”

              Assim o rapper Emicida, como é mais conhecido o paulistano Leandro Roque de Oliveira, abre o documentário AmarElo.

              Lançado em dezembro de 2020 na plataforma de streaming Netflix, o longa metragem celebra o legado da cultura negra brasileira, em meio aos bastidores do show de lançamento do álbum de mesmo nome do cantor, no Theatro Municipal de São Paulo.

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              Imagem: Júlia Rodrigues/Divulgação

              Emicida e o direito de sermos quem somos

              23/01/2021
              (Foto: Divulgação/ Netflix)

              AmarElo – É tudo pra ontem: um olhar reflexivo sobre o Brasil

              20/12/2020

              No filme, Emicida resgata a memória de ícones da história afro-brasileira, como o arquiteto escravizado Tebas da São Paulo do século 18; a Frente Negra Brasileira, primeira organização de ativismo negro do país, ainda na década de 1930; o Teatro Experimental do Negro, criado por Abdias Nascimento em 1944; a feminista negra Lélia Gonzalez (1935-1994); e o Movimento Negro Unificado (MNU) surgido em 1978, em meio à ditadura militar.

              Com isso, o rapper busca mostrar que a jornada de luta dos negros brasileiros não começou agora. Trata-se de um movimento coletivo, com continuidades entre gerações.

              O rapper Emicida durante show no Theatro Municipal de São Paulo, registrado no documentário AmarElo (Foto: REPRODUÇÃO / AMARELO)

              Hoje, o griô é eletrônico

              AmarElo não foi o primeiro e não será o último documentário a resgatar a jornada de sobrevivência, luta e vitórias dos negros brasileiros. Antes dele, outros trabalhos guardaram essa história em película e videotape.

              “A história do movimento negro não passa pelos bancos escolares, passa pela tradição da contação de história”, diz Filó Filho, um dos fundadores do acervo digital de cultura negra Cultne. “Hoje, o griô é eletrônico. O audiovisual é uma forma de fala, passando de geração em geração as nossas histórias.”

              Griô, na África Ocidental, é o indivíduo que tem por vocação preservar e transmitir as histórias, conhecimentos, canções e mitos do seu povo.

              “Há um problema com a história recente. Ela já é suficientemente velha para estar fora do discurso jornalístico corrente mas, ao mesmo tempo, é nova demais para ter historiografia”, diz o jornalista Gabriel Priolli. “Então a história recente fica num certo limbo e esse é o papel da recirculação desses materiais: permitir que os jovens tenham a noção histórica, o sentido de continuidade e progressão das coisas.”

              Confira a seguir três documentários que, antes de AmarElo, trataram da trajetória dos negros e negras no Brasil.

              O jornalista Paulo Roberto Leandro, falecido em 2015, cuja fala de abertura no documentário ‘O Negro da Senzala ao Soul’ foi reproduzida no AmarElo de Emicida (Foto: REPRODUÇÃO / AMARELO)

              1. O Negro da Senzala ao Soul (1977)

              “Um quadro do pensamento negro no Brasil de hoje. É isso que estará em seu vídeo a partir de agora.”

              As palavras são de um âncora de televisão negro, que aparece sem ser identificado durante os primeiros minutos do documentário de Emicida.

              Esse jornalista é Paulo Roberto Leandro, falecido em 2015. E a cena é parte de um outro documentário: O Negro da Senzala ao Soul, lançado em 1977, por Gabriel Priolli, então repórter da TV Cultura, em seu primeiro emprego como jornalista, aos 24 anos.

              Priolli conta que o filme surgiu de uma reportagem comum da TV Cultura, quando ele foi enviado para cobrir a “Quinzena do Negro” na USP, evento acadêmico organizado pelo sociólogo Eduardo de Oliveira e Oliveira (1924-1980).

              À época, na Cultura, o chefe de reportagem era o jornalista negro Roberto Camargo, e Paulo Roberto Leandro, também preto, era diretor do departamento de jornalismo.

              “1977 era um momento que o movimento estudantil estava eclodindo, com as primeiras passeatas depois de 1968 [ano de endurecimento da ditadura militar, quando foi decretado o Ato Institucional Nº 5] saindo da USP naquele ano”, lembra Priolli.

              “Era o momento de rearticulação da sociedade civil depois da morte do Vlado [Vladimir Herzog, diretor de jornalismo da TV Cultura e professor da USP, morto pela ditadura em 1975], com uma rearticulação geral do movimento sindical, dos movimentos de carestia, de trabalhadores rurais, estudantes, negros, mulheres, gays e os partidos também começavam a discutir a questão da recuperação partidária”, recorda o jornalista.

              “Nesse caldo de cultura, surge a Quinzena do Negro. Era para ser um debate acadêmico, mas quando cheguei ali, vi que era muito mais que isso. Era um embrião do ressurgimento e da rearticulação do movimento negro”, diz Priolli, lembrando que já estavam ali presentes diversos dos militantes negros que fundariam no ano seguinte o MNU.

              “Isso aconteceu num momento em que a soul music bombava no Brasil”, conta o jornalista.

              “Ela juntava milhares de jovens nos bailes. O que hoje é o funk na época era o soul, que juntava a molecada negra nas periferias de São Paulo e Rio, sobretudo. E era, evidentemente, muito mais do que ouvir música, tinha um sentido cultural e político de black pride [orgulho negro] e de identidade que era uma coisa visível.”

              Priolli conta que o ineditismo do documentário foi tratar de um assunto que, na época, era tabu e não tinha espaço no debate público.

              Roteiro original do documentário ‘O Negro da Senzala ao Soul’, feito por Gabriel Priolli para a TV Cultura (Foto: ARQUIVO PESSOAL / GABRIEL PRIOLLI)

              “Ainda vivíamos sob uma censura terrível, ela só cairia no final do ano seguinte. Todo mundo achou que o documentário seria censurado, mas ele passou”, lembra o jornalista.

              “Foi uma ousadia muito grande, pois o Brasil era oficialmente uma ‘democracia racial’ e ponto. Não existia questão do negro. Simplesmente afirmar que existia, que o racismo era um problema estrutural, que precisava ser enfrentado e faria parte central da luta democrática tinha uma dimensão subversiva muito grande.”

              Priolli conta, com orgulho, que o documentário foi abraçado pelo movimento negro desde sua produção até o lançamento. “Desde que foi ao ar, ele passou a ser um material de estudo do movimento negro e de ‘agitprop’ [termo usado pela esquerda durante a ditadura para ações de agitação e propaganda política]. Cópias do programa rodavam nas mãos dos militantes para fazer trabalho de base, então ele teve um papel político importante.”

              Para ele, foi uma emoção rever trechos do seu trabalho no documentário de Emicida. “Me senti recompensado, vivo. Considero talvez o trabalho mais importante da minha vida e ver que ele continua ressoando na juventude 43 anos depois dá muito orgulho e satisfação.”

              O documentário O Negro da Senzala ao Soul pode ser visto na íntegra no YouTube.

              2. Ôrí (1989)

              “No Brasil, você pode encontrar nos terreiros, nas escolas de samba, nos grupos de maracatu, nos ranchos, nos blocos de frevo, os reinos africanos recriados”, diz o militante do movimento negro Ciro Nascimento, durante um desfile da Vai-Vai em 1980, registrado pelo documentário Ôrí, lançado pela socióloga e cineasta Raquel Gerber em 1989.

              Ôrí em iorubá significa “cabeça”, mas também “consciência”.

              Partindo da vida e do pensamento da historiadora e militante negra Beatriz Nascimento (1942-1995), o filme documenta os movimentos negros brasileiros entre 1977 e 1988, discute a relação entre Brasil e África e o conceito de quilombo.

              O dançarino e ativista Nelson Triunfo, durante o carnaval de São Paulo de 1981, em imagem do documentário ‘Ôrí’ (Foto: ARQUIVO PESSOAL / RAQUEL GERBER)

              Gerber conta que, nos anos 1970, trabalhou como voluntária na Cinemateca Brasileira, onde ajudou na restauração dos negativos do filme Deus e o Diabo na Terra do Sol, após um roubo na instituição de preservação do audiovisual brasileiro, que à época estava instalada em galpões no Parque do Ibirapuera.

              “Foi uma escola de cinema para mim. Glauber tinha uma relação muito forte com a cultura da Bahia, então passei a me interessar pelas culturas formadoras do Brasil, ele me abriu muitas portas de reflexão sobre as origens da nossa formação cultural”, conta Gerber.

              Ela realizou algumas de suas primeiras filmagens no terreiro Ilê Xoroquê, em São Paulo, que era frequentado à época pela militância negra. Também esteve presente na Semana do Negro na USP, em 1977. E em 1978 teve a oportunidade de viajar pela primeira vez à África — que passava pelos processos de luta pela independência nacional dos países, após a colonização —, além de acompanhar a formação do Movimento Negro Unificado também naquele ano.

              “Havia toda uma conjunção de fatores que impulsionava a realização de um trabalho nessa área”, diz a cineasta.

              “E eu conheci nessa época, em 1977, a Beatriz Nascimento, por quem senti uma grande afinidade no campo das ideias”, recorda Gerber.

              “Ela estava produzindo uma historiografia que queria se contrapor à historiografia oficial, que mostrava o negro brasileiro só como escravo. Então ela se propunha a fazer uma nova historiografia dos quilombos no Brasil, mostrando o quilombo como recriação de uma formação societária, mas também como uma forma de organização e resistência dos negros ao colonialismo. Uma forma que vem da África para as Américas e se perpetua até hoje.”

              O documentário levou 11 anos para ser concluído, tendo parte do seu material apreendido pela ditadura ainda em 1977. A diretora conta que enfrentou na produção do filme a ausência de imagens sobre a história negra, com muito da memória da escravidão tendo sido destruída após a abolição. Além disso, na época de sua estreia, o filme foi passado em poucas salas, devido à dificuldade de se exibir documentários de longa metragem nos cinemas.

              “Demorou quase 50 anos para o filme ser visto no Brasil. Ele foi exibido internacionalmente e ganhou muitos prêmios importantes, mas demorou muito para ser conhecido aqui. Só há um ano ele está disponível em plataforma digital e agora há muita demanda, porque ele atende aos professores na área de ensino de história.”

              O documentário Ôrí pode ser visto na íntegra na plataforma Tamanduá.

              3. Frente Negra Brasileira (1985)

              “Só o outro me interessa. Afinal, é no encontro que nossa existência faz sentido”, diz Emicida em AmarElo, citando o Manifesto Antropofágico do modernista Oswald de Andrade.

              O documentário Frente Negra Brasileira, de pouco mais de 17 minutos e editado por Ras Adauto e Zózimo Bulbul, registra um grande encontro da história negra brasileira.

              Em 1985, na sede campestre do Clube Aristocrata — histórico clube para negros criado na década de 1960 em São Paulo, em resposta à discriminação sofrida pela elite negra por parte da high society paulistana —, militantes do MNU se encontraram com remanescentes da Frente Negra Brasileira.

              “Vocês querem saber a diferença entre a nossa época e a sua época?”, pergunta Henrique Cunha, um dos fundadores da Frente Negra Brasileira, durante o encontro.

              Na década de 1980, os militantes da MNU eram os jovens aprendendo com os veteranos da Frente Negra Brasileira. Agora, são eles os veteranos homenageados por Emicida em seu show no Theatro Municipal (Foto: REPRODUÇÃO / AMARELO)

              “É que, na nossa época, nós sentíamos o preconceito aberto. Nós passávamos no barbeiro, ele dizia: ‘Não, aqui não cortamos cabelo de preto’. Preto entrava no restaurante, ouvia: ‘Escuta, vocês vão comer lá na baixada, porque aqui o patrão não quer preto’. Era assim aberto.”

              Filó Filho, um dos criadores do acervo Cultne, junto a Carlos Medeiros, Ras Adauto e Vik Birkbeck, conta que o encontro surgiu de uma discussão dentro do movimento negro sobre a questão da memória.

              “Ali foi um momento histórico entre gerações do movimento negro, jovens ouvindo os mais velhos, e eles falando ali enquanto sujeitos daquele momento da década de 1930”, diz Filó Filho, cujo nome de batismo é Asfilófio de Oliveira Filho.

              “A importância da memória é essa. Futuras gerações, os próximos doutores que nós vamos ter, terão referências com base nisso que nós plantamos. Estamos entregando o bastão para essa geração que está aí”, diz o videomaker e produtor.

              “Graças a Deus, mais da metade dos estudantes universitários hoje são negros. Mas graças a quê? Ao movimento negro. Ele que pavimentou essa estrada para essa garotada hoje estar aí agora. Quero deixar esse mundo com a convicção de que eles não vão deixar de resgatar o passado.”

              O documentário Frente Negra Brasileira pode ser visto na íntegra no YouTube, disponibilizado pelo acervo Cultne.

              Fonte: BBC, por Thais Carrança
              Tags: AmarEloBeatriz NascimentodocumentárioEmicidaNelson Triunfo
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              • Para fechar fevereiro, a coluna Nossas Histórias vem com a assinatura da historiadora Bethania Pereira, que nos convida a pensar sobre as camadas de negação da história do Haiti. Confira um trecho do artigo do artigo"O Pioneirismo haitiano nas lutas pela liberdade no Atlântico"."A partir de 1824, o presidente Jean-Pierre Boyer passou a oferecer terras e cidadania para os imigrantes exclusivamente negros, vindos dos Estados Unidos. Ao chegar no Haiti, as pessoas teriam acesso a um lote de terra, ferramentas e, após um ano, receberiam a cidadania haitiana. A fim de fazer seu projeto reconhecido, Boyer enviou Jonathas Granville como seu representante oficial para os Estados Unidos. Lá, Granville pode se reunir com afro-americanos de diferentes locais mas, aparentemente, foi na cidade de Baltimore, onde ele participou de reuniões na African Methodist Episcopal Church – Bethel [Igreja Metodista Episcopal Africana] e pode se encontrar com homens e mulheres negros e negras. Acesse o material na íntegra em: A Coluna Nossas Histórias é parceria entre a Rede de HistoriadorXs NegrXs, o Geledés e o Acervo Cultune #Haiti #Liberdade #Direitos #SéculoXIX #HistoriadorasNegras #NossasHistórias.
              • #Repost @naosomosalvo • • • • • • A @camaradeputados, o @senadofederal e o @supremotribunalfederal precisam frear a política armamentista da Presidência da República, que coloca em risco nossa segurança e nossa democracia. 72% da população brasileira é contrária à proposta do governo de que é preciso armar a população: precisamos unir nossas forças e vozes contra esses retrocessos! Pressione agora: www.naosomosalvo.com.br As armas que a gente precisa são as que não matam.
              • No próximo sábado, dia 27 de fevereiro, às 17h, as Promotoras Legais Populares- PLPs, realizam uma live para falar sobre ações e desafios durante a pandemia, no canal do YouTube de Geledés Instituto da Mulher Negra.
              • Abdias Nascimento, por Sueli Carneiro “Sempre que penso em Abdias Nascimento o sentimento que me toma é de gratidão aos nossos deuses por sua longa vida e extraordinária história fonte de inspiração de todas as nossas lutas e emblema de nossa força e dignidade. A história política e a reflexão de Abdias Nascimento se inserem no patrimônio político-cultural pan-africanista, repleto de contribuições para a compreensão e superação dos fatores que vêm historicamente subjugando os povos africanos e sua diáspora. Abdias Nascimento é a grande expressão brasileira dessa tradição, que inclui líderes e pensadores da estatura de Marcus Garvey, Aimé Cesaire, Franz Fannon, Cheikh Anta Diop, Léopold Sedar Senghor, Patrice Lumumba, Kwame Nkruman, Amílcar Cabral, Agostinho Neto, Steve Biko, Angela Davis, Martin Luther King, Malcom X, entre muitos outros. A atualidade e a justeza das análises e das posições defendidas por Abdias Nascimento ao longo de sua vida se manifestam contemporaneamente entre outros exemplo, nos resultados da III Conferência Mundial Contra o Racismo, a Discriminação Racial, a Xenofobia e Formas Correlatas de Intolerância, ocorrida em setembro de 2001, em Durban, África do Sul, que parecem inspiradas em seu livro O Genocídio do Negro Brasileiro (1978) e em suas incontáveis proposições parlamentares.Aprendemos com ele tudo de essencial que há por saber sobre a questão racial no Brasil: a identificar o genocídio do negro, as manhas dos poderes para impedir a escuta de vozes insurgentes; a nos ver como pertencentes a uma comunidade de destino, produtores e herdeiros de um patrimônio cultural construído nos embates da diáspora negra com a supremacia branca em toda parte. Qualquer tema que esteja na agenda nacional sobre a problemática racial no presente já esteve em sua agenda política há décadas atrás, nada lhe escapou. Mas sobretudo o que devemos a ele é a conquista de um pensar negro: uma perspectiva política afrocentrada para o desvelamento e enfrentamento dos desafios para a efetivação de uma cidadania afrodescendente no Brasil, o seu mais generoso legado à nossa luta.” 📷Romulo Arruda
              • #Repost @brazilfound • • • • • • InstaLive Junte-se a nós para uma conversa com Januário Garcia, ícone da história do movimento negro no Brasil, enquanto celebramos o mês da história negra (Black History Month).⁠ ⁠ 📆: Terça-feira, 23 de fevereiro ⁠ ⏱: 18 hs horário de Brasília⁠ 📍: Instagram da BrazilFoundation (@brazilfound)⁠ ⁠ Fotógrafo brasileiro, Januário Garcia há mais de 40 anos vem documentando os aspectos social, político, cultural e econômico das populações negras do Brasil. Formado em Comunicação Visual, passou por prestigiados jornais e grandes agências de publicidade do Rio de Janeiro e é autor das fotos de álbuns icônicos de artistas consagrados. ⁠ ⁠ Januário participa de importantes espaços de memória, arte e cultura do povo negro; é co-fundador do Instituto de Pesquisas das Culturas Negras, é membro do Conselho Memorial Zumbi e, atualmente, Presidente do Instituto Januário Garcia, um Centro de Memória Contemporâneo de Matrizes Africanas.⁠ ⁠ *⁠ #BrazilFoundation #mêsdahistórianegra #blackhistorymonth #januáriogarcia #brasil @januariogarciaoficial
              • Hoje é o dia nacional de luta por um auxílio emergêncial de 600 reais até o fim da pandemia! Fortaleça em todas as redes: #AuxilioEmergencial600reais #AteOFimDaPandemia #VacinaParaTodesPeloSUS Acompanhe os atos: https://coalizaonegrapordireitos.org.br/ato-nacional-pelo-auxilio-emergencial/
              • "As estratégias de liberdade desempenhadas pelos escravizados tiveram muitas dinâmicas. Em algumas oportunidades, era a carta de alforria o recurso daqueles que buscavam conquistar a saída da escravidão." Leia o artigo do historiador Igor Fernandes de Alencar, para a coluna
              • "Os ares colonizatórios destroem nossos pulmões. A população negra no mundo vem sendo asfixiada desde o processo de escravidão que mortificou as almas e os corpos do povo negro para dar “vida” a um novo modo de existência que podem ser compreendidos como mutações coloniais." Leia o Guest Post de Francélio Ângelo de Oliveira em www.geledes.org.br
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              Geledés Instituto da Mulher Negra

              GELEDÉS Instituto da Mulher Negra fundada em 30 de abril de 1988. É uma organização da sociedade civil que se posiciona em defesa de mulheres e negros por entender que esses dois segmentos sociais padecem de desvantagens e discriminações no acesso às oportunidades sociais em função do racismo e do sexismo vigentes na sociedade brasileira.

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